Acordei no dia seguinte. Estava eufórico. Que experiência incrível havia sido aquela. Nunca me imaginei transando com outro homem, tampouco sendo o sujeito passivo da relação. Nunca havia desejado qualquer tipo de contato com um homem antes, muito menos nas condições então por mim vividas, sendo totalmente possuído e dominado por outra pessoa.
Comecei a refletir sobre mim e o que eu era. Seria eu, agora, um gay? Não sei. Imaginar o Fernando ou qualquer outro homem me beijando não me excitava. Sequer sentia vontade de experimentar. Porém, fazer novamente sexo oral em outro homem, aquilo realmente me excitava. Ser dominado de quatro pelo Fernando foi surpreendente e eu, certamente, faria de novo.
Enquanto me possuía por completo, Fernando me chamou de puta. Pior: ele pediu que eu dissesse isso para ele e eu, como se não tivesse escolha, o atendi sem questionar o que estava dizendo. Porém, ao trazer à memória a cena e o contexto que as coisas aconteceram, voltei a sentir um desejo incontrolável de voltar a ser dominado e realmente me sentia a putinha dele. Aquilo me dava prazer. Aquilo me excitava.
Fui trabalhar no outro dia e os móveis adquiridos junto à loja que Fernando trabalhava certamente seriam terminados com no máximo duas horas de trabalho. Restariam, apenas, os meus móveis, o que seria resolvido com mais duas horas de meu próprio trabalho. Lembrei do Cesar e de seu olhar denunciando saber o que aconteceria mais tarde. Como seria o dia de hoje? Descobriria logo mais.
Mal o relógio deu seis horas e o interfone do prédio tocava. Era a portaria informando que Fernando e Cesar, os montadores dos móveis, estavam subido para concluir o serviço. Tocaram a campainha e fui abrir a porta. Estava nervoso e ansioso com a situação, porém, melhor do que no dia anterior. Mas ainda assim ansioso.
Eles entraram e me cumprimentaram, da mesma forma que no dia anterior. Ambos sorridentes, de forma simpática e com um firme aperto de mão, me chamando de Sr. Marcelo. Retribui na mesma medida. Fernando, sempre mais solto e Fernando, de forma mais tímida. Desta vez, sem conseguir olhar diretamente nos meus olhos. Lembrei-me que Fernando falou que resolveria aquela situação. Será que ele falou algo? Será que ele contou tudo ou inventou alguma desculpa? Será que ele me contou que havia me comido? O que Cesar pensaria de mim nestas condições? Queria perguntar ao Fernando o que ele havia feito para contornar a situação, mas não tive a menor oportunidade. Eu teria que aguardar.
Cerca de cinco minutos depois ambos começaram a trabalhar. Eu, por minha vez, levei meu notebook e fingi estar trabalhando em algo. Entre uma tela e outra eu olhava para o Fernando. Será que algo aconteceria no dia de hoje? Ou será que ele faria que nada havia acontecido entre nós? Será que a noite anterior foi suficiente para ele?
Eles já estavam trabalhando há cerca de uma hora. Tudo normal. Todos concentrados em seus trabalhos e atividades. Uma situação dentro da maior normalidade, não fosse o fato de das duas noites anteriores, eu ter sido totalmente dominado por um daqueles homens que estava na minha frente e não sai de dentro da minha cabeça. Meus pensamentos e ansiedade estavam a mil por hora. Estava ficando tenso com aquela situação.
Entre um pensamento e outro fui interrompido pelo Fernando. Ele me chamou para me mostrar como estava um dos móveis. Pensei comigo que essa seria a deixa para programar os próximos passos. Mas na realidade, ele realmente queria me mostrar um defeito em uma peça, a qual eu deveria reportar à loja para agendar uma visita técnica. Fiquei um pouco frustrado, mas indaguei se aquilo era mesmo um defeito para justificar uma nova visita. Comecei a fazer projeções sem qualquer tipo de embasamento real, pautado, apenas, nas minhas emoções e desejos.
Em seguida, Cesar que estava bem próximo de mim, me perguntou se ele poderia beber agua. Eu lhe respondi que claro, e, em seguida, perguntei se Fernando também queria. Mas ele recusou. Como no dia anterior fui até a copa buscar um copo de água para servir os dois na sala em que os móveis estavam sendo montados. Contudo, Cesar veio atrás de mim para buscar a água. Fernando permaneceu trabalhando.
Cheguei à copa. Ficava no final do corredor, do outro lado em que os móveis estavam sendo montados. Ascendi às luzes dos corredores e da copa e entramos. Enquanto procurava os copos e pegava a agua no filtro começamos a conversar sobre o tempo, como estava calor naquele dia. Ele me respondeu que de fato estava com muito calor. Servi um copo de água para ele, ele pegou o copo e tomou toda a água em único gole. Ao me devolver o copo eu lhe perguntei se ele queria mais. Ele respondeu positivamente.
Enchi mais um copo e lhe entreguei. Este, ele tomou um pouco mais devagar, em uns três goles. Disse que a água estava muito boa, bem gelada. Agradeci de forma simpática.
Ao acabar, mais uma vez ele me entregou o copo . Perguntei novamente se queria mais e ele disse que não. Ok. Ele ameaçou sair da copa e fui preparar o copo do Fernando. Enquanto preparava o copo de água, Cesar, aparentando bastante nervosismo, virou para mim e disse: “_ Sr.Marcelo, ontem eu vi o Fernando passando a sua mão na sua bunda ao lado da mesa”. Aquilo me quebrou e me deixou totalmente sem ação. Meu coração disparou e, gaguejando, esbocei a falar que ele estava louco. Mas mal eu tentei reagir, Cesar continuou: “_Vi ele passando a mão na sua bunda e, me desculpe a sinceridade, mas percebi que você gostou...afinal, se não tivesse gostado, você teria feito algo porque foi uma bela passada de mão”. Fiquei calado e baixei a cabeça desviando o meu olhar. Ele, ainda não satisfeito, continuou dizendo: “_Aquilo me deixou louco de tesão. Parei no quinto andar, fui para a escada de incêndio e bati uma punheta pensando no que vocês iriam fazer. Posso passar a mão na sua bunda também?”
Fiquei pasmo. Sem reação. E respondi: “Passar a mão na minha bunda, como assim?” Ele disse: “_Sim, por favor, só para eu apagar o meu tesão”. Comecei a sentir uma excitação naquele momento mas fiquei receoso pelo Fernando, pois eu já estava demorando com a água dele. Querendo interromper a situação o quanto antes e acabar com aquele momento, consenti. Disse: “Tudo bem, pode passar, mas vá logo antes que o Fernando perceba alguma coisa”. Me virei para ele e, imediatamente, ele começo a acariciar a mina bunda. Comecei a sentir uma mistura entre prazer e medo de ser flagrado pelo Fernando. Comecei a me sentir volúvel. Mas me senti excitado.
Ele passava a mão na minha bunda, apertava com uma mão...de repente, as duas mãos apertavam a minha bunda e eu já começava a rebolar aos poucos. Minha respiração estava acelerada e quase não conseguia respirar. Foi nesse momento que ele enfiou a mão dentro da minha calça e enfiou o seu dedo médio dentro do meu cuzinho. Senti um tesão incrível. Cesar, enfiava o dedo no meu cu e perguntava se eu estava gostando. Eu respondia que sim mas que estava com medo. Enquanto ele me tocava e eu rebolava e gemia, senti o dedo dele saindo. Mas segundos depois, senti o seu pau entrando. Sim, Cesar estava prestes a me comer na copa, sem pedir permissão direta para isso, com Fernando, dou outro lado do conjunto, trabalhando. Não esbocei reação alguma. Deixei-me ser totalmente possuído pelos meus desejos. Cesar abria a minha bunda com as duas mãos enquanto me penetrava. Sentia a rola dele preenchendo todo o espaço do meu ânus, invadindo-me por inteiro. Aliás, parecia que não havia fim, pois a cada segundo entrava mais. Ao preencher completamente o meu rabo, Cesar começo a me comer. Como ele comia gostoso.
Eu fiquei de quatro para ele e, com minhas duas mãos para trás, segurava a bunda dele para que ele me possuísse por inteiro.
Cesar não falava nada. Apenas me comia e gemia...bem mais timidamente que Fernando. Mas me comia com intensidade, como um verdadeiro homem sabe fazer. Ele sabia comer um cu. Ele me comia e eu gemia, gemia baixo para Fernando não escutar. Fernando me comeu por cerca de dez minutos, eu acho. Sem mudar de posição. Porém, quando ele foi gozar, me pediu para gozar em minha boca. Aceitei na hora e mamei gostoso. Chupei tudo, até a última gota. Nos arrumamos e ele voltou para trabalhar.
Sai imediatamente atrás com o copo do Fernando. Queria ver se como seria a sua reação. Curiosamente, ao chegarmos, cerca de quinze minutos depois, como se fosse um tempo razoável para buscar um copo de água, Fernando apenas virou, aceitou o copo, bebeu água e agradeceu. Imediatamente voltou a trabalhar.
Cerca de vinte minutos depois, Cesar começou a arrumar as suas coisas e avisou que ele iria embora. Achei super estranho mas Fernando disse que tudo bem e, cerca de dez minutos depois, se despediram e ele me avisou que iria embora. Fui abrir a porta para ele, foi quando ele me entregou um cartão de visitas e me informou que fazia outros tipos de serviço de manutenção. E, caso eu quisesse, poderia ligar para ele. Olhei para ele, agradeci, abri a porta e, quando ele estava saindo pela porta passei a minha mão sobre o pinto dele e aguadeci, dizendo, “Obrigada”!
Ele me olhou com a certeza de que eu ligaria pra ele.
Voltei para dentro e Fernando estava lá. Será que ele percebeu algo? Me viu? Ouvi algo? E se ele me perguntasse, o que eu faria?
Voltei e ele estava finalizando um trabalho. Menos de cinco minutos depois ele se virou para mim e disse. “_Marcelo, a minha parte do serviço foi concluída. Após isso, passou a me mostrar tudo o que foi feito e pediu para que eu assinasse a ordem de serviço caso estivesse satisfeito com o serviço. Na verdade, satisfeito era pouco. Estava muito satisfeito pelo serviço. Mal vi o resultado e assinei, aprovando o serviço.
Ele agradeceu, guardou a ordem de serviço, e me disse. “_Tudo bem. Serviço concluído. Aqui não há mais nada para fazer”. E continuou: “_Agora que já fiz o trabalho para o que fui designado, que tal você me presentear com aquela gulosa gostosa que só você sabe fazer?”
Uau! Era aquilo que eu estava esperando. Prontamente respondi que sim. Ele vei e tentou me beijar mas eu virei o rosto. Não gosto de beijo de homem, definitivamente. Meu negócio é rola! Apenas isso.
Ajoelhei e comecei a chupá-lo, como nos dias anteriores. Que pinto delicioso!!!!!!! Enquanto chupava o Fernando me lembrava da chupada que eu havia dado no Cesar. Estava tentando comparar qual pinto era mais gostoso mas não chegava a conclusão alguma. Mas uma coisa eu sabia: aquele era o meu quarto boquete e eu estava ficando bom nesse negócio.
Eu mamava e ele gemia. Eu mamava e ele gemia. Então, pela primeira vez, pedi para ele fazer algo por mim. Pedi que ele lambesse o meu cuzinho mais uma vez, pois aquilo me deixava louco de tesão. Ele aceitou de pronto.
Fernando me botou de quatro e eu abri as pernas para aproveitar mais, a fim de dar-lhe todo o espaço do mundo para me lamber. Enquanto ele passava a mão em mim, recebi uma cusparada no ânus e o seu dedo. Fui surpreendido com a seguinte frase: “_Nossa, vi que o meu amigo já preparou o caminho para mim, referindo-se ao Cesar.” Fiquei sem reação alguma e, quando fui esboçar uma reação, Fernando começou a lamber o meu cuzinho. Nossa.....como ela sabia fazer aquilo. Fiquei todo molhado pois além de lamber o meu cú. Ele passava a sua língua em toda minha bunda, mordiscando e oscilando ora o seu dedo e ora a sua língua. Eu, por minha vez, apenas gemia.
Resolvi pedir mais uma coisa para ele. Na realidade, perguntei pra ele de forma bem manhosa: “_Fernando, você quer comer o meu cuzinho?“. Ele disse que sim.
Mal terminou de me responder e começou a me comer. Como ele comia bem. Comia com responsabilidade. Preenchia cada espaço do meu rabo. Descobri que adorava ficar de quatro e gemer. Gemia auto de prazer e, a cada gemida, ele me comi mais e melhor. Pouco depois gozou dentro da minha bunda. Que delícia. Me senti o centro das atenções. Ora pelo Cesar e ora pelo Fernando.
Enquanto nos recuperávamos, tomei coragem e perguntei sobre o Cesar. O que havia acontecido. Ele me disse que no dia seguinte, Cesar lhe contou que, de fato, viu ele passando a mão na minha bunda e perguntou se havia me comido. Ele disse que sim e que Cesar havia dito que também gostaria de me comer, se haveria algum problema. Ele me respondeu que não haveria problemas, mas que ele se virasse para me convencer, porque depois das dez horas, o meu cuzinho seria dele. Me senti um objeto! Mas, para ser sincero, eu adorei. Não queria me casar ou namorar com ninguém, só queria ser comido naquele dia.
Em seguida, convenci Fernando o levei a um motel. Fomos no carro dele. Durante o caminho, chupei a rola dele. Estacionando o carro, fui comido em cima do capô. No motel ele me comeu no chuveiro, na cama, na banheira e no carro de novo. Nunca tomei tanta porra na boca como naquele dia. EU fui a putinha dele por um dia inteiro.
Até hoje, quatro anos depois, eu mantenho contato com Fernando e Cesar. Sempre arrumo uma manutenção ou um orçamento para a minha empresa. Ora uma manutenção, ora um orçamento, ora o Fernando, ora o Cesar. Independentemente do que seja, no final, a certeza é a de que sempre serei muito bem comido pelos dois.
Para ser honesto, estou tentando tomar coragem e marcar um mesmo horário para os dois. Mas isso, somente em um próximo conto.