Conheci a Carol num barzinho da Vila Madalena. Nessa época eu morava num apê lá perto e, chegando em casa mais cedo do que eu costumo guardei minha mochila, tomei um banho e desci pra dar uma volta.
Apesar de não ser mais que 19 horas vi um grupo de moças lindas sentadas numa mesa, fazendo happy hour. Era o único lugar que já tinha algum movimento e entrei pra beber alguma coisa e admirar a "paisagem". Gosto de olhar para mulheres, com todo respeito, claro, e sem me tornar inconveniente. As moças eram novinhas e eu já era um coroa de quase 40 anos nessa época. Não sou muito feio, acho. Tenho 1,75, sou moreno, não fiquei gordo com a idade, tenho olhos castanhos, cabelos encaracolados e grisalhos, que me conferem certo charme.
Sentei no balcão, num banco alto e pedi uma cerveja.
A garçonete, uma mulher gorda com aspecto de sapatona (me desculpem o termo se soar preconceituoso, mas foi o que pensei na hora) pareceu meio contrariada, mas me serviu educadamente, colocando a latinha e um copo sobre uma bolacha de papelão, servindo metade da cerveja. Eu não queria latinha, mas já estava aberto então comecei beber. Uma moça do grupo tinha se afastado pra falar no celular e agora que voltava parece ter notado minha presença.
- A mulherada vai te dar um coro, ô macho - Ela disse rindo. Só então notei que o bar só tinha mulheres. Era um point de lésbicas.
-Ain! Porquê-ê? - Fiz imitando uma bicha.
Ela gargalhou
-Não convenceu ninguém, tio! Tá escrito na sua cara que você gosta é de buceta!
-Então estou no lugar certo. Todos aqui gostam!
A garçonete que tinha me servido estava lavando os copos e riu uma gargalhada grossa que parecia de homem.
A Carol também riu, embora um riso mais feminino.
Era uma loirinha de 1,55 mais ou menos, magra, peitos fartos, cabelos na altura do ombro, rosto lindo e pele bronzeada.
Estava vestido de branco, calça, camiseta e sapato brancos e naquele momento ainda não tinha visto a bunda dela mas já tinha imaginado como deveria ser. Devia ter uns 20 e poucos anos e não era pro meu bico.
Talvez por parecer despretensioso (desesperançoso seria mais apropriado) eu não demonstrava cobiça e acho que foi isso que a fez se interessar por mim. Ela era bissexual e estava acostumada a colocar homens e mulheres ajoelhados a seus pés, encantados pela sua beleza. Eu mesmo teria ficado de joelho e entoado uma ode se visse esperança de tocar naquele corpo. Ela era enfermeira e estava com as amigas fazendo happy hour. Eu tinha desenvolvido alguns trabalhos na área da saúde e isso a deixou interessada. Mais do que isso, ela me convidou pra ir a mesa porque ela e algumas das amigas fazia pós-graduação e pesquisavam Prontuário Eletrônico, algo que eu conhecia bem pelo trabalho que desenvolvia.
- Gente, chamei o tio aqui pra se sentar com a gente. Ele trabalha com prontuário eletrônico e não representa perigo porque é bicha.
- Ah... Que desperdício – disse uma delas, antecedendo gargalhadas
- Ele ainda dá um caldo – Disse uma outra, antes de uma nova onda de gargalhada. Não estavam bêbadas, mas sentiam o relaxamento da bebida e estavam ali pra se divertir.
- Gente, é sério! Ele trabalha com o que estamos estudando.
- Não é hora de falar de trabalho! Protestou uma
-Pede um copo pra ele – Gritou outra.
Começamos a conversar e eventualmente entramos no assunto do “prontuário eletrônico” e muita coisa que era natural pra mim era novidade total pra elas.Coisas como garantia de sigilo, o calcanhar de aquiles de qualquer sistema de prontuário eletrônico. Normal, afinal estou nesse mundo quase o dobro do tempo que elas. Senti um certo respeito se formando em relação a mim, pelo fato de eu dominar um assunto que elas, aparentemente, achavam espinhoso. E sempre fui muito didático quando preciso explicar alguma coisa. A conversa estava interessante, mas me incomodava algumas lésbicas grandonas que passavam olhando torto pra mim e achei melhor encerrar a conversa e ir pra casa. Isso também era pra marcar meu território, como se eu não tivesse qualquer interesse nas novinhas. Eu estava aumentando a aposta. Se a Carol não se importasse eu tinha perdido. Se se importasse eu teria marcado um ponto. Me despedi de todas alegando um outro compromisso, agradeci a companhia maravilhosa e me levantei. A Carol me acompanhou até a porta. A malandra segurou de leve minha mão enquanto andávamos, mas pareci nem ligar. Só torci pra ela não perceber que o leve toque de mãos fez meu pinto crescer dentro da calça. Se ela percebesse ela se retiraria vitoriosa, acho eu.
Conversamos um pouco na calçada e em certo momento ela olhou para meus lábios e veio até a metade do caminho. Mas eu fiquei inerte. Se eu fosse até a metade, ela vencia. Me daria um beijo ou talvez nem isso. Ela parecia não acreditar que um velho a estava ignorando. Deus sabe que eu não estava...
Ela pediu meu telefone. Mais um ponto pra mim.
-Quero conversar contigo sobre a pós. Pode ser? Tem muita coisa que não entendo bem a razão de ser e acho que vou economizar tempo falando contigo.
Ditei meu telefone pra ela e ela tocou no meu número pra ver se tinha anotado certo.
-Aproveita e registra meu número se precisar de alguma coisa. – Ela me recomendou. Acho que eu a estava vencendo no jogo dela. Mas eu teria que lutar contra meus instintos nos próximos dias para não ligar pra ela marcando alguma coisa. Eu achava que ela só queria provar que eu me interessava.Minha indiferença a incomodava. Pelo menos no modelo lógico que eu tinha construído mentalmente era assim. Deve ter se tocado que eu jogava com ela, mas é essa confusão mental mesmo que causamos quando flertamos. Nos despedimos com beijo no rosto e ela voltou pro bar enquanto eu voltava pra casa.
Sei que o leitor deve estar ansioso para ver através dos meus olhos a Carol pelada e sendo surrada pela minha rola, mas esse conto não é a estória da minha transa com a Carol.
Sim, ela demorou, mas me ligou, e foi e a minha casa e eventualmente fizemos sexo selvagem, de todas as formas que se pode imaginar, durante meses, e ela era linda e ficamos amigos saindo muitas vezes, mas nunca tivemos qualquer compromisso.
A estória que quero contar começa alguns meses depois que a conheci, com o interfone do meu apê tocando e o porteiro avisando que tinha uma Carol querendo me visitar. Ela fazia bastante isso. Sempre que ficava tarada aparecia por lá e “se aproveitava de mim”. Eu não enchia o saco dela como os "boys magia" que ela descolava e ficavam andando atrás dela pedindo mais, pedindo compromisso, pedindo exclusividade. Pra mim ela era gostosa e areia demais pra minha caçamba e eu estava felicíssimo de ser homem-objeto pra ela de vez em quando.
-Tem uma outra pessoa com ela – Disse o porteiro
-Tassiane – Ouvi uma voz ao fundo
-Tassiane, repetiu o porteiro
-Podem subir. Obrigado por avisar.
Ver a Carol era sempre um colírio para os meus olhos e o mais difícil era fingir indiferença. Ela estava com um vestidinho de pano mole, parecendo uma hippie, mas super sensual, com uma bolsa de algum material-cuja-extração-não-impacta-a-natureza e uma sandália de outro material-que-certamente-tinha-origem-ecológica.
A amiga dela, a Tas, era sem graça para meus olhos “machistas”. Ela era jovem, tinha um rosto bonito sim, mas era masculinizada. Tinha cabelo curto, usava uma camisa de botão xadrez alguns números acima do que ela deveria usar, e deixada pra fora da calça. A calça era larga, também alguns números acima e ela calçava um tênis masculino, eu acho. O conjunto a fazia parecer obesa. Acho que algumas lésbicas que querem parecer homens fazem isso para esconder os seios, sei lá. A Carol não tinha disso. Era linda e feminina.
Estavam de mãos dadas.
-Oie... – Disse a Carol entrando e me beijando o rosto - Essa é a Tas, minha marida – disse fazendo um gracejo.
A Tas estendeu a mão num comprimento de macho, sem oferecer o rosto pra beijar. Ela era moreninha, pele brilhante e tinha um rosto bonito. O rosto não parecia ser o rosto de uma jovem obesa e tentei imaginar como ela seria sem roupa.
-Cara, se apresenta pra ela porque ela não sabe nada de você – Gritou a Carol lá da cozinha, onde revirava alguma gaveta. Acho que foi um jeito sutil dela me alertar que Tas não sabia que eu já a tinha comido de todas as formas possíveis e gozado em todos os buracos do corpo dela.
-Oi Tas, meu nome é Jota e já conheço sua namorada a alguns meses. Ajudo ela com questões da pós-graduação que ela faz.
- Ela me disse que você é um consultor e tanto. – A voz era de uma menininha. A Tas devia ter no máximo uns 20 anos.
- Não sei se “tanto”, mas sou consultor.
Ouvi barulho na cozinha e a Carol voltou com uma garrafa de vinho aberta e três taças.
-Posso abrir? - Ela perguntou sendo que a garrafa já estava aberta.
-Claro – respondi
-Fica à vontade Tas - ela disse entregando uma taça pra Tas e outra pra mim – você tá como se estivesse sentada num cabo de vassoura.- A Tas relaxou um pouco, enquanto a Carol enchia nossas taças.
- A Tas, minha namorada, já te falei, se descobriu recentemente mas acha que pra gostar de mulher tem que ser homem. – Vi que a Tas ficou contrariada com ela pela abertura de um assunto íntimo diante de mim – Ela é tão linda com roupas femininas! Você precisa de ver.
Elas já tinham andado bebendo pelo que pude notar. A Carol, sentada ao lado dela, deu lhe um beijo no rosto e colocou a mão que segurava a taça apoiada no lugar onde seriam os seios da Taz, caso ela não estivesse usando uma roupa tão larga. Em seguida virou a taça de uma vez, colocou a na mesinha central e deu um beijo de língua na Tas. Tentou, melhor dizer, porque a Tas a impediu dizendo “na frente dele não”.
-Que que tem? Antes de sair do armário você tinha namorados.
Eu entedia o ponto de vista da Tas e vi que a Carol estava fazendo um jogo de poder. Ela mandava na Tas, isso era evidente. Também, linda do jeito que era e a Tas “mal vestida” daquele jeito (para meu ponto de vista) devia ter dificuldade para arranjar uma parceira bonita como a Carol. Arranjei uma desculpa.
-Vou cortar um queijo pra acompanhar esse vinho. Fiquem à vontade.
Fui a cozinha e voltei cinco minutos depois e as peguei no maior amasso. Carol tinha desabotoado a camisa da Tas e a beijava na boca enquanto acariciava seus seios. A Tas não me viu chegando e parecia bem desinibida. Me acomodei no sofá em frente e fiquei assistindo o show. Quando pus a tábua de frios na mesa a Tas me notou, mas não se importou. Estava em êxtase com as carícias da Carol. Eu sabia o que aquela loirinha safada era capaz de nos fazer sentir.
Carol continuou abrindo a camisa da Tas até deixá-la praticamente nua da cintura pra cima. Ela não usava sutiã e vi que tinha um corpo bonito. Os peitos eram grandes e só não notei antes por causa da roupa larga. E tinha uma barriguinha linda. Carol parou de beija-la um pouco e olhou o corpo despido.
-Olha que delícia! Assim você me dá tesão! Disse baixando e mordiscando o umbigo da Tas, onde pude notar que já tinha havido um piercing no passado. Quando Carol se abaixou o vestidinho que ela usava subiu e vi a bundinha maravilhosa que ela tinha. A safada fez isso de propósito, lógico, ficou com a bunda bem na direção da minha cara, ao alcance de um braço esticado, e com as pernas ligeiramente arreganhadas, exibindo um pacotão de buceta por baixo da calcinha rendada. Vi que a Tas ficou incomodada de eu estar vendo a bunda e a buceta da namorada dela, mas estava presa na teia da Carol, suspirando de prazer com lambidas por todo o corpo. E eu tinha um show erótico grátis em domicílio. Quando pensava que a Carol não tinha mais como me dá prazer ela aparecia com uma forma inédita.
-Me deixa beijar sua pepequinha?- Disse o álcool dentro da Carol.
- Não. Melhor parar – Mas a Carol não tinha pedido de fato. Ela mandava na Tas e já arrancava o segundo tênis dela e jogava longe, indo em seguida para fivela do cinto.
-Para de olhar pra ele – Bronqueou a Carol, arrancando pela cabeça o vestidinho que usava e ficando só de calcinha e sutiã
– Olha pra mim. Olha como sou gostosa! Quer lamber meus peitinhos?
Eu queria, mas a pergunta não foi pra mim. Vendo o corpo e já estando semi embriagada pelo álcool que consumiu e pelas sensações causadas pela Carol, a Tas se entregou de vez e não ofereceu resistência, deixando que a Carol lhe baixasse a calça. Ela usava uma cueca box e tive a impressão que uma rola ia saltar pra fora quando a Carol baixou-a, mas o que se revelou foi uma bucetinha jovem e depilada. Carol estava certa. Tas era uma mulher agraciada pela natureza. Era linda demais! Seios lindos, barriguinha linda com resquício de piercing e quadris lindos em torno de uma bucetinha linda. As pernas eram bonitas também e torci para que ela ouvisse os conselhos da Carol e passasse se vestir como mulher. Soa machista? Se soa ou não era a mais pura verdade.
Voltando a pegação, depois que arrancou a cueca box da Tas, a Carol se agachou e começou lamber a pepéca dela, fazendo ela se contorcer de prazer. Depois arrancou a calcinha, subiu no sofá e colocou a buceta ao alcance da língua da Taz, que estava encostada no encosto do sofá , enquanto essa se masturbava, tendo perdido todo o pudor de me ter na plateia. A Carol, safada, fazia de um jeito que Tas tinha que esticar a língua e eu podia acompanhar a linguinha dela raspando a pepéca da Carol. Eu já estava quase explodindo de tesão e me limitava a bebericar o vinho da minha taça. Vi que a pepéca da Carol escorria caldo e esse caldo pingava e descia pela língua da Tas.
Tas continuava se masturbando e se contorcendo enquanto chupava a Carol. A Carol começou a arrastar a buceta na cara da Tas, como uma certa loirinha havia feito comigo muitos anos antes, como contei numa outra estória que publiquei aqui, chamada "Minha loirinha favorita". Fiquei ainda mais cheio de tesão e querendo ser convidado pra entrar na farra. Minhas chances eram poucas porque, até onde sabia a Tas não era bi e era ciumenta demais pra deixar a Carol me dar. A Carol começou a urrar alto e tive medo que alguém reclamasse com o sindico. Olhei pra porta de vidro da sacada do apê e vi que estava fechada. Menos mal.
Tirei meu pau pra fora da calça. Que se foda! Ele precisava respirar.
Em certo momento as duas gemeram muito e pareceram exaustas. A Carol saiu de cima da Tas e se ajoelhou no sofá, de lado pra mim, e começou mexer na bucetinha da Tas de novo.
-Você é tão linda de mulherzinha! Deixa esses grilos de lado. Você não quer me ver bem tesuda pra você? Todo dia? - Disse isso e baixou para limpar a com a língua a pepéca da Tas.
A Tas estava realizada. E eu não sabia o que fazer para me realizar. Aí a safada da Carol olhou pra mim, para o meu pau, e olhou de volta pra Tas.
-Você sabe que te amo e faço tudo que for preciso pra você ser feliz né? – A Tas se abriu em um lindo sorriso de felicidade. A Carol se levantou e começou dar a volta na mesa de centro, vindo na minha direção mas sem tirar os olhos do rosto da Tas, cuja expressão ia se transformando em uma máscara de pânico.
-Não faz isso comigo, Carol – Ela disse suplicando.
-Sua tolinha! Você quer que eu faça isso, não quer?
Tas ficou imóvel e senti que o ciúme a corroía.
-Ele é só um homem. Não é como você – Disse a Carol -É você que eu vou amar sempre. Você acredita em mim?
A Tas quase chorava, mas aceitava o destino. Ela entendia que se quisesse a Carol, tinha que aprender dividi-la com os outros. A Carol mexeu na minha rola, liberando-a da minha calça que foi puxada pra baixo e jogada pra longe. Então ficou de frente pra Tas e desceu seus lábios quentes na minha chapeleta, me fazendo urrar de prazer. Tas, humilhada, assistia sem saber se chorava ou se ia embora abrindo mão da mulher que ela amava. Ela tinha sido despida diante de um homem, tinha sido usada para excitar um homem e agora era obrigada a ver esse homem humilhando a parceira amada com uma rola inchada e cheia de veias dentro da boca dela.
Sim, humilhada, porque para a Tas, uma rola de homem era instrumento de humilhação para uma mulher e não uma ferramenta de prazer como eu e Carol víamos. O prazer que eu sentia era indescritível e comecei a pensar se isso tinha a ver com o fato da parceira oficial da minha cônjuge no ato sexual estar assistindo e sofrendo profundamente de ciúmes.
Carol não tirava os olhos da Tas, curtindo cada partícula de sofrimento que arrancava dela. Tas olhava sofrendo e sabia que não podia lutar contra a Carol. Pra aumentar a humilhação eu não retribuía os carinhos da Carol. Era só ela me chupando e eu largado no sofá, gemendo e as vezes segurando a nuca mantendo-a sufocada na minha rola.
Depois de uns cinco minutos em que ambos nos deliciávamos com a humilhação da menina, a Carol se levantou e foi até ela, limpando lhe as lagrimas que tinha descido copiosamente e ela esboçou um sorriso.
- Me beija. Sente o gosto que o macho deixou na minha boca – E se beijaram longamente. Pensei que eu ia gozar vendo a cena. Depois Carol a deitou no sofá e se deitou de lado oposto, entrelaçando as pernas e encostando as xoxotas.
Ambas tinham corpos bonitos e vê-las serpenteando daquele jeito me enchia de prazer. Confesso que senti inveja e até ciúmes de ver o quão prazeroso era aquilo para as duas. Já não havia sofrimento na face da Tas, só luxuria. O prazer que a Carol lhe proporcionava era como o biscoito jogado ao cachorrinho que tinha suportado a humilhação. E era tudo que a Tas precisava. Quando pararam estavam exaustas e escorrendo suor. Queria levar minha rola de volta pra boca da Carol, mas continuei sentado, pernas abertas, brações abertos no encosto do sofá e rola apontando para o teto. Carol viu o que eu queria e se levantou,
- Carol... – gemeu a Tas como se fosse implorar para ela não vir, mas eu fiz um gesto com a mão a chamando e ela veio.
-Tenho que ir meu bem. Ele está mandando, vê? – Mas é você que eu amo de verdade.
Ela veio, se ajoelhou ao meu lado, encarou longamente a Tas e começou de novo me mamar. A Tas se resignou e não chorou dessa vez. Ela havia se sentado no sofá e nos assistia passivamente. A Carol mandou que ela se masturbasse e curtisse o momento e ela começou. Primeiro mecanicamente, mas depois vi que ela estava curtindo. Era uma mulher bonita. Fiquei com vontade de fuder aquela pepequinha que parecia nova em folha, sem nenhum pelo e brilhando por causa das secreções dela e da Carol que tinham se misturado no esfrega-esfrega.
A Carol decidiu me cavalgar. Deve ter sido terrível para a Tas porque quando percebeu que sua amada ia montar em minha rola, ela ainda fez um último apelo.
-Não Carol! Chega....
-Ele precisa disso sua bobinha... Esqueceu que eu amo você? – foi o que Carol respondeu
E mais uma vez a Tas se resignou. Carol subia e descia na minha vara, ora me beijando na boca, ora virada com um sorriso lacônico dirigido a Tas. É como se ela sentisse maior prazer na humilhação imposta à Tas do que pela minha verga em suas entranhas. Ela se reclinou e colocou a língua em meus ouvidos e depois disse baixinho, mas não tão baixo que não fosse possível à Tas ouvir:
-Pode gozar dentro de mim, meu macho!
Eu já quase não aguentava mais e arreganhava o cu dela com minhas mãos, puxando-a pra baixo tentando ir o mais fundo possível, mas quando o gozo chegou eu quase a retirei de mim, deixando a chapeleta na boquinha da buceta, de forma que minha porra escorreu pela rola, dando um delicioso espetáculo para a corninha que assistia. Ela já não esboçava o desespero de antes. Parece que afinal o mundo não tinha acabado por ela ver o amor da vida dela sendo fodida por mim.
Carol colocou a mão sob a buceta para impedir que minha porra escorresse toda e caminhou até onde a Tas estava, pondo a buça sobre a cara dela e mandando lamber. Minha porra estava pra todo lado, saindo da xoxota e escorrendo no rosto da Tas e ela tentava evitar que chegasse na boca mas era impossível. Limpou toda a xana da Carol.
-Lembrou como era gostoso? – Perguntou a Carol e ela fez um sinal de sim com a cabeça.
Você sabe onde tem mais disso? – Disse sacanamente a Carol olhando para meu pau lambuzado.
-Não Carol. Não quero.
-Quer sim. Só está com vergonha de admitir.
E a puxou pela mão. Carol a acompanhou até o meio do caminho e voltou para o sofá
-Vai lá. Quero assistir daqui e quero você olhando pra mim enquanto faz.
A menina se resignou e ajoelhou do meu lado. Eu não sabia bem o que fazer. Queria ser chupado por aquela boquinha linda que a Tas tinha mas me sentia como se eu a estivesse estuprando.
Me deixei levar pelo jogo. Canalha? Talvez, mas me jugue quem nunca foi canalha num momento de prazer.
-Você quer isso, Tasinha! Faz por nós duas! Eu te amo! – Incentivava a Carol
A Tas começou a me chupar e não foi de forma resignada. Chupava muito bem a safada, denotando que tinha muita experiência em rola. Fui perdendo o receio de estar fazendo contra a vontade e fui entendendo o que a Carol queria trazendo-a até minha casa. Queria que a menina se soltasse e fosse plena sexualmente. A Carol sabia, sei lá como, que a Tas era bissexual só que não admitia. E ela queria ser feliz ao lado daquela mulher, o que seria difícil sem vencer as neuras delas.
Comecei a segurar a cabeça dela e foder a boca dela com velocidade. Eu estava empolgadíssimo.
Enquanto isso a Carol no lado oposto parou de se bolinar e veio bolinar a amante. Parei de foder a boca dela e deixei por conta das duas. Aquela menina que entrou vestida de homem estava curtindo muito ter uma pica na boca enquanto sua amada lhe acariciava e lambia a pepéca.
- Quer ele na sua pepequinha? - Perguntou Carol
- Quero, Posso?
-Claro meu bem – Respondeu a Carol
Deixando-a de quatro e abrindo com dois dedinhos os grandes lábios da bucetinha linda da Tas, Carol me convidava à possuí-la. Ajoelhei uma perna no sofá e comecei a penetrá-la. Ela estava incrivelmente lubrificada e fui escorregando pouco a pouco. Soube, depois, que ela não fazia sexo com homens já tinha quase dois anos. Ela curtiu cada centímetro de vara que empurrei pra dentro. Sempre sou carinhoso e naquele caso além de carinhoso eu era cuidadoso. Aquela mocinha linda merecia todo prazer do mundo naquele momento. Quando comecei a entrar e sair a Carol foi pra debaixo dela e começou a lamber o grelinho. Fiquei fodendo devagar pra Carol conseguir fazer a mágica dela. Teve um momento que tirei pra fora o pau e deixei-o pairar sobre o rosto da Carol que não teve dúvida em abocanhá-lo, mamar um pouco e depois devolver para a pepéca.
A moça gemia e me puxava contra ela, denotando grande prazer e quando senti que o gozo chegava não quis gozar dentro dela. Retirei e derramei minha porra no rosto da Carol, que estava embaixo rindo e se lambuzando. Me afastei e as duas começaram a se beijar e se limparem. Quando acabaram vieram ambas para minha rola meio mole e a limparam também.
Foi uma foda deliciosa e repetimos a dose alguns meses depois. Soube que várias vezes elas fizeram ménage com outros homens. A Tas continuou se vestindo de homem, mas alguns meses depois, não sei o que aconteceu, vi ela na rua de mãos dadas com a Carol e estava usando um vestidinho. Sei que as duas viveram muitos anos juntas, mas como perdi contato não sei se ainda estão juntas até hoje. Torço para que sim porque formavam um lindo casal.
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