- Assim? - perguntou Benício se preparando para me penetrar.
- Sim. - falei ajudando o meu primo. - Mas, mete
deva....
Meu primo meteu de uma vez só e quase gritei de tanta dor. Apesar de ter um pau relativamente menor que o dos outros, a pica do Benício tinha uma cabeçona. Ele tremia bastante, e sempre perguntava como eu estava. Eu controlava a velocidade com as minhas mãos. Eu passei a mão no peido dele, e pude sentir o coração dele acelerado. Por falta de experiência, o Benício jogava todo o seu peso em cima de mim, eu fiquei sem ar. Pedi para mudar de posição, sentei na rola dele. Pude ver a carinha de prazer do meu primo, aquilo me dava mais vontade de dar para ele. Eu me masturbei pra caramba, até que gozamos juntos. Nos limpamos e descemos, ele na frente e eu depois de um tempo.
- Então meninos estão se divertindo? - perguntou tia Lúcia.
- Sim. - eu e Benício respondemos em coro.
Vi que meu pai estava diferente, o que havia de errado com ele? Tudo mudou quando papai encontrou Luís. Esperei as coisas se acalmarem, papai acendeu um cigarro e ficou fumando na varanda da casa. Cheguei e abracei seu Bernardo, ele usava um perfume novo, eu gostava da fragrância. Do nada, perguntei sobre Luís, ele tentou desconversar, mas eu fui bem curioso e não deixei ele em paz. Seu Bernardo me levou para o quarto, nunca o vi tão nervoso daquele jeito.
- Victor... eu...
- O Senhor?!
- Eu já tive um caso com o Luís. Eu era apaixonado por ele, então, o Luís partiu meu coração.
- Partiu...
- Ele foi embora, os pais dele descobriram sobre nós e... - ele disse chorando.
- O senhor está chorando?
- Filho... eu não me arrependo de nada que eu fiz, por causa disso, eu conheci sua mãe e tive você.
- O senhor ainda sente algo por ele? - perguntei sentando.
- Eu... eu não sei.
- Pai, qual é? Ama ou não?
- Amo.
- Entendi. - falei saindo do quarto.
Fiquei chateado com a revelação, tudo bem, eu não deveria ter ciúmes, mas eu amava meu pai. Encontrei Luís na varanda e evitei conversar com ele. Encontrei meu primo mais novo, o Róger, na área da piscina, o sol estava se pondo e ficamos conversando. Ele tinha 14 anos e um pouco alto para a sua idade, diferente do irmão, o Benício, Róger era muito reservado. Fomos caminhar em uma trilha e ficamos meio perdidos. A gente achou uma cabana, não deixei ele perceber que eu estava desesperado.
- Meu Deus. - disse Róger. - Acho que vai chover.
- Calma, não se preocupa. A gente tá na fazenda, mas só precisamos achar o caminho certo. - falei o abraçando.
- Eu vi vocês...
- Viu o quê? - perguntei nervoso.
- No riacho... você e o Benício.
- Cara... isso... não tem... er...
- Não vou falar nada, prometo.
- Por favor. Sabe que os nossos pais nos matariam. - disse andando de um lado para o outro.
- Relaxa. - ele pediu pegando no meu ombro. - Eu quero também.
- Quer o quê? - perguntou.
- Isso. - ele falou me beijando.
Senhor do céu. Eu beijei meu priminho, e como ele beijava bem. Acho que ele não era virgem, uma vez que ele colocou o pau pra fora do calção e pediu para eu chupar. Baixei e fiz o boquete. Meu priminho deu trabalho viu, parecia um coelho metendo o pau na minha boca. Ele não me deixou respirar, fiquei todo babado. Ainda bem que o ato não durou muito tempo, logo, meu primo gozou. Ele limpou o pau com a própria camiseta e vestiu a calça. O Róger seguiu caminho e logo chegamos na trilha. O filho da mãe fingiu que estava perdido só para receber um boquete. Encontrei meu pai na varanda, ele parecia muito triste.
- Onde você estava? - ele perguntou.
- Dando uma volta. Pai... podemos conversar?!
- Sim. Vamos até o galpão. - ele disse descendo a escada e indo em direção ao galpão.
- Pai... se o Senhor sente algo pelo Luís, porque não fala com ele?
- E nós?!
- Eu te amo, mas quero a sua felicidade. Conversa com ele. - aconselhei meu pai.
- Filho. - ele disse chorando.
- Pai... desde que a mamãe faleceu o senhor se transformou, saiu do trabalho, vivia infeliz. A gente ficou e algo mudou no Senhor, mas será mesmo que a gente pode ter uma vida juntos?! - perguntei.
- Nossa... você é tão maduro para a sua idade, filhote. - ele comentou me abraçando.
- Eu tive um ótimo exemplo. Vai conversar com ele.
- Vou tentar.
Naquela noite, eu e papai não transamos, confesso, que achei melhor assim, não queria machucar o meu pai. No dia seguinte, procurei Luís. A gente mal havia conversado sobre a nossa transa. O levei para o coleiro, ele estava nervoso, pois, eu era o filho do grande amor dele. Queria acabar com todas as incertezas. Eu contei parte da minha história para ele, disse que o que tivemos não significou nada. E pedi para ele conversar com o meu pai, pois, o mesmo ainda era apaixonado por ele. Os dois mereciam ser felizes.
- Olha para mim. Sou apenas um caseiro. - lamentou Luís.
- Você significou muito para ele. Qual é. Eu sou o filho dele, teria todos os motivos para ser contra o relacionamento de vocês.
- E eu transei com você. - ele falou.
- Já disse, eu não sabia que vocês eram apaixonados, foi um erro. Nada aconteceu entre nós.
- Mas mentiremos. - disse Luís sentando.
- Não, vamos proteger o meu pai. Luís, o papai foi muito infeliz por muito tempo, ele parece durão, mas é tão frágil. Eu quero que ele seja feliz, conversa com ele, vai, por favor. - pedi.
- O que você está fazendo é muito bonito. Vou falar com ele, prometo.
Sim, eu realmente não me importava se ficaria com o meu pai ou não, nossa relação foi uma ótima experiência, mas não era algo certo. Desci para almoçar e encontrei meus primos conversando. Róger deu com a língua nos dentes e fofocou tudo para Benício. Já que ia perder o meu pai, decidi aproveitar as oportunidades da vida. Seguimos para uma área cheia de mato, Benício levou um colchonete. Ficamos pelados e coloquei os dois para trabalharem. Deitei e pedi para os meus primos mamarem meus mamilos. Eu comecei a me masturbar. Em seguida, chupei os dois, colocar as duas picas na minha boca não foi difícil. O dia não estava muito bom, o sol castigava o Estado e estávamos suados.
Quase ri quando vi o suor escorrendo no saco do Benício, ele estava mais suado que eu e Róger. Apesar de tudo, aquilo me deu mais tesão, chupei o pau dele com muito prazer. Os meus primos ficaram loucos, eles nunca haviam sido chupados ao mesmo tempo. Peguei o lubrificante e pedi para o Róger meter os dedos no meu cuzinho, seus dedinhos pequenos entraram fácil no meu rabinho. Enquanto isso, eu era bombardeado com o pau do Benício na minha boca. Meu pau pulsava demais, o Róger metia com muita força os dedos em mim, gemia demais. Não contente, o meu priminho tirou os dedos e me penetrou com força, que moleque safado, acho que isso era de família.
- Caramba, que gostoso. - ele disse.
- Aproveita que depois sou eu. - afirmou Benício.
- Calma gente, tem Victor para todos. - falei rindo.
Róger bombava dentro de mim como se o mundo fosse acabar, ele era magrinho, então era muito ágil. Ele segurava na minha cintura, mas escorregava por causa do suor. Ele bufava e gemia junto comigo. Benício pediu para me comer, então, eles trocaram de lugar. Já com o pau do meu primo mais velho, eu senti mais. Aquela cabeçona enorme acabava comigo. Eu gemia mais rápido, só que a minha voz era abafada pelo pau de Róger. Pedi para Benício deitar no chão, sentei em sua pica, e mandei Róger me penetrar por trás, no início foi dolorido, a gente não tinha experiência. Meus primos deliravam de prazer, eu me sentia o fodão, com duas picas no meu cú. Era diferente transar com meus primos, eramos inexperientes, cada nova transa era uma descoberta.
- Acho que vou gozar. - disse Róger.
- Tira... tira... - pediu Benício me empurrando.
- Ah... - caindo longe e levantando - Que merda, Benício. Tá doido?
- O que houve? - perguntou Róger todo gozado.
- Você ia gozar no meu pau.
- Sério isso? - perguntei tirando a sujeira do meu bumbum. - Idiota.
- Pelo menos gozei. - disse Róger rindo.
- Vamos terminar o serviço? - perguntei.
Fiquei na posição de frango assado, e Benício demorou um pouco para gozar. Róger assistiu tudo, adorava, me sentia um ator pornô. Voltamos para o sítio e tomamos banho de piscina. Olhei em volta e não encontrei meu pai. Não muito longe dali, seu Bernardo havia encontrado com Luís. Eles foram passear no riacho. Meu pai explicou tudo o que sentia, e Luís também. Eles se beijaram. O coração do meu pai parecia que ia sair do peito, ele estava com o homem dos seus sonhos. Papai beijava Luís de forma apaixonada. Eles ficaram pelados, então, papai pediu para Luís o chupar.
- Estava com saudades. - confessou meu pai.
- Eu também.
Luís chupou o pau de seu Bernardo de forma apaixonada, ele engolia tudo e tirava altos gemidos do meu pai. Os dois se entregaram ao momento, sem preconceitos ou rancores. Eles se abraçaram e prometeram que tentariam se resolver. Papai apareceu e faltava pouco tempo para a festa da vovó. A gente foi para o quarto se arrumar, a celebração aconteceu de forma tranquila. No domingo, a gente só aproveitou a fazenda. Me despedi dos meus primos, e eles prometeram me visitar nas férias, disse que seria um prazer. Entrei no carro e papai não chegava nunca.
- Cadê esse homem?! - perguntei olhando meu celular.
- Filho. - ele disse entrando no carro.
- Finalmente. Vamos? - falei colocando o cinco.
- O Luís vai conosco. - ele soltou em cima de mim.
- Como?! - questionei.
- Você… você ouviu. O Luís vai para a casa conosco.
- Com licença. - Luís me surpreendeu ao colocar as malas na traseira do carro.
- Tá. - respirei fundo. - Ele vai morar com a gente?
- Eu percebi que você estava certo. Tenho que aproveitar a vida.
- Bem. Já que é o seu desejo. - falei saindo e indo para o banco traseiro.
- Não precisa, eu vou atrás. - interveio Luís.
- Relaxa. Eu tô de boa. Aqui tem mais espaço. - disse esticando minhas pernas.
- Vamos? - perguntou papai entrando no carro e olhando para Luís. - Está preparado?
- Sim. - falou Luís piscando para o meu pai.
Ótimo. Voltei para casa com um padrasto, mas o importante era a felicidade do meu pai. Fora que o Luís era um cara legal e trabalhador, por isso, tinha certeza que ele era o cara certo para ficar com o meu pai. Eu, bem, eu ainda tinha o David, mas ele era casado, então, teria que procurar novas amizades. Chegamos em casa, e encontrei uma caixa na frente de casa, abri e era do Cauã. Ele deixou um ursinho e uma caixa de bombons.
- Deveria ligar e agradecer o seu amigo, filhote. - disse papai.
- Também acho. - concordou Luís.
- Ei, casalsinho. Silêncio. Eu juntei vocês. Da minha vida cuido eu. E não quero barulhos noturnos. Vou pro meu quarto. - falei entrando em casa.
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GENTE, ESSE FIM DE SEMANA ESTAREI VIAJANDO, ENTÃO, VOU PUBLICAR OS PRÓXIMOS EPISÓDIOS A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA. AGRADEÇO PELA AUDIÊNCIA, ESTOU MUITO FELIZ, DE VERDADE!