Estava finalmente ganhando o meu próprio dinheiro. Não era muito, mas morando com os meus pais também não precisava de muito. Uma das minhas diversões era na saída do trabalho passar pelas lojas da região. Comecei pelas de games e quadrinhos, comida...
Nas poucas horas vagas, aos finais de semana, saía por aí. A gente gostava de ir na casa de alguém quando os pais não estavam, ou ir em algum show e tomar vinho barato. Boa parte já tínhamos ficado entre entre nós, tanto homens quanto mulheres, e de vez em quando o parzinho durava mais. Meu parzinho que mais durou foi com a Karina, mas quando começou a ficar muito sério, demos uma afastada.
Meus dias agora eram mais corridos, e voltar para um lugar onde ninguém mais trabalhava começava a me entediar. Queria mais emoção. Foi o que eu encontrei na primeira vez em que vi a portinha de um brechó. As roupas estavam uma bagunça, amontoadas, por preços ridiculamente baixos, em um ambiente meio escuro, com uma senhora no balcão que claramente não sabia muito bem o que tinha por ali.
Gastei 50 reais por 5 calças e 1 sapato. Entre elas, a que mais me disparou o coração. Não sei porque aquilo mexeu tanto comigo, mas eu gostei muito e queria usar o quanto antes. Coloquei na mochila e corri para casa. Chegando lá, me tranquei no quarto e experimentei. Era 38, ficava bem justa, mas não muito mais do que outras que eu tinha. Preta, com um zíper dourado atrás, que dava um absurdo destaque para o meu bumbum. Ficava pensando o que a galera ia achar, ansioso para encontrá-los.
Chegando o final de semana, vesti uma camiseta simples, grande, de banda e fui encontrá-los. Ninguém reparou a princípio, e estávamos bebendo na calçada, na porta do show, até que a Karina gritou "Guiiiii, que calça maravilhosa!" E todo mundo olhou para mim. Fiquei feliz que ela tivesse percebido, mas o resto do pessoal não tinha entendido ainda. Ela ajeitou minha camiseta, dando um nó na barriga e falou "Olha essa bunda poderosa, gente!" E me deu um tapa. Achei engraçado e mantive o nó pelo resto do dia. Acabei ficando com a própria Karina, que me levou para dormir em sua casa, novamente com a camiseta abaixada para os seus pais não perceberem.
Já em seu quarto, abriu o armário, tirou uma minissaia plissada e pediu para que eu experimentasse. Fiquei com vergonha, mas ela insistiu e prometeu me chupar quando eu estivesse usando. Achei divertido e vesti. Era estranho, mas eu estava pé, gostando muito de ser chupado enquanto suas mãos brincavam com a minha bunda. Começaram com as polpinhas, mas logo encontraram meu cuzinho e vez por outra ameaçava entrar. Eu reclamei, mas ela falou "larga de ser bobo! Vai ser a melhor gozada da sua vida!".
Me empurrou para a cama, abriu minhas pernas, cuspiu no dedo e enfiou em mim. Respirei forte, não podia fazer barulho. Doía um pouco, mas era uma sensação realmente incrível e meu pau nunca ficou tão duro. Ela continuou brincando com o dedinho, até achar meu ponto mais sensível e eu começar a gemer baixinho. Então ela parou de se mover, tirou a boca do meu pau e falou "rebola".
Eu comecei a me mexer, ainda tentando entender os movimentos que eu gostava mais. O melhor foi empurrar o bumbum para baixo e deixar o colchão me empurrar de volta. Eu desesperado, olhando para a minha saia amassada na barriga e o sorriso lindo da menina levada que eu ouvia sussurrando "tá gostando de dar? Na semana que vem eu te depilo para você poder sentir um pau de verdade quando levantarem a sua sainha.... Que tipo de calcinha você prefere?" E sem aguentar mais, eu gozei tanto que voou porra no meu próprio pescoço.
Demorei um pouco para me recuperar.... Sentia o corpo dormente. Ela algo completamente novo. Me recompus e retribuí a chupada, mas imaginando realmente como seria chupar um pau. Até então, os beijos com os meninos não chegaram nem perto disso. Dormi pensando nisso, abraçado com ela.
De manhã voltei para casa, pensando no próximo final de semana. A ideia era muito perturbadora, e acabei indo de jaqueta e calça de moletom, o mais másculo que pude, para tentar curtir tranquilo e evitar problemas. O pessoal não comentou e eu tentei ficar quieto, mas via todo mundo se divertindo mais do que eu, até que a Karina e o Jean me chamaram para um beijo triplo e eu fui. Ele estava com a barba malfeita e eu gostei da sensação. Quando a Karina saiu do beijo, a gente parou, mas continuamos os três juntos, então ela disse "Gui, imagina essa barba roçando na sua nuca, com você de saia levantada esfregando o bumbum nesse pauzão...". A gente riu e mandou ela calar a boca, mas o pau do Jean estava muito duro, saltando na calça. Sentei no colo, de frente para ele e perguntei "quer me comer?" E ele respondeu "cadê a minissaia?". Prometi usar na semana seguinte.
No dia seguinte estava arrependido, mas ao mesmo tempo estava morrendo de vontade de sair assim na rua. Durante a semana, encontrei no brechó uma minissaia de lantejoulas douradas, que eu comprei sem pensar duas vezes. Ficaria bem com o all-star branco e a blusinha. Ainda não tinha uma calcinha, mas era uma questão de tempo e eu sabia que a Karina não ia me deixar na mão...