Escritos por: Marscribe
Mamãe perdeu a virgindade anal os 18, quando entrou para a faculdade, transou intensamente com a bunda. Na faculdade ela começou a ter um caso com um jovem professor assistente e acabou perdendo com ele a virgindade na frente. Depois conheceu meu pai, casou, teve três filhos e sempre manteve-se fiel a meu pai. Depois de quase dez anos de casados ela achou que o casamento esfriara um pouco, em especial a parte sexual mas mesmo assim nunca reclamou de nada. Meu pai, além de trabalhar num hospital era professor em uma faculdade de medicina do interior. Ele viajava nas sextas pela manhã, dava aulas sexta a tarde e sábados de manhã e retornava no sábado a tarde. Mamãe ainda não retornara a trabalhar e assim levava um vida de mulher de classe alta, jogando tênis, nadando e batendo papo com as amigas. Embora não inteiramente satisfeita com a vida sexual ela jamais pensou em trair meu pai, apesar de ter recebido algumas cantadas, até de gente da roda de amigos. Porem um dia ela precisou procurar um documento qualquer (minha certidão de nascimento, se não me engano) e abrindo a gaveta de documentos do escritório de papai em casa encontrou uma carta dentro de um envelope junto com uma fotografia de meu pai cercado por um grupo de jovens e uma das garotas com o braço em torno de seu pescoço numa atitude bem amorosa. A carta dizia que ela estava cansada do marido e que se ele quisesse largaria tudo para eles viverem juntos. A primeira reação dela foi de entregar o documento a meu avo e solicitar o divórcio. Depois, mais calma pensou que essa não era a melhor solução. Ela tinha dois filhos para criar (meu irmão do meio morreu aos dois anos), o divórcio seria um grande problema, alem de decepcionar meu avós. O melhor que ela poderia fazer, concluiu, era pagar-lhe na mesma moeda. Afinal a falta de interesse sexual dele era devido as aventuras extraconjugais de meu pai. Ela decidiu aguardar a oportunidade e esta rápido. Minha mãe assistia as reuniões de pais e mestre tanto da minha escola como da de minha irmã. Lá conheceu um jovem pai, da idade dela, divorciado e que ela já observara seu velado interesse nela. Eles sempre conversavam antes da reunião e as vezes após seu término. Um dia começou a chover ao final da reunião e mamãe estava com o carro que ganhara de meu avó e se ofereceu para levá-lo em casa. Ele morava num apartamento no alto de uma ladeira com uma bela vista da Lagoa. Era inverno e já estava escuro, ela estacionou em frente ao edifício e com o coração quase saindo pela boca ela resolveu tentar a sorte. Conversaram um pouco e na hora de se despedirem ele foi beijá-la na face e mamãe virou o rosto fazendo com que seus lábios se encontrassem num beijo que começou com um roçar de lábios e logo se transformou numa explosão vulcânica. Uma mão dele subiu pelas coxas dela e tocou a calcinha, ela abriu as penas para facilitar suas investidas e ele enfiou um dedo dentro da xoxota dela massageando-lhe o canal vaginal. Mamãe quase desmaiou de prazer mas quando ele a convidou para subir ela disse que não podia, mas se ele quisesse poderiam se encontrar na sexta-feira no final da tarde. Conforme combinado, mamãe buscou-o em seu escritório e foram direto para o apartamento dele. Nenhum dos dois estava afim de perder tempo e mal entraram foram logo se despindo, quando o viu nu ela impressionou-se com o tamanho do pênis dele. Embora tivesse experimentado picas dos mais diversos tamanhos o dele era realmente avantajado, ela estimou uns vinte centímetros e extremamente grosso, o que contrastava com o corpo magro dele. – Será que ele iria querer colocar aquele mastro enorme na bunda dela? Mamãe se perguntou um pouco preocupada. Eles foram para a cama e depois de uma sessão de sexo oral – segundo mamãe o pau dele mal cabia em sua boca – ele finalmente pediu para entrar nela. Mesmo depois de três partos normais a xoxota de mamãe era bastante apertada e ela sentiu-se alargada a medida que a pica dele avançava por seu canal vaginal. Ele começou então um lento vai-vem enquanto ela respondia com sensuais meneios dos quadris. Ela sentia a enorme pica tocando o seu útero a cada golpe dele. Acostumada as trepadas mornas e rápidas que tinha com meu pai nos últimos anos ela foi levada a um êxtase incrível. O cara se esforçou por dar-lhe o maior prazer possível o que resultou numa coisa rara com ela até então: uma rápida sucessão de orgasmos que quase a fez desmaiar de prazer. Ela perdeu o fôlego e parecia que estava sendo asfixiada enquanto seu corpo era intensamente sacudido a cada orgasmo. Ela achou que se durasse um pouco mais teria tido uma síncope cardíaca. Por fim ele rolou para o lado e ficou acariciando seu corpo em silêncio por um longo tempo, algo que ela também não recebia de meu pai há anos. Ficaram conversando por um longo tempo, ele interessado em saber como alguém era tolo o suficiente para negligenciar uma mulher tão maravilhosa. Depois ela quis retribuir seus carinhos e escorregando sobre o corpo dele agarrou seu membro, ainda coberto de esperma e dos líquidos vaginais dela e tomou-o na boca. Mesmo mole ela mal conseguia acomodá-lo interior dentro da boca. Em pouco ele estava de novo duro em toda sua pujança quando então ela mal conseguia abocanhar a glande. A segunda trepada foi lenta e gostosa, sem pressa e já tendo ejaculado uma vez ele bombeou devagar dentro do corpo de mamãe até ela gozar quase ao mesmo tempo que ele derramava seu esperma quente no útero dela. (continua)