A MADAME BUNDUDA SUBMISSA VIII
Acordo com Jorge me ligando por volta do meio dia.
Jorge: - E ai, você não vai vim? Já vamos acender a churrasqueira..
Eu: OK! daqui a pouco estou ai..
Me arrumo e vou. Entro na casa e não avisto ninguém em seu interior. Lá do fundo, porém, Jorge, percebendo minha entrada, me grita, “vem aqui no fundo”.
Chego lá e vejo Jorge mexendo na churrasqueira, com uma cara extrema de ressaca.
Eu: e ai campeão? Sobreviveu?
Jorge: Nossa nem me fala, minha cabeça vai explodir!! Não sei nem como cheguei em casa...
Eu: Eu te trouxe né!
Jorge: valeu! Meu pai está fudido comigo. Disse que eu dei trabalho...mijei no quarto acredita? Disse que minha mãe acordou e ficou limpando minha porquice..
Eu: kkkkkk! Sua mãe limpando o mijo! Kkkk! Essa cena eu queria ver! Dona Lúcia, toda poderosa, de pijama, limpando mijo no chão kkkkk!
Jorge: nem brinca, mas é verdade!
Eu: e ela? E Cadê todo mundo?
Jorge: Ela não ligou muito não, achei meio estranho, mas...bom meu pai saiu com minha irmã e seu namorado, acho que foram no supermercado e depois iriam passar no escritório, João Pedro, namorado da Aninha, faz Direito e meu pai ia mostrar o escritório para ele. Minha mãe está no quarto, acho que se arrumando...acordou agora de pouco...
Eu: Também depois da mijada na cara! Kkkk
Jorge: (...) Bom vou dar um pulinho no posto para comprar carvão e ir agilizando o churrasco, meu pai vai demorar muito, acabaram de sair...Vamos?
Eu: Ah cara eu to meio acabado viu! Parece que eu meti com uma puta branquela e rabuda a noite inteira! Eu vou ficar aqui, você se importa? Enquanto isso vou tentando acender com este resto de carvão?
Jorge: Você fudendo uma rabuda? Sei, a vodka é que te fudeu, isso sim! Kkk! Tranquilo, vou lá rapidinho, fique ai, já minha mãe aparece.
Eu: Oba! Mal posso esperar para ver o seu humor, depois do mijo na cara!!kkk..
Jorge: Eu não mijei nela o tonto, mijei no chão!Rss.. mas ela está de bom humor, hoje é aniversário dela!
Eu: quantos anos ela está fazendo?
Jorge: 47 anos.
Eu: da um caldo ainda HEIM, tudo em cima! Você sabe que sou doido pela sua mãe..
Jorge: para vai!! Vocês se odeiam..To indo...
Eu: Falou..
Acho que Jorge no fundo sempre soube que eu tinha tesão na sua mãe, embora nunca tivéssemos revelados um ao outro. Primeiro porque ele sempre soube meu gosto por mulheres bem bundudas e fato que não podia negar é que sua mãe tinha um sr. rabo, visível para todos, rabo este que Dona Lúcia sempre gostou de mostrar, valorizado-o com roupas justas que sempre usou. E segundo porque ele já me pegou várias vezes quando em sua casa estávamos olhando para aquele rabo guloso e carnudo de sua mãe, embora nunca tenha nada me dito...Jorge sempre foi uma pessoa muito sossegada, boa praça, que não tinha muito apego à mãe, muito pela forma fria que por ela foi criado. Ademais, Jorge não coadunava com os pensamentos arrogantes de sua mãe, que sempre colocava o dinheiro à frente de tudo e de todos ao menosprezo da pessoa, além do seu jeito mitido de ser.
E terceiro, por um fato que aconteceu em nossa infância, fato esta que nunca esqueci e acho que dali em diante Jorge passou a enxergar, de certa forma, a tara que tinha por sua mãe. Estávamos Jorge e Eu na casa de um colega que morava próximo a nossa casa, que praticamente também cresceu conosco. Seu nome era Junior, o chamávamos de Juninho. Juninho era 1 ano mais novo que Jorge e eu. Juninho tinha um irmão chamado Eder que era três anos mais velho que nós. Naquela oportunidade nós tínhamos 11 para 12 anos, Eder já estava beirando os 15, portanto. Eder era meio tranqueira, maloqueiro, e gostava de falar bastante besteira. Tanto que começou a se envolver com más companhias e ao completar 18 anos acabou por ser preso. Contudo, depois deste dia, percebi que não era só eu que se matava nas punhetas pelo rabo de Dona Lúcia. Eder também.
Estávamos na cozinha conversando quando Eder chegou da rua, nos cumprimentou e se dirigiu à geladeira. De lá passou a retirar alimentos e colocá-los na mesa para lanchar, tirou um salame, grosso e grande. Virou para a gente e, a fim de fazer graça típica de adolescentes, o colocou entre as pernas simulando ser seu pinto. Todos nós rimos e ele disse:
Eder: Olha o tamanho do meu pau molecada! Já pensou Jorge, este salame no meio da bundona da sua mãe? Será que ela aguentaria? Ou este pepino aqui?
E fez o mesmo movimento com um pepino grosso que pegou na geladeira.
Juninho e eu riamos sem parar.
Jorge com raiva o começou a xingar: Vai se fuder? E na da sua, aquela magrela feia.
Eder: Será que aguenta Cezinha?
Eu, na empolgação e sem pensar respondi: - Naquela bundona com certeza, acho que aguenta!
Só depois é que me toquei do que havia revelado. Jorge me olhou com cara de espanto e bravo, mas nada disse. Eder, se passando como uma pessoa experiente e bem entendida em questões de sexo, disse:
- claro que aguenta! Toda mulher bunduda como a sua mãe aguenta forte no cú! Até porque para come-las tem que ter pinto grande...Eu garanto, até pela cara da sua mãe, que ela aguenta um salamão deste no cu! Kkkk! Hoje eu vi ela na rua, rebolando aquele cuzão gostoso dela, só tem bunda ali Cezinha!!
Eu: kkkkk!
Jorge: cala a boca!
Eder: Quase não contive a vontade de meter a mão naquela bunda...meu sonho é comer o cu da sua mãe e encher aquele rabo de tapas! E se eu tivesse esta oportunidade, tentaria enfiar um salame em seu rabo só para confirmar minha teoria.
Jorge ameaçou ir para cima de Eder, mas ficou apenas na ameaça e nos xingamentos, porque sabia que apanharia.
Acabamos encerrando o assunto. Esse papo me excitou bastante, creio que a todos, com exceção de Jorge, é claro. Desde aquele dia, fiquei com isso na cabeça, e não em poucas oportunidades, imaginava a cena de Lucia com um salamão enfiado no seu rabo branco. Mas de toda forma, ali, com aquela conversa e os demais fatos já contados, creio que Jorge imaginava que eu tinha tesão em sua mãe.
Pois bem, escuto Jorge batendo o portão saindo da casa. Nisso quando me levanto para me dirigir até o quarto de Lúcia, esta entra no recinto da área de lazer da casa, onde estou..imaginando estar sozinha, se assusta quando me vê.
Lúcia: Que susto!! Não te vi ai..cadê o Jorge?
Ela estava de camisa regata cinza estampada e curta que vai até o início de seu quadril largo, calça de moletom também cinza, agarrada pelo tamanho de seus quadris e coxas, chinelos havaianas rosas.
Eu: que porra é essa sua vagabunda! Eu já não falei que na minha presença a Sra. tem que estar bem vestida e de salto alto?
Lucia: Eu não sabia que você viria e mais é domingo e eu estou dentro de casa...
Eu vou me aproximando e dizendo: Você não aprendeu ainda acerca da sua condição né cadela! A sua condição é dar prazer a mim, a Sra. não entendeu ainda...vai lá no seu quarto e se arrume de forma bem gostosa...acho que esta calça está boa, valoriza este cú seu, mas vai lá e ponha um salto alto. Vai lá e volte em dois minutos, se não vou mijar de novo nesta sua cara gorda e arrogante! Vai que hoje eu quero ver muito esse bundão gordo seu!
A pego pelo braço e a empurro para frente, dou um tapa forte no seu rabo de baixo para cima, que balança... “anda vai, rápido”...Ela vai, rebolando sua bunda grande no moletom agarrado de um lado para o outro. Dá para ver, contudo, as marcas da calcinha grande que está usando.
Logo ela volta com a mesma roupa e um scarpin peep toe salto alto preto. O seu visual é extremamente excitante, impossível alguém vê-la e não se excitar! Com os saltos, naquela calça, seu corpo fica bem violão, formato pera, coxas grossas bem visíveis e rabo, grande, esparramado e carnudo.
A área de lazer fica aos fundos da casa. É cercado por blindex. No canto direito fica a pia seguida da churrasqueira, que são cercados por um balcão, composto por 3 bancos de bar reforçados. No meio do recinto uma mesa cumprida de madeira maciça, com dois bancos da mesma madeira que acompanham seus lados de fora a fora. Na outra extremidade um banheirinho e ao lado uma TV e aparelho de som nas paredes.
EU: Vem até aqui bunduda! Deixa eu te ver.
Ela se aproxima. Eu a envolvo com meus braços pela cintura e pela primeira vez a beijo, metendo minha língua em sua boca. Ela corresponde! Seu beijo é afoito, enfia muito a língua. Acredito que devia fazer décadas que não beijava daquele jeito. Interrompo o beijo.
Eu: ponha as mãos na mesa e empina essa sua bunda branca para eu ver. Vai rápido antes que alguém chega.
Ela assim faz. Sua bunda, larga e carnuda, e suas coxas gordas, não dão folgas ao moletom.
Abaixo as calças até seus calcanhares. Sua calcinha, novamente grande e de rendas branca, circunda todo o seu rabo. Pego uma faca de churrasco que está em cima da mesa, e corto sua calcinha pelas laterais, retirando-a: “Hoje a Sra. não precisa de calcinha! Vamos mostrar esse bocetão largo que a Sra. tem para o seu genro..vamos ver se ele é homem e repara..”
Me ajoelho, abraçando suas cochas e meto a cara bem fundo na sua bunda gelada, e começo a chupar forte sua boceta larga e seu cú. Ela geme! Fico uns dois minutos brincando ali, com minha cara enterrada na sua bunda. Me levanto, estou com a cara já toda babada. Enfio três dedos em sua boceta e começo um vai e vem em movimentos rápidos. Ela começa a rebolar. Sua excitação é extrema, começa a escorrer líquidos de sua boceta pelas coxas..paro e dou dois tapas fortes, um em cada nadegas...ela reclama mas não para de rebolar..meus dedos estão encharcados, limpo-os em suas nadegas...novamente os enfio, agora meto o dedão em seu anus, junto com os três em sua boceta e acelero ao máximo os movimentos...sua boceta escorre...logo estou com os cinco dedos introduzidos, o dedão no cú e os 4 dedos no bocetão, as estocadas fortes e rápidas e pelo líquido expelido fazem muito barulho. Ela geme e se mexe de forma frenética, pelo seu êxtase se debruça na mesa, empinando ainda mais o rabo. Começo a enfiar os 4 dedos e a tirar completamente de forma bem rude...enfio e tiro..enfio e tiro...enlarguecendo ainda mais sua boceta...os líquidos continuam escorrendo por suas cochas..
Ela em êxtase, revela: “mete, por favor, mete”.
Eu: Cala a boca, puta!
Dou mais dois tapas fortes um em cada nádega branca, que faz tudo balançar, o estrondo ecoa alto no recinto..vizinhos atentos talvez possam ter escutados..
Eu encerro as estocadas e subo suas calças, amoldando-a em seu quadril largo. Devido a virilha e bunda estarem melados a calça cola nestas regiões, do jeito que eu queria. Ela não para de rebolar e com as mãos tenta enfiar por dentro de sua calça para esfregar sua boceta...eu a proíbo e com gesto bruto tiro suas mãos. E com toda a minha força, começo a desferir tapas em seu rabo.. ela se estica toda na mesa gemendo..desfiro uma sequencia forte de tapas em sua bundona que não para de balançar...ela chega a levantar as pernas pela dor...
A pego pelos cabelos, levantando-a da mesa; Agarro-a pela cintura, levanto-a e faço-a sentar em cima da mesa, tiro meu pau para fora e começo esfregar em seus pés de salto...começo um shoejob delicioso...tiro um dos saltos e começo a chupar seu pezinho 35, branco como a neve, com as unhas bem feitas, esmalte vermelho, chupo todo o seu pé, sola, dedos, calcanhar, enquanto esfrego meu pau no outro pé que está com o scarpin...babo bastante em seus dedos lindos...fico um bom tempo assim...”muitas vezes entrei em seu quarto e gozei em seus sapatos vagabunda, sonhando com estes pés, e a Sra. os usou sem nunca perceber” revelo rindo.
Gozo muito em cima de ambos pés, inclusive no sapato em minhas mãos. Após o gozo o coloco novamente em seu pé...e com as mãos espalho um pouco a porra em ambos pés, para tirar um pouco a visibilidade. Todavia, se reparar bem em seus pés dá para perceber que está bem melado.
Eu: agora a Sra. vai pegar aquele plugue que te dei e vai colocar nesse seu cuzão e assim estará pronta para a festinha. A Sra. não vai se limpar, vai ficar assim do jeito que está e com o plugue no cú até a noite, quando eu virei te dar banho! Entendeu?
Lucia faz que sim com a cabeça. Eu rio.
Eu: Porém, antes de ir colocar o plugue, saia desta mesa, agacha-se e limpe com essa boca grande meu pau e meus dedos, destes fluidos que a Sra. solta, anda sua porca! Mãos para trás heim!
Lucia se ajoelha e abocanha meu pau, exaltando seus lábios grandes. Passa a língua em toda a sua extensão, já não mais fica com ânsia. A pego pelos cabelos por traz da cabeça e enfio um dedo de cada vez em sua boca, ordenando que ela chupe. Nisso escuto o portão de sua casa se abrir. Cuspo em sua cara, atingindo bem em cima do nariz e ordeno: “levante-se que seus filhos chegaram!” A pego pelos cabelos e a puxo para cima. Ao levantar-se a empurro para fora do recinto e em seguida jogo nela sua calcinha cortada, “vai lá por o plugue”, pelo empurrão ela dá uns três passos meio corrido, quase cai devido suas pernas estarem bambas... se recompõe, pega a calcinha do chão e a põe no bolso, limpa o rosto do cuspe, e vai, como sempre rebolando a bundona branca manchada de seus fluidos..
Lúcia cruza o corredor que liga o fundo à parte principal da casa, entra na cozinha e se depara com Jorge, Ana e João Pedro, carregando as coisas para o churrasco.
Jorge: Onde você vai mãe?
Lucia um pouco pálida e de forma apressada e esbaforida responde:
- Vou no quarto rapidinho, cadê seu pai?
Jorge: está no quarto. Deixa eu te dar os parabéns!
Jorge abraça sua mãe, beijando-a no rosto. De igual forma procede Ana e seu namorado, que diz: “parabéns dona Lucia”.
Lucia: Obrigado! Vão lá fora que já eu vou
Lucia se dirige ao quarto, enquanto seus filhos e genro vão para os fundos. Entra no quarto e se depara com Roberto que elogia a esposa: Nossa, como está bonita. Roberto se aproxima dela para tentar dar um beijo, mas Lúcia o evita, dizendo: Deixa eu ir no banheiro que estou apertada.
Roberto, pensando estar ela brava pela noite passada em que a comeu sem sua vontade, apenas responde: Tá bom.
Enquanto isso lá fora Jorge e eu ascendemos a churrasqueira, enquanto aninha e seu namorado ficam sentados na mesa, onde minutos antes eu estava violando rudimente os buracos de sua mãe com minhas mãos. Roberto se junta a nós. O churrasco inicia-se.
Passado uns 20 minutos, Roberto pede a Jorge que vai até a cozinha de dentro da casa pegar as cervejas que estão na geladeira.
Eu me prontifico a ir no lugar de Jorge de plano.
Me dirijo até a cozinha de dentro e encontro Dona Lúcia encostada na pia cortando os ingredientes para o vinagrete. Olho para a sua bunda e virilha e ainda dá para perceber as manchas de seus fluidos, bem como o fato de estar sem calcinha. Fixo o olhar em seus pés, e também percebo o brilho da porra. Me aproximo e digo “e ai vagabunda, está com o cuzão preenchido”. Ela sem me olhar diz que sim com a cabeça. “Deixe me ver”.
Me aproximo por trás e enfio a mão por dentro do moletom chique que ela está usando e toco no plugue, que está preso entre suas nadegas brancas e totalmente enterrado em seu cú.
Eu: Isso vagabunda, você é uma puta porca mesmo. Pela sua obediência talvez eu pegue leve com você hoje, se é que você assim deseje! Como pode a Sra. ter esse cú e seu marido não arrombá-lo...bom..é o seguinte, olhe para mim, você não vai comer nada hoje nem um pedaço de carne, a não ser que eu consinta, entendeu?
Lucia: Sim.
Eu: Fique com seu celular a todo momento em suas mãos, que por meio dele nós vamos conversar, talvez eu queira te comer ainda hoje. Senão vou ter que conversar com a Sra. na frente do corno do seu marido e de seus filhos e isso não vai ficar muito bom para a Sra..Agora anda, pare de fazer isso e pegue estas cervejas da geladeira e leve lá fora, que o seu maridinho quer beber! Anda logo.
Lucia prontamente para o que está fazendo, abre a geladeira, e avista duas caixinhas de cerveja de lata. Pega uma, coloca em cima da mesa e depois pega a outra e sai, deixando, por estar pesada, a outra em cima da mesa.
Eu: não vai fazer duas viagens não.
Pego a caixa que Lucia havia deixado em cima da mesa e ponho em cima da outra caixa que está em suas duas mãos. “Leva as duas de uma vez”. Nisso ela vai, meio que bufando. Eu vou atrás, observando o seu rabão solto no moletom, que com o plugue fica ainda mais largo. Se reparar bem na vagabunda, dá para notar estar sem calcinha, com porra em seus pés e com manchas “estranhas” na região de suas partes intimas.
O churrasco prossegue tarde adentro com música meio alta vinda do rádio, todos comendo, bebendo e conversando, menos Dona Lúcia que nada come, alegando não estar bem do estomago. Ela, em razão do plugue em seu cú sequer senta, fica a todo momento em pé, encostada atrás do balcão próximo a churrasqueira. Fica a todo momento puxando o saco de seu genro, só por que o bocó, que tem uma cara de nunca ter visto uma boceta ao vivo, é filho de juiz.
Jorge, eu e Roberto embalamos na cerveja. Por volta das 15h eu já meio alegre e aborrecido com aquela puxação de saco sem fim de Lúcia com seu genro, que naquele momento está ainda encostada no balcão, à volta de seu esposo, filha e genro, estes três sentados ao redor do balcão, envio-lhe a seguinte ordem em seu celular:
“vá até o banheiro social de dentro da casa e lá me espere de quatro, com a calça abaixada e com esse rabão empinado virado para a porta, que quero comer este seu cú!”
Lúcia intertida na conversa sente o celular vibrar no bolso, o pega e rapidamente lê a mensagem. Me olha e faz cara de desespero.
Roberto pergunta quem é, e Lucia responde ser sua amiga Claudinha, desejando-lhe feliz aniversário.
“Anda logo vaca! Não adianta me olhar com esta cara gorda de puta. Eu quero estourar o seu cú agora!” Envio de novo.
Lúcia disfarçadamente lê a nova mensagem, porém não esboça reação, mantendo a conversa.
Alguns minutos passam, eu envio outra mensagem:
“Além de estourar o seu cú, darei 5 chineladas nesta bundona branca sua! E se demorar mais 1 minuto para sair daí, não serão 5 chineladas, mas 10 cintadas!
Lúcia lê a nova mensagem, disfarça um pouco, se afasta da rodinha composta por seu marido, filha e genro, e sai, rumando para dentro da casa. Eu fico uns 5 minutos observando as reações da rodinha que continuam o papo. Roberto, por sua vez, vai até o banheiro que fica no recinto em que estamos. Jorge que está na mesa comigo bebendo, me diz:
Jorge: Vamos ali com minha Irmã!
Eu: eu vou antes no banheiro lá dentro, como seu pai está nesse..
Jorge: OK!
Antes de sair do recinto, aumento um pouquinho o som e me dirijo para dentro da casa. Passo pelo banheiro social, que fica no corredor dos quartos da casa, que está fechado. Entro no quarto do casal, e avisto no chão o par de chinelos havaianas rosa que a rabuda estava usando de manha. Os pego e retorno para o banheiro, nele entrando.
Para minha surpresa, no banheiro social, que não é muito grande, no seu chão está Dona Lúcia de quatro, com a calça de moletom abaixada até as canelas, com o seu rabo branco totalmente empinado apontando para a porta. Eu tranco a porta e digo:
“Vagabunda! Você nasceu para ser puta e submissa mesmo! Empina mais esta bunda.”
Me ajoelho diante da sua bunda, abaixo seu troco o máximo, encostando sua cara no chão frio. Lúcia empina o seu bundão o máximo que consegue.
Retiro o plugue, que sai todo sujo. O enfio em sua boca, Lúcia tosse e engasga, devido a ânsia: “segura, vai ficar com ele ai até eu mandar tirar.”
Fico em pé travando minhas pernas nas laterais de sua barriga branca, virado para sua bunda. Com o chinelo em mãos, me inclino e desfiro rapidamente 5 chineladas fortes em seu rabo, alternando as nádegas. O barulho ecoa forte no banheiro. Lúcia não aguenta e acaba soltando um grito, deixando cair o plugue de sua boca.
De forma rude, viro e puxo ela pelos cabelos, pego o plugue e enfio novamente em sua bocona: “quem mandou deixar cair, vai tomar mais chineladas!” Em razão disso dou mais duas chineladas, com toda a minha força! Sua bunda fica em brasas, extremamente vermelha...”A próxima vez que a Sra. me desobedecer, as chineladas serão nesta sua cara nojenta de puta!” Lúcia fica mexendo e se contorcendo os quadris de dor.
Sem dar muita trégua a ela, me posiciono atrás, abrindo bem sua bunda. Seu cú já está meio aberto pela ação do plugue, que para mim começa a piscar. Peço para ela segurar suas nádegas com as mãos, abrindo-as bem e ela obedece. Cuspo em seu cu e nele enterro meu pau, de cima para baixo, como bate estaca, montando nela com joelhos flexionados! A puxo forte pelos cabelos, e começo a bombar rápido e forte no seu bundão, cujas nadegas não param de balançar. As estocadas fazem barulho! Ela geme com o plugue na boca.
Após uns quinze minutos bombando forte em seu cú, tiro meu pau, puxando ela pelos cabelos para chupa-lo...“limpe-o vagabunda”. Lúcia chupa, forço uma garanta profunda, ela engasga..
Mando ela por a mão para trás. Ela ajoelhada com a bunda sobre seus pés, assim o faz. “Abre a boca que vou gozar, quero que segure a porra na boca até eu mandar engolir, entendeu” eu digo. Aponto meu pau para a sua boca e começo a gozar. A porra entra em sua boca, mas dado a grande quantidade também acaba lambuzando o seu rosto gordo.
Termino de gozar e digo:
Eu: “Abre a boca para eu ver”.
Lucia abre demonstrando a piscina de porra em sua boca. “Faça gargarejo e engula”. Ela assim faz, após engolir, se enjoa e ameaça vomitar.
Eu : Se vomitar vai comer o vomito!
Lúcia consegue se controlar. Seus olhos estão lacrimejados pelo enjoo e quase vomito.
A porra de seu rosto eu espalho por ele, empurrando o excesso para seus lábios e boca. Ela novamente os engole, sem, contudo, deixar de engasgar com anciã.
Eu: Isso puta, agora você não vai se limpar, vai retornar lá no churrasco com essa cara melada de porra, e vai beijar o corno do seu marido, e lá vai ficar puxando saco do seu genro querido..entendeu? Vamos ver se ele nota a sogra porca e nojenta que ele tem..
Eu: se eu ver você se limpando, você será extremamente punida. Entendeu?
Lúcia: sim.
Nisso a pego pelo braço, a ajudo levantar, introduzo novamente o plugue em seu cu que está todo vermelho, ergo suas calças até um pouco acima do limite, enterrando um pouco ela na sua bunda e boceta.
Eu: Deixa assim, fica mais bonito. Agora sai primeiro.
Abro a porta e ela sai do banheiro. Espero uns minutos e saio atrás.
Chego lá, Lúcia já está ao lado de seu marido e filhos, com o cú e nadegas extremamente doloridos e a cara e pés cobertos de porra. Ela olha para mim, e se aproxima de seu marido e sem este esperar o beija na boca com um choquinho Roberto, já meio alterado pela cerveja, retribui o beijo, dando mais outros três..
Aninha grita: “uhu! É isso ai dona Lúcia!”. Lúcia sorri.
Roberto ainda abraçado com a esposa pergunta o que ela passou no rosto, que está brilhando.
Lúcia desgruda do marido, meio sem graça, diz: passei creme para alergia.
A conversa e churrasco tomam seu rumo.
Dado a moleza que me chegou devido a metida e a cerveja, decido ir embora para a casa tirar um cochilo.
Me despeço de todos, sem antes deixar uma mensagem para Dona Lúcia: “sem se limpar, sem comer e sem tirar o plugue até a noite”.
... continua