Pau pequeno, adolescência, virgindade, vizinha gostosa, e muito tesão (5ª PARTE)

Um conto erótico de Marcelinho10
Categoria: Heterossexual
Contém 898 palavras
Data: 30/06/2018 17:38:34

Recomenda-se aos leitores retomar os contos anteriores antes de ler o presente texto.

Jéssica segurava minha cabeça e gemia bem gostoso. A primeira vez que eu chupava uns peitinhos. E, como é maravilhoso mamar uns peitinhos de uma ninfeta. Os biquinhos rosadinhos dela estavam muito duros, que eu não conseguia parar de sugar. Como estava com o corpo mais abaixo, em comparação com o de Jéssica, meu pau roçava na perna dela. Eu suava de excitação e nervosismo. Eu no sofá da casa dela, chupando uns peitinhos perfeitos. Leitores, como um moleque virgem aguenta isso? Simplesmente não segura o tesão. Estava quase gozando, fazia de tudo para prender, imaginava qualquer coisa para não gozar, mas não deu. Levantei e disse:

Eu – Jéssica, posso ir ao banheiro rapidinho?

Jéssica – kkkkk, pode, tudo bem como você?

Eu – Sim, já volto, é rapidinho.

O banheiro ficava quase ao lado da sala. Entrei e fechei a porta. Mal deu tempo de abaixar a bermuda e a cueca. Olhei, ligeiramente, onde poderia gozar. Foi na pia do banheiro mesmo. Inclinei um pouco meu corpo e jorrei vários jatos de porra, tremia e gemia. Fiquei alguns segundos tremendo e balançando meu pau. Peguei o sabonete e lavei bastante meu pau. Deixei-o cheirosinho. Arrumei a bermuda e a cueca e, retornei para a sala. Jéssica estava na posição fetal no sofá, bem pensativa. Quando estava entre a porta do banheiro, a porta do quarto da mãe dela e a sala. Ela me viu, levantou, caminhou em minha direção e teve uma atitude que não esperava. Empurrou-me contra a parede e me beijou de uma forma tão gostosa. Eu variava minhas mãos entre a nuca dela e aquela bunda gostosa. Meu pau voltou a ficar duro. E agora estava mais tranquilo, pois não estava com aquela vontade louca de gozar.

Sem esperar, Jéssica começou a me empurrar em direção ao quarto da mãe dela. Meu coração disparou e venho o pensamento: “Caralho, estamos no quarto da mãe dela, vamos transar?”. Eu sempre indo de costas e Jéssica me empurrando. Eu caio na cama. Ela cai logo em cima. Beija meu pescoço, minha boca, morde. Está quase cavalgando em mim, mas de roupa. Levanta o corpo, faz um a cara de safada, tira a blusa e sutiã. Meu pau estava duro demais. Já não parecia que recentemente tinha gozado na pia do banheiro dela.

Quando ela estava deitada recebendo minhas chupadas, seus seios ficavam bem pequenos. Agora, no entanto, notava que nessa nova posição eles ficavam mais cheiinhos, com os biquinhos saltando. Ao ver aquela cena magnífica, subi meu corpo e abracei-a de forma que conseguisse mamar seus peitos. Não ficamos muito tempo assim, já que fomos deitando na cama. Os lençóis tinham um cheiro que me excitavam muito, talvez Fátima (Mãe de Jéssica) cheirasse bem. Jéssica de barriguinha para cima, só delirava com minhas mamadas e beijos, um show de língua acontecia naquele dia.

Não me contive e forcei para tirar a calça legging dela. De novo, uma surpresa, já que ela não oferecera resistência. Ao terminar de puxar a última parte de sua calça, que ficara presa em seus pés, observei pela primeira vez ela só de calcinha. Era preta, e contrastava com sue corpo branquinho. Jéssica era magrinha, branca, peitos pequenos, bunda grande e uma buceta grande. A buceta dela marcava demais na calcinha. Só que não tive tempo de analisar mais detalhadamente, pois ela me puxou para cima do corpo dela, dizendo:

Jéssica – Fica de cueca?

Eu- Tá bem.

Comecei a retirar minha bermuda, com um nervoso que achava que a morte se aproximava. Exagero? Claro que não, não é fácil perder a virgindade. Vontade nunca falta, mas não sabemos como fazer as coisas direito. Menos ainda dar prazer suficiente para as mulheres sentirem-se completas. Eu, agora, estava só de cueca e, Jéssica só de calcinha. Gente, nós nos agarrávamos de forma deliciosa. É muito bom sentir o corpo de uma mulher, pele com pele. Jéssica era uma delícia de novinha, uma pele lisinha em contato com a minha. Os dois quase pelados, meu pau, dentro da cueca, roçava na buceta grande coberta pela calcinha. Eu alternava entre beijos na boca dela e mamada nos peitinhos. Jéssica segura meu rosto e fala:

Jéssica – Marcelo, estou gostando muito de você. Não consigo para de pensar nisso tudo que a gente faz quando nos encontramos. Eu quero ter certeza de uma coisa antes de continuarmos. Por favor, seja sincero, tá bem?

Eu – Claro que sim Jéssica, eu sou maluco por você. O que quer saber?

Jéssica – Você gosta de mim, de verdade?

Eu – Eu te amo Jéssica, nunca senti nada igual por alguém. Mas sempre tive medo de falar isso.

Jéssica – Para Marcelo, estou falando sério, minhas amigas sempre dizem que os meninos dizem “eu te amo” só para conseguir comê-las. Olha nos meus olhos e fala a verdade!

Eu – Eu nunca amei ninguém como amo você. Tenho muito tesão por você.

Jéssica – Marcelo, você me ama ou sente tesão por mim?

Eu- Os dois né Jéssica.

Jéssica – Não sei, estou em dúvida.

Como essa conversa terminará? Logo vocês saberão. Peço que tenham paciência, pois esse conto é real, por isso tantos detalhes, preliminares gostosas e inseguranças. Nossa iniciação sexual foi repleta de exploração corporal. Portanto, não se resumiu em beijar, tirar a roupa e meter. A vida real é mais complexa do que imaginamos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Marcelinho10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários