Acordamos por volta das 15 horas, comemos uns biscoitos com leite, e eu liguei pro Beto pra ele descer, se quisesse. Ele chegou, pegamos o videogame, fomos pra sala e sentamos no sofá. Antigamente quando eu e Beto jogávamos videogame a Pat ficava em outra TV vendo seriado (ela adora as séries policiais do AXN), mas dessa vez ela deitou de lado no meio de nós dois no sofá, com a cabeça no meu colo e as pernas dobradas, de bunda virada pro Beto. Ela estava com a mesma blusa da manhã, mas agora estava de calcinha também. Pat perguntou se ele havia ligado pra Fabi e ele disse que sim, que combinou de buscá-la as 19 horas. Ficamos felizes com a notícia.
Enquanto ficamos jogando, Pat ficava atentando o Beto, empurrando o braço dele com o pé atrapalhando ele. Não por isso, mas acabei fazendo um gol, e amigos, pelo menos no videogame a rivalidade minha com Beto era acirrada. Eu comecei a incentivá-la a continuar atrapalhando o Beto, e quando eu estava no ataque, ela passava o pé na cara dele, descia, passava no pau, morrendo de rir. Ele ria sem poder reclamar, e eu tentava me aproveitar da desatenção dele. Mesmo assim ele empatou. Pat sentou de pernas cruzadas (posição de ioga) no meio de nós dois. A calcinha ficava a mostra, e ela ficou alisando a barriga e peitos do Beto, fazendo charminho pra ele perder a atenção no jogo. Beto ria e reclamava:
>”vocês são foda, mas vou ganhar esse jogo ainda”.
Não podia ganhar, senão seria humilhação total. Quando eu estava no ataque já falava pra Patrícia:
-“vai Pat, é agora. Já foi um (zagueiro), passei, puta que pariu (perdi o gol)”.
Daí vinha o Beto, e a gente revezava ataque e defesa. Pat virou pro lado dele ainda sentada, alisou a barriga, desceu a mão e passou sobre a bermuda sentindo o pau mole dele e perguntou rindo:
--“de quem é esse pau?”
Eu e ele morremos de rir. Ele respondeu:
>”para, Pat, deixa terminar a partida”.
Ela tirou a mão da bermuda e subiu direto pro rosto dele. Pegou ele pelas bochechas com a mão esquerda, da mesma forma que ele tinha feito com ela no domingo anterior, e perguntou de novo:
--“de quem é esse pau hein?”
Beto não conseguia segurar o riso e falou:
>”é seu”.
Pat puxou o rosto dele na direção dela e falou:
--“fala que é meu olhando pra mim, seu cachorro”.
Eu estava rindo mas concentrado no jogo. Ela tanto forçou o rosto dele que ele teve que ficar olhando pra ela e repetindo que o pau dele era dela. Aproveitei e fiz o gol com facilidade e comemorei tirando onda. Pat riu olhando pra ele, que não tinha outra opção além de rir também. Ele aproveitou que a saída de bola era dele, largou o controle e puxou a Pat para dar um beijo nela. Terminaram o beijo rindo e Pat se sentou novamente com as pernas cruzadas. Ele tentou o empate mas segurei a vitória. Quando o jogo acabou ele soltou o controle e colocou a mão esquerda na coxa aberta da Pat, enquanto reclamava:
>”dois contra um não dá. Na próxima vou chamar a Fabi pra me ajudar”.
Eu ri, dizendo que topava. Pat falou:
--“falando em Fabi, e aquela fantasia dela, Beto?”
Beto ficou massageando a panturrilha dela, subindo do joelho à virilha pelo lado interno da coxa, perto da calcinha exposta pela posição das pernas da Pat, e falou em tom de brincadeira comigo:
>”eu acho que não vou querer. Tô com ciúmes do Julio comendo o rabinho da Fabi”.
Pat veio em minha defesa:
--“na hora de me comer você não tem ciúmes, né seu vagabundo?” e rimos.
>”eu quero comer seu rabinho também”, falou pra ela e foi chegando a mão até a virilha. O dedo indicador passou sobre a calcinha, sentindo os lábios da buceta. Patrícia inclinou o corpo pro meu lado deitando a cabeça sobre meu peito, me abraçou e falou:
--“meu rabinho não. É só do Julio, né amor?”, e piscou pra mim. Ela estava provocando ele.
-“é só meu, delícia”, e ri olhando pra ele.
Mas ao se inclinar de lado pra mim, uma banda da bunda levantou naturalmente, facilitando os dedos do Beto chegarem perto do rego dela. Ela ficou nessa posição por alguns segundos me abraçando, com a cabeça colada no meu peito, deixando as pernas dobradas e abertas e quando ele se deliciava com os dedos no reguinho dela, e ela avisou:
--“tira a mão daí, Beto, que tá sensível. O Julio me comeu depois do almoço”, e riu olhando pra mim.
>”poxa, nem me chamaram pra brincadeira hein”.
-“essa foi só nossa né Pat?”, falei e ela concordou
Beto voltou a mão pra virilha mas ficou massageando a buceta com os dedos sobre a calcinha e perguntou:
>“e essa xaninha deliciosa, eu posso comer?”
--“ela você pode, mas só quando a Fabi autorizar”, e já mexia o quadril sentindo os dedos do Beto sobre a calcinha. Eu dei uma risada e falei olhando pra ela e rindo:
-“muito safadinha essa minha namorada”.
Ela sorriu pra mim, olhou pro Beto, passou a mão no braço dele e segurou a mão dele. Acho que ele pensou que ela ia enfiar a mão dele de vez na calcinha, mas ela foi puxando a mão pra fora e deixou sobre a coxa dela. Ele olhou pra ela inconformado.
>”caramba, Pat, olha como você deixa a gente. tô quase gozando na cueca”.
--“tadinha da Fabi, ela trabalhando e o namorado dela querendo me comer”, falou enquanto passava os pés sobre as pernas dele.
>”me ajuda aí amigão”, e rimos.
Aproveitei pra colocar a mão por dentro da calcinha e fiquei dedilhando a buceta. Foi gostoso ver que pra mim ela abriu um pouco mais as pernas pra facilitar e deixou meus dedos a vontade. Falei:
-“delícia, você tá molhadinha”.
--“to com gostinho de quero mais, amor”.
>”e eu to com gostinho de quero um pouco também”.
Rimos, e Pat falou:
--“hoje a noite você deixa eu ficar com o Beto um pouquinho?”
-“claro, mas trata bem da minha namorada hein”, falei pra ele.
Beto riu e veio me abraçar, de sacanagem, como se eu tivesse dado um presente de natal. Eu empurrei ele brincando também:
-“sai pra lá, desgrama”, e quebrei o assunto: “vamos jogar uma partida a vera (a sério), que daqui a pouco dá a hora de você buscar a Fabi”.
Patrícia levantou e nós começamos o jogo. Logo depois ela sentou na cabeceira do sofá ao lado do Beto e ficou fazendo cafuné nele. Lembrei de quando ela fazia da mesma forma, muito antes da gente iniciar no mundo liberal. Mais uma vez ganhei o jogo, e Pat o abraçou consolando e rindo. Beto a pegou pela cintura e a jogou no sofá com carinho, ficando a cabeça e o inicio das costas no sofá, a bunda sobre a coxa dele e os pés apoiados na cabeceira do sofá. A blusa ficou pra cima, e a calcinha ficava aparecendo. Ele se curvou para alcançar a boca dela e beijá-la, e enquanto os dois se beijavam, a mão direita dele ficou bolinando a buceta colocando um dedo pra dentro da calcinha, e a mão dela procurava o pau dele sobre a bermuda. Eu, na ponta de cá do sofá sentia o tesão daquela cena quente, ao mesmo tempo em que o ciúmes fazia meus pelos arrepiarem. Não foi um beijo cinematográfico, e nem demorado. Foi um beijo gostoso, tipo de namorados se sarrando. Depois que se beijaram ele falou pra ela sorrindo:
>”delícia!”.
E ela retribuiu:
--“gostoso!”
Então ela sentou no meio do sofá e ele levantou e disse que iria em casa tomar banho pra ir buscar a Fabi. Nos cumprimentamos e ele foi.
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