A volta da garota da mochila

Um conto erótico de O Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 26/07/2018 16:22:42
Última revisão: 26/07/2018 16:29:11

Eu sempre tive tara nela. Branquinha,, 1,70m, bunda grande, cinturinha, quadril largo do jeito que eu gosto de pegar.

Sempre fui puto, tenho que admitir. Não posso ver mulher, ainda mais as gordinhas. Ela até fugia um pouco do padrão, tava malhando, ficou menos cheia, magra não.

A gente já tinha ficado algumas vezes, mas ela queria namorar eu só queria curtição. Nos afastamos quase 1 ano. (Conto: saí com ela por causa de uma mochila)

De repente, neste dia do amigo que passou, já passava das 23h, recebo uma mensagem no WhatsApp dizendo:

- você já foi mais amigo, me esqueceu? Feliz dia do amigo, cachorro!!

Achei estranho mas respondi que tava trabalhando muito e sem tempo de dar atenção aos amigos como eles mereciam.

Ela continuou falando coisas genéricas e no meio disse:

- Casou?

Respondi que não mas tava namorando. Ela insistiu:

- Cansei de esperar vc me chamar pra sair de novo ou namorar comigo. Tô sozinha aqui em casa, se quiser matar saudades vem agora.

Se você é leitor do site, sabe o que senti: o cérebro ferve né? Não dá pra pensar em mais nada a não ser ir pra lá correndo.

Ainda perguntei: Tem certeza?

Tomei uma resposta que piorou o meu estado:

- vou abrir uma garrafa de vinho já já. E antes de ficar bêbada, quero vc aqui pra me comer até eu desmaiar. Vou te usar, me faz gozar, vou dormir e você vai embora. Ou vem ou agora TALVEZ só no dia do amigo do ano que vem.

Eu já tava deitado, ia trabalhar cedo no outro dia, mas não precisa nem dizer que saí correndo mais que notícia ruim!

Em meia hora o porteiro interfonou para o apartamento dela, me mandou subir.

Toco a campainha, ela enrolada na toalha branca, cabelos longos molhados, me recebe sorrindo e diz: já tomei 2 taças, tô meio altinha.

Ali mesmo, em pé, começamos a nos beijar num desespero que parecia que era a 1ª vez que a gente se via. Puxei o cabelo dela até a cabeça ir pra trás, fui beijando o queixo dela, descendo até o pescoço, lambendo como se fosse morrer em 1 minuto.

A essa hora, eu já passava a mão por debaixo da toalha, ela de calcinha, seios com os biquinhos duros que nem pedra, já estava totalmente dominada. Minha mão esquerda no cabelo dela, a direita já enfiando dentro da calcinha.

Aquela bucetinha... Ahhh que saudade dela. Já tava inchadinha, molhada, meu dedo passou no grelo durinho e enfiei o dedo até fundo na xana depiladinha. Beijo na boca quase sem fôlego, sinto a mão dela abrir minha calça e entrar pela minha cueca Boxer já nervosa...

Meu pau já não melava, escorria. Adorava aquela punheta que ela sempre tocava pra mim. Ela sabia o "pulo do gato", sempre esfregando a cabeça, espalhando até o saco. Eu fiquei louco.

Fiz menção de tirar aquela calça e ouvi: "Calma aí, eu que vou te usar! Pega a taça de vinho ali na mesa e me dá"

Pau atravessado. Tu acha que eu não ia? Fui correndo!

Ela corou a taça toda de uma vez e falou: "Agora sim! Vou ficar doida de vez e não vou lembrar de nada. Na verdade essa é a 2ª garrafa que tomo. Me faz gozar muito e vai embora, seu puto".

Ajoelhei na frente dela, desci a calcinha também branca (meu fraco. A Fdp sabia me provocar) e em pé mesmo meti a cara naquela buceta encharcada.

Encostada na parede ela me puxava pela cabeça, já estava na ponta dos pés, perna bambeando, olhava pra baixo e falava:

"chupa safado! Não queria buceta? Toma buceta na cara! Chupa meu grelo mas enfia um dedo no meu cu que hoje eu quero no cu!"

Ali de baixo, de joelhos, vendo aqueles peitões sendo apertados pelas próprias mãos dela, eu tava louco! Não me fiz de rogado, chupava a xereca que ela rebolava na minha cara é já metia um dedo no cu e um na buceta. Não demorou e as pernas dela arriaram de vez. Ela gemia baixinho e eu sabia que ela tava tendo aquele 1º gozo.

Peguei-a no colo (mesmo sendo gordinha e até mesmo mais magra por causa da malhação) foi gostoso ver aquele mulherão toda molinha nos meu braços.

Com um jeito lânguido, ela mesma disse: "tô bêbada, mas tô legal" e gargalhava. Jogada na cama, já sem calcinha, aproveitei pra esfregar minha cara toda naquela buceta molhada. Ela disse: "sai daí, entra em mim".

Pau latejou de ouvir isso...

Quando esfreguei a pica no grelo dela e já ia entrar, escuto a gostosa me falar:

"Na na na na não. Já te disse, hoje eu quero no cu. Não come minha buceta, porra. EU QUERO DAR O CUUU, PORRA!!?"

Ela já tava doidona, fui até aquele cuzinho e comecei a lamber sem pressa... Enfiava a língua toda naquele rabo quente. No começo tava muito apertado, mas com a "babação" foi relaxando e de conchinha fui pra trás dela.

Não demorou nada pra meter naquele rabo quente. Ela segurou minha piroca na entrada e ela mesmo foi vindo de ré. Que cena!!!! Fez força mas chegou bem pra trás, empinando a bunda pro meu lado e só ficou o saco de fora!!!

Aí foi só festa, já peguei pela cintura e puxei com força. Com a outra mão puxava ela pelos cabelos, lambia a nuca, mordia, fazia o caralho com ela.

"Mete mais forte no meu rabo! Tá com pena? Mete que eu tô quase gozando, seu puto sem vergonha!"

Já enlacei a putinha gostosa pela barriga e puxava o mais forte que eu podia. A gente mal respirava, aquele gemido alto dela me deixava louco.

Foi quando cheguei no ouvido dele e disse:

"Goza agora no meu pau que eu vou te encher de porra!"

E aumentei a velocidade das estocadas. Suava, gritava, apertava. Eu tava na porta pra gozar.

Quando encostei no grelo dela parecia o botão de uma bomba. Ela urrava e gozava enfiando a minha rola o mais fundo que ela podia.

E que gozada!!!! Caralhoooo!! Foi foda, vários espasmos: dela é meus tb!!

Quando meu pau saiu do cuzinho encharcado e alargado dela, com uma cara muito satisfeita, mas sóbria (fdp kkkk) me disse:

- Já te usei. Gozei gostoso! Pode ir embora!

Não falei nada. Vi que era sério, madruga e fui.

No dia seguinte ela me ligou e disse: se quiser mais vem hoje de novo.

Sabe o que fiz? Segredo que vou contar em breve...

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