Estava descendo a rua para ir até a casa do meu amigo Zé Luiz, para chegar na casa dele eu tinha que passar pelo pontilhão que havia sobre a linha do trem, era um lugar meio sinistro, hoje não existe mais nada ali, após atravessar, saia-se num pedaço de rua de mais ou menos 600 metros que era completamente deserto e tinha um matagal e pequenas árvores que saiam na linha do trem, quando se entrava ali nada e ninguém via coisa alguma.
Quando eu comecei a descer vi uma TL verde parada, eram poucas que tinham na época, e fui caminhando, quando me aproximei, já perto da janela do passageiro, o homem que estava dentro me chamou e perguntou se eu sabia onde era cemitério, ficava a uns 5 km dali, minha mãe sempre falava pra não dar trela para estranhos, ela sempre dizia que os tarados gostavam de pegar menininhos branquinhos e com cara de bobinhos, como a minha, então e disse que não podia falar com ele, ele então me disse que não era homem mal, eu encostei na janela e já percebi que a calça dele estava aberta, mas não aparecia nada, então ele me disse se eu o levasse até lá me daria 5 mil cruzeiros, quando eu vi a nota, vermelha, com Tiradentes na figura, meu olhos iluminaram, comecei a pensar nas mortadelas, nos doces, nas tubaínas, daria pra eu ficar a semana no bar do Arlindo, peguntei se ele me traria de volta, com a cabeça consentiu, entrei e ele abaixou o pino da trava, eu não sabia como funcionava aquilo, eu só tinha entrado, até então, em fusquinha.
Ele começou a falar umas coisas e foi tirando o pau pra fora, eu disse que não faria nada e tentei sair do carro, mas a porta não abria e eu não sabia como abrir, então ele falou que era pra eu dar uma pegadinha nele e depois ele me deixaria ir embora, eu já estava com o cincão na mão, então pedi pra ele ir até o meio do mato, assim ficaria escondido e ninguém iria ver eu pegando no cacete de um homem grande, ele seguiu com o carro mato a dentro e ficou bem escondido, assim eu fiquei mais tranquilo e também estava louco pra pegar bem forte naquele cacete, não tinha visto um cacete de homem, a não ser o pau do namorado da minha mãe, amante, já que ele ia em casa de vez em quando, era um negão forte, era valetista, abria valetas para cia de água da cidade, e quando ele ia em casa eu ficava acordado até altas horas para escutar ele comendo minha mãe, que fazia um barulho enorme e me enchia de tesão, eu sempre aproveitava para bater punheta escutando ou vendo ele ir no banheiro pelado com a mangueira de radiador pendurada e batia pra lá e pra cá, eu deixava um vão na porta pra poder ver aquele cacetão, eu só não entendia como minha mãe, tão pequena, aguentava tudo aquilo, ela tinha uma bucetinha, mas devia abrir tudo quando via o cabeção preto entrando, é igual dar para um cavalo.
Quando saiu tudo lá de dentro, fiquei extasiado era meu primeiro pau de verdade que eu iria pegar, ele abaixou o banco e pôs para traz, abaixou a calça até os tornozelos e mandou eu chupar, era um cacete moreno com a cabeça bem vermelha e dura, o pau estava bem duro e saco bem molinho e geladinho, deite a boca com tudo e comecei a mamar e punhetava, eu parecia um profissional, não entendia como aquilo estava tão fácil de se fazer, eu só metia e fazia sacanagens com meus amiguinhos e nunca com homens de verdade, era minha primeira vez, ele foi gemendo e desfalecendo no banco, era lindo os pelos dele, eu subia e descia com o pinto na boca e não deixava nada sem labuzar de saliva, passava a língua na barriga, ia até os mamilos e metia a mão no pinto, as tetas dele ficavam com os bicos durinhos de tanto tesão e era saboroso aquele peito peludo, ele, por sua vez, foi com o dedo procurando meu cuzinho e com jeito foi estocando devagar, até que entrou tudo, ui senti uma dorzinha mas passou logo e ele começou a por e tirar do meu cú o dedo, que na verdade era do tamanho dos moleques que estava acostumado a brincar, estava doidinho quando, de repente, minha boca encheu de esperma, gostosa, densa e branca, cheiro gostoso de Qboa, era lindo ver aquela rola pingando leite e limpando, meu cú estava meio aberto, mas tesudo. Ele abriu a porta, foi aí que aprendi abrir as portas dos carros mais modernos,arrumei meu shortinho e sai, desci até a casa do Zé Luiz, que não era longe.
Chegando lá, contei tudo pra ele e quando percebi ele já estava pelado na minha frente com a piroquinha branca e dizendo que eu teria que fazer tudo que fiz com o tarado, não me fiz de rogado e desci o shorts e tirei a camisa, joguei ele no tapete e comecei a chupar seu pinto e todo o resto, lambi tudo e mandei ele chupar meu cú, ele ficou meio assim, mas meteu a língua e começo a fazer com que meu cú se abrisse e foi deflorando, o pau dele tinha uns 14 a 16 cm, era bem claro e cabeça vermelha e aparecia uma fimose, fiquei de quatro e mandei ele por tudo até as bolas, começou o movimento de vai e vem até que meu cú começou a laciar e ficar bem maleável, e assim ele foi enrabando gostoso e dizia pra ele enfiar tudo com muita força, me arrombar e me fazer de mulherzinha e assim ele pulava na minha bunda, eu estremecia e adorava tudo aquilo, ele deu um forte grito e encheu meu cú de porra, ele tiro o pau de dentro e deu pra mim chupar, lambi tudinho, limpei todinho o cacetinho do Zé, ele deitou no tapete de um lado e eu do outro, ficamos ali por um tempo e depois fomos pra cozinha comer um lanche e depois fui, de volta pra casa todo fudido, mas com muito tesão, e na esperança de ver o Gêgê, o amante, comer minha mãe e eu bater uma punheta gostosa. Beijo, fui até a proxima. Email:armandobrazsouza@outlook.com face mesmo nome, tchau.