Comentei no outro conto que publiquei aqui sobre meu camarada João Carlos, vulgo JC, que tinha a sorte de ter uma família numerosa e frequentes visitas de primas que dormiam na casa dele. Ele escapulia para o quarto delas na calada da noite e colhia peitinhos, alisadinhas, beijinhos... essas coisas que os meninos sonham conseguir. Normalmente as safadas fingiam que estavam dormindo enquanto ele as acariciava.
Nessa época a gente tinha ente 11 e 13 anos, acho, e o JC era o mais próximo de um herói que a gente tinha porque a maioria de nós nunca tinha tocado em um peito, exceto os das nossas mães quando fomos amamentados.
Um dia ele chegou falando de uma prima que tinha vindo da Bahia passar as férias na casa dele e ele tinha sorrateiramente alisado os peitinhos dela enquanto ela “dormia”. Depois pôs o pinto para fora e colocou na mão dela e ela, fingindo que dormia, ficou apalpando; mas a irmã dele, que dormia no mesmo quarto, acordou e ele teve que sair de lá disfarçadamente. Certeza que a molecada toda se acabou na punheta pensando na prima dele, querendo ter a sorte que ele tinha.
Eu não era diferente quanto a punheta, mas nunca fui muito de acreditar em sorte. Sempre preferi dar uma força para as coisas acontecerem do jeito que eu queria em vez de ficar esperando ajuda dos deuses. Resolvi ir na casa dele me apresentar pra menina e ver se me dava bem. Como Deus ajuda quem madruga, eu me dei bem.
Minha conversa mole colou e passava horas com a moça, ficávamos de mão dadas conversando no sofá e eu chamei isso de namoro. E ela também. Eu tinha 12 ou 13 anos e ela devia ter a mesma idade ou um pouco mais. Ela tinha a mesma altura que eu, ou era um pouco mais alta. Era uma morena de corpo esguio curvilíneo como as meninas costumam ter nessa época, seios lindos em formação, cabelos castanhos até os ombros, nariz fininho, lábios sensuais e olhos verdes claros. Tinha uma voz gostosa de se ouvir e parecia acalentar meus sonhos de “primeira vez”. O amigão JC não gostou muito disso, mas quem mandou fazer propaganda? Ele não tinha qualquer compromisso com ela então não me senti nem um pouco mal com a estória.
Uma vez eu e ela demos uns amassos no sofá e fomos flagrados pelo pai do JC e o caldo entornou. Ele me falou poucas e boas, onde frases como “exijo respeito na minha casa” e “pirralho fila da puta” ficaram em cantos opostos da conversa numa escala de máxima e mínima educação.
Minha sorte é que eu era um moleque esperto, do tipo trabalhador, que tirava boas notas, essas coisas que agradam os adultos e gozava de muito respeito com o pai e a mãe do JC e assim não fui banido do convívio.
Mas o romance acabou já que as férias acabaram poucos dias depois e a Jô voltou pra Bahia, para a vida de menina rica, filha de fazendeiro, que ela levava.
Eu fiquei com meu coração partido e a saudade no peito. Moleque se apaixona fácil. Comecei com o objetivo de comer ela, mas em poucos dias já achava que ela era a mulher da minha vida. E com razão, porque ela foi a primeira menina a tocar no meu pau. Por cima da calça, mas tocou. O JC, féla da mãe, riu muito da minha desgraçada paixonite. Percebi que o cusão sentia ciúmes das primas. “Amigos, amigos, pepécas à parte” (nem sempre será assim, como pretendo contar em outro conto).
O mundo deu algumas voltas em torno do sol e um dia a Jô voltou. Tinha se passado três ou quatro anos. Ela voltou uma mulherona. Antes ela já era uma menina bonita, mas agora os quadris se alargaram, a bunda estava maior, assim como seios. O rostinho encantador e voz gostosa continuavam. Corpo de mulher.
Tentei reiniciar o namoro.
-Meu tio – ela se referia ao pai do JC - disse que talvez você viesse falar comigo e que se isso acontecesse era para você conversar com ele.
“Como ele sabia”, pensei eu na minha ingenuidade, "nunca falei nada pra ninguém" ...
-Mas conversar como?
-Para namorar comigo vai ter que pedir para ele.
Parece fácil: Conversar com o tio e ficar com a menina.
Mas na época não era não. Era intimidador ir conversar com ele. Ele mede 1,90 mais ou menos, era bravo e desconfiava que eu queria comer a sobrinha dele. Tive medo dele me encher de porrada e me jogar pra rua por cima do muro.
Mas pra comer a princesa é preciso derrotar o guardião da torre, então passei óleo de peroba na cara e fui lá falar com o velho, que na época não era tão velho. Fiquei um tempão sentado sozinho na sala, esperando ele vir conversar comigo, e enquanto isso o meu “irmão” JC passava com cara zombeteira e zoando toda hora.
- Torce pra ele não autorizar se não vou te por chifre com ela toda noite – Catimbava ele. O motivo de tanto ranço, soube mais tarde, era por que da primeira vez que eu tinha “namorado” com ela ele não conseguiu mais se aproveitar dela na madrugada. Numa das tentativas ele pôs o pau na mão dela e ela torceu-lhe as bolas e segurou sendo que ele não podia gritar senão acordava todo mundo. Ficou com as bolas doendo um tempão e não deu mais em cima dela. Bem feito! Onde já se viu tentar furar o olho do irmão de futebol e baladas!
O Sr. Roberto, pai do JC, chegou na sala, se sentou à minha frente e me instigou a falar.
-É que eu estava querendo namorar com a Jô... – disse baixinho e ouvi o JC gargalhar lá na cozinha, como se risse de outra coisa qualquer.
- PARA! – Isso foi o Sr. Roberto me interrompendo.
- Josy de Castro Silva! Venha cá! – Isso foi ele convocando a Jô para comparecer ao ritual. Ela chegou, ele a mandou se sentar, e se dirigiu a mim com cara de bravo.
- Pode continuar! – E outra gargalhada soou lá na cozinha.
- É que eu estava querendo ...
- Para! – Ele interrompeu
- Você está querendo ou ela também está querendo?
- Nós dois queremos – Ela me socorreu
- E quais são as suas intenções? – Perguntou ele como se não soubesse que minha intenção era passar a rola nela e a dela fosse a mesma coisa, só que ao contrário. Vai vendo a barra que foi a conversa.... Para encurtar, ele estabeleceu horários de chegar, exigia respeito, blá, blá, blá e a conversa durou quase uma hora.
Nessa época eu fazia cursinho no Anglo vestibulares lá rua Tamandaré e trabalhava no bairro de Pinheiros. Saia do cursinho as 23:20 e era inviável eu ir para minha casa porque ia dormir pouquíssimas horas por noite. Então aluguei um porão na casa de uma tia que morava numa daquelas casas antigas perto da estação São Joaquim do metrô. Eu dormia lá a semana inteira, indo para casa dos meus pais só no final de semana.
Não demorou muito e minha tia, que era aposentada e vivia de alugueis, me comunicou que ia visitar a irmã dela em Minas, saindo na quinta feira e voltando só na segunda feira à noite. Quando ela me falou isso, meu pau subiu imediatamente antevendo as possibilidades. Liguei pra Jô e convidei para conhecer minha tia naquele final de semana.
Sábado de manhã cedinho eu estava na frente da porta dela para buscá-la. Seu Roberto olhava desconfiado e meu camarada JC parecia torcer para o velho não deixar. Mas correu tudo bem e fomos almoçar com a titia, sendo que a titia estava na verdade a uns 500 quilômetros de distância. Só quando saímos da estação São Joaquim do metrô foi que dei a real pra Jô e avisei que minha tia não estaria lá.
- Eu já desconfiava – foi a resposta dela.
Abrir os portões do casarão, a porta da casa e adentrar no recinto me causou aquela gostosa sensação de calafrio que poderia ser verbalizada como “está chegando a hora”. Eu era praticamente virgem nessa época. Tinha rolado umas transas meio sem graça, em lugares desconfortáveis e correndo o risco de ser flagrado, quase uma “punheta batida com a buceta de alguém”. Logico que eu tinha gostado, mas não se comparava ao que estava para acontecer. Também já tinha ido no puteiro com o JC algumas vezes, mas ia ser a primeira vez que ia estar com uma mulher minha, conquistada com meu próprio suor, num ambiente tranquilo, sem possibilidade de interrupções, com todo o conforto e chuveiro a disposição.
Já a Jô era uma mulher experiente. Ela tinha vindo para São Paulo porque tinha se envolvido com um rapaz na fazenda. O pai mandou dar uma surra no rapaz e o expulsou de lá. Mas ela depois arranjou um homem casado na cidade, que também levou uma surra. Vendo que o "problema" era a filha, o pai a mandou para São Paulo para ela ficar longe de encrencas.
Meu conhecimento era teórico, de ler/assistir obras eróticas/pornô e umas bimbadas insípidas em prostitutas, que perguntavam o que eu queria e obedeciam mecanicamente. Os conhecimentos da Jô eram práticos. Assim que entramos começamos nos beijar e tirar as roupas. Eu meio desajeitado, ela fazendo tudo certo. Vê-la nua pela primeira vez foi uma visão fantástica. Seus seios transbordavam um sutiã meia taça e foi lindo vê-los saltar para fora. A liberdade deles durou frações de segundo porque imediatamente segurei um com minha mão e outro com minha boca e me pus a lamber os mamilos.
- Chupa eles! – Ela comandou com sua vozinha sensual – Devagarinho. Assim dói! Isso! Issso... aaaiii que delícia! – Ela dizia
Eu aprendi rápido a ler os sinais de prazer, o relaxamento da fêmea; E ela me instruía. Eu fingia ter experiência mas aceitava as dicas dela. Estávamos no meio da sala da casa da minha tia e o vestidinho estampado que ela usava tinha sido jogado num canto. A minha frente ela tentava tirar o restante o sutiã enquanto eu a chupava. Ela usava uma calcinha daquelas de cintura baixa e a calcinha estava ligeiramente afundada na rachinha da pepeca e bastante afundada no bumbum. Uma nádega estava apenas semi coberta pela calcinha pois daquele lado a calcinha enrolara para o rego. Afoito eu tentava lamber e apalpar tudo ao mesmo tempo. Ela desistiu de tirar o sutiã e começou a soltar o cinto da minha calça e quando o fez, a calça ficou pendurada no meu pau duro sob a cueca. Ela tocou no meu pau, tirando ele do caminho e a calça caiu aos meus pés. Ela alisou meu pau sobre a cueca e pensei que eu ia ejacular de tão gostoso que foi. Eu usava uma camiseta e ela ergueu a como se a fosse tirar; no entanto aproximou sua boca dos meus mamilos dando a impressão que ia chupa-los mas baforava suavemente e eventualmente só encostava a boca na minha pele, causando me um arrepio. Finalmente ela mordiscou meus mamilos com seus lábios quentes e alisou meu ventre com suavidade, mal encostando a mão na minha pele, levando a mão até perto do meu pênis, pressionado pela cueca contra minha barriga e colocou a mão ali, entre ele a minha barriga. Acariciava-o com as costas das mãos ou acariciava minha barriga e resvalava as costas das mãos no pênis. Ela estava me ensinando a criar a expectativa. E que aula boa era aquela. Todos os pelinhos do meu corpo estavam arrepiados e ela mal tinha começado. Liberei-a do sutiã e os seios dela eram lindíssimo! Dourados como se fossem bronzeados pelo sol, mas não era bronzeamento. Eram daquela cor mesmo. Os bicos, pontiagudos, despontavam de uma região mais clara que o resto do seio. Me aproximei deles e mal encostei a boca, deixando minha respiração tocar a pele e encaminhei minha boca, sempre mantida milímetros da pele dela para o outro seio. Ela deu um respiro recortado e ficou toda arrepiada. Eu estava aprendendo rápido. Mamei o outro seio sem pressa, ficando atento aos sinais que eu conseguia interpretar até aquele momento, que eram os pelinhos arrepiados, a respiração entrecortada, e os bicos durinhos.
Então, ahhh que delícia, aquela mão que alisava com as costas o meu pau foi virada e ela o segurou em toda sua circunferência pela primeira vez. Fez movimentos leves e largou, continuando a alisá-lo. Eu a peguei no colo, me arriscando a não conseguir carregá-la porque ela era praticamente do mesmo tamanho que eu, e a carreguei para a cama. Eu a deitei e me dediquei a cobrir o corpo dela com minha respiração, minha saliva. Beije-lhe a orelha e introduzi minha língua lá enquanto meu dedo médio alisava a rachinha da pepeca sobre a calcinha que já estava bem molhada. Comecei a cutucar com o dedo, como se tentasse entrar na grutinha, empurrando a calcinha para dentro... ela reagiu tirando a calcinha e se abrindo para mim. Desci beijando o pescoço dela, passei pelos seios e barriguinha e demorei para chegar lá embaixo. Fiz como tinha aprendido com ela, fingi que sabia exatamente o que estava fazendo, mas a verdade é que eu ia chupar uma buceta pela primeira vez na vida. Não tinha chupado as das putas e as outras transas foram desajeitadíssimas. Não tem muito segredo em chupar uma buceta se você tiver boa vontade e ficar atento aos sinais. Deixar a língua suave, sem endurecer e encontrar os pontos sensíveis, que você vai interpretando pela reação da guria. Assim eu pensava e assim eu fiz. Não fui mal porque ela gemia e produzia cada vez mais secreção. Mas ela me ajudava movendo a pélvis para posicionar o lugar que ela queria que fosse lambido sob minha língua e puxando meu cabelo. Foi uma experiência sensacional e descobri o prazer que é provocar prazer numa mulher com a língua.
- Ai que delícia! Você é tão carinhoso. Bebe meu suquinho, me lambe!
E veio aquele momento que a mulher estremece e você sabe que apertou os botões certos, pois ela te aperta com força contra a buceta e revira os olhos e geme e tudo ao mesmo tempo. Algumas fingem, é verdade, mas ela não tinha porque fingir naquele momento então acho que foi o primeiro orgasmo que provoquei numa fêmea com minha língua.
-Deixa eu fazer em você. Vem cá - Ela me deitou na cama e lambeu meus mamilos, descendo pela minha barriga, baforando suavemente sobre a minha pele e rodeando por toda a região do meu pênis sem, no entanto, tocar nele. Chegou nas minhas coxas e segurou meu pinto com uma das mãos, afastando o para o lado e fez com a boca uma ventosa na parte interna da minha coxa, causando uma sensação indescritivelmente boa. Repetiu várias vezes isso. As vezes ela ameaçava fazer a ventosa e no último instante não fazia, mudando de lugar. Era arte de criar expectativa pelo prazer. Finalmente ela chegou no meu pau e beijou de leve na ponta dele. Olhando para mim desceu a boca com suavidade por boa parte dele, mas não chegou a engolir ele inteiro. Eu estava me contorcendo e ela fez uma recomendação:
- Não vai gozar na minha boca, viu!
Balancei a cabeça confirmando, mas não tinha certeza de nada. Ela continuou com sua doce tortura e parou pouco depois com um sorriso sacana.
- Vem! Me possui!
OH MEU DEUS! Ouvir isso de uma mulher é uma das coisas melhores do mundo. Ia por uma camisinha, mas ela falou para não por.
-Tira pra fora na hora de gozar! Não tenho doenças. – Eu não tinha moral para recusar então fizemos sem camisinha. Não era o certo mas deu tudo certo.
Ah, a sensação de sentir pela primeira vez o calor escaldante dos lábios de uma buceta no cio! Como aquilo foi gostoso!
-Põe devagar! Não me machuca.... uuuiiii - ela gemeu comprido quando empurrei inexoravelmente minha rola para dentro dela. Eu ia devagar e sempre, sentindo a carne dela me abraçar e me aquecer. Comecei a beijá-la na boca e ela levou uma das mãos até minhas bolas e começou a massageá-las suavemente, as vezes puxando meu pau para dentro dela, as vezes tirando ele um pouquinho e ficamos assim alguns segundos.
Comecei a pôr e tirar e parei de beijá-la pra ver a reação dela. Eram as reações que me indicavam a direção. Ela mordia os lábios, fechava os olhos, abria os e, me encarando, gemia suplicando para eu continuar. Fui bombando sempre na mesma velocidade lenta até que veio o orgasmo para ela, com ela me puxando firme contra a bucetinha e estremecendo enquanto virava os olhos. Terminou gritando “aaaiiii... Como isso é BOOOOMMM! Não para! Continua! ”. Eu continuei e, supreendentemente conseguia me controlar para evitar minha ejaculação pois nessa hora eu ia ter que tirar o pau de dentro e cortar o barato dela.
Ela começou de novo a estremecer e urrou de prazer, se encurvando toda. Depois daquilo não consegui segurar mais e avisei que ia gozar. Ela se apressou em tirar a rola de dentro dela me punhetou alguns poucos segundos até minha porra se lançar sobre a barriga, seios e pescoço dela, escorrendo quente por aquele corpo lindo.
- Ai que delicia Jota! Que TESÃÃO!
Eu não conseguia falar e me limitei a sorrir.
Nós estávamos transando na cama da minha tia, que era muito maior e mais confortável que a minha, que ficava no porão, então nos levantamos e andamos pelados pela casa para ir para o chuveiro. No banho ela se ajoelhou e chupou meu pau com maestria e quando viu que eu ia ejacular, virou ele na direção da parede e sorriu vendo a porra esguichar e escorrer pelos azulejos. Tentei retribuir o carinho chupando ela com ela em pé no chuveiro, mas não deu muito certo. Voltamos de mãos dadas para a cama e ela se assustou positivamente ao constatar que minha rola não tinha baixado apesar de eu ter gozado duas vezes. Me posicionei para penetrá-la tendo as pernas dela sobre meus ombros e ela falou para dessa vez eu por uma camisinha para não precisar tira de dentro da hora de gozar.
-Quero te abraçar forte na hora de gozar – Ela justificou.
Demorei muito para gozar dessa vez o que permitiu que ela tivesse vários orgasmos. Quando finalmente gozei meu corpo inteiro estava coberto de suor, literalmente escorrendo e pingando suor. E a bucetinha dela estava vermelha e lindamente inchada. Nunca vi uma pepeca feia, mas não custa falar que a dela era linda. Douradinha, cor de bronze de praia, com poucos pelos. Apesar de na época não ser moda raspar os genitais como hoje, ela tinha se depilado quase inteira e deixado só um “bigodinho de Hitler” na xana. Isso que me leva a crer que a safada realmente sabia que eu estava planejando algo e se preparou para isso. Depois que gozei ficamos encaixados um bom tempo enquanto nos recuperávamos do cansaço. Depois retirei a camisinha e fomos tomar banho.
Minha tia, que era “ligeiramente” avarenta deve ter estranhado a conta de água daquele mês porque foram muitos banhos demorados que tomamos. Quando saímos do chuveiro preparamos uma singela refeição e almoçamos pelados. Ela tinha como vestimenta somente a toalha enrolada na cabeça. Fico pensando o que aconteceria se minha tia entrasse pela porta de repente. Ela tinha uns 60 anos de idade e era evangélica. Ela me adorava porque sempre fui estudioso e muito responsável nas coisas que fazia. Encontrar seu sobrinho querido e uma gata gostosíssima daquelas em sua casa, pelados, e ver que eles tinham transado no quarto dela, diante da bíblia aberta que ela mantinha na cabeceira ia fazer a velha enfartar, eu acho.
Depois do almoço nos sentamos na cama e começamos a assistir tevê. Mas não demorou muito e começamos nossa brincadeira de novo. Eu a peguei de quatro enquanto ela ainda tinha a toalha na cabeça e meu orgasmo demorava horrores para chegar, pois já era a quarta vez naquele dia. Ah, que saudade daquele vigor físico! Quando eu ejaculei já quase não tinha porra, mas a rola não baixava. Amolecia um pouco e ao menor estímulo ficava durona. Foi aí que comecei a pedir para ela me deixar ir atrás.
- Não. Atrás dói muito. Eu não quero.
-Faço com jeitinho, não vai doer nada – dizia eu, que nunca tinha comido um cu na vida.
Eu fazia carinho na pepeca dela, mas estava sendo de pouca valia porque ela já estava exausta de tanto gozar.
Como ela não cedia, fiz minha última sugestão:
-Você vem por cima e controla. Se doer você para – Eu tinha visto isso numa revista pornô de fotonovela
E ela topou. Me deitei de costas na cama e ela ficou de cócoras sobre a minha barriga. Depois ergueu o bumbum e posicionou o cu sobre a ponta da minha rola. O pau já estava duríssimo. Não tínhamos nada para lubrificar e foi com muita dificuldade que a cabeça entrou. Eu sentia dor na minha rola e ela sentia muito mais no cu, eu acho. A bunda foi descendo sobre o pau, mas eu não sentia direito o quanto estava dentro. Em certo momento ela soltou um gemido forte de dor e começou se levantar e nesse momento percebi o quanto que a rola já tinha entrado porque ela não conseguiu tirar de uma vez. Foi saindo, saindo e respirou aliviada quando se viu livre da rola e usou as mãos para abanar o cu, que presumo, ardia. Não teve jeito de convencê-la a tentar de novo.
Quando fomos tomar banho convenci ela a ficar de quatro.
- A água do chuveiro vai ajudar – Dizia o cara que nunca tinha comido alguém no chuveiro. Confiança é tudo porque ela acreditou em mim, mas quando comecei parece que água causava mais dor no cuzinho que tinha sido esfolado na primeira tentativa.
-Vamos ficar fora do jato do chuveiro – E ela topou de novo. Acho que ela estava com muita vontade de dar o cu para mim. Sem falar nada enchi minha mão de xampu e passei no pau, deixando ele bem lubrificado. Quando empurrei a rola correu cu adentro sem dificuldade e ela deu um suspiro longo se sentindo finalmente preenchida por trás.
Mas antes mesmo que eu começasse o vai e vem ela reclamou:
- Você passou sabão no pau??!? Ai tira! Tira! Tá ardendo!
Tirei, mas obviamente continuou ardendo e perdi a chance de comer aquela bunda. Ajudei ela lavar o cu, jogando água dentro dele com a mão em conchinha e fica a dica: Nunca use sabão líquido ou xampu como lubrificante anal.
Quando voltamos para o quarto chupei longamente a buceta dela para compensar o mal que eu tinha causado e transamos longamente depois disso. Nisso já eram quase 4 horas da tarde. Ainda tínhamos até as 10 para estar em casa sem causar a fúria do seu Roberto, por isso dormimos algumas horas. Lá fora, a cidade de São Paulo entardecia. Era sábado, quase não tinha carros na rua, ouvimos crianças gritando e correndo nas calçadas, pessoas passavam conversando e nós, como um casal de andorinha, precisávamos de muito pouco para sermos felizes. Eu precisava da pepeca dela e ela da minha rola. Quando acordamos, fizemos outra refeição e nos sentamos no sofá, pelados, para assistir TV. Eu me acostumaria fácil à uma vida daquelas. Comer, trepar, dormir. Ela começou a mexer nas minhas bolas e fiquei com a impressão que ela procurava meu cu...
- O que você está procurando aí?
Ela sorriu e perguntou:
- Você quer que eu ache alguma coisa?
- Não. Não quero. - Respondi – frustrando talvez alguma perversão que ela tinha em mente.
Ela começou a mexer no meu pau, que estava murchíssimo nessa hora.
-Olha! Se você acordar ele vai ter que por pra dormir de novo.
-Ele dorme até amanhã depois da surra de buceta que dei nele!
- Olha de novo! – Eu disse. E ela observou divertida que o pau ia inflando como uma flor naquelas filmagens de documentários em que filmam durante horas e depois mostram em poucos minutos.
- Agora é com você. Eu avisei.
-Não acredito, disse ela descendo para me chupar mais uma vez. Depois demos a última trepada do dia, com ela na posição frango assado e eu demorando horrores pra conseguir gozar. Se fosse hoje em dia, eu teria enfartado.
Minha primeira transa de verdade foi muito marcante pra mim. Deve ser para todo mundo, mas foi muito especial, porque tive a sorte de ter uma mulher bonita, experiente e paciente. Pude aprender em poucas horas o que algumas pessoas, com parceiros diferentes, talvez demorem meses. Mas nosso romance não deu certo. Ela era muito fogosa e veio conversar comigo sobre ela ficar com outras pessoas quando eu não estivesse por perto. Não tenho vocação para ser corno manso e não topei. Eu não ia ser feliz com isso. E eu não tinha como transar com ela sempre já que dependia da minha tia viajar (Na época eu não poderia entrar num motel) a gente terminou e ela ficou livre para viver suas aventuras.
A última vez que a vi, uns oito ou nove anos depois da nossa transa, foi numa festa de final de ano na casa do JC. Ela tinha se casado com um homem bem mais velho. Ela tinha talvez uns 25 anos naquela época e o homem aparentava 40 ou 45. Ele estava orgulhosíssimo de ter casado com uma moça tão bonita e tão jovem. Eu e ela trocamos uns olhares mas ficou só nisso. Sabendo o que sei hoje, acho muito provável que ela tenha achado alguém que topou tê-la sem exclusividade. Deve estar uma coroa lindíssima hoje em dia. Tenho saudades da nossa farra e tenho muito o que agradecer para ela.
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Vale três estrelas?
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