O relacionamento entre Rosely e a família de Janaína seguia tranquilo e enquanto os meses iam passando. Eles proporcionavam prazeres infindáveis uns aos outros e a garota permanecia mais tempo com seus amantes, assim se referia a eles, do que com seus próprios pais que conviviam com essa situação e a aceitavam, até mesmo se sentindo aliviados ao ver a filha ressurgir como a pessoa e mulher que era antes de passar pelos traumas que abalara sua vida.
O único senão naquela relação poliamorosa e a presença de outros casais, amigos dos pais de Janaína e parceiros em suas atividades sexuais, uma vez que Rosely não aceitava participar das reuniões deles e se afastava sempre que algum dos casais estava presente. A princípio Janaína não aceitou muito bem essa atitude de sua amiga, porém, Marta, sua mãe, interviu a favor de Rosely fazendo com que a filha entendesse que a garota tinha o direito de decidir com quem se relacionar e quando não se relacionar, explicando que essa era a base de viver uma vida liberal. Mas o que no fundo perturbava Janaína era o fato da total ausência de ciúmes por parte da amiga quando sabia que alguma coisa iria rolar entre os amigos, o que para ela significava que a outra não nutria nenhum sentimento por eles e que sua presença ali era exclusivamente por causa do sexo tórrido que praticavam.
Entretanto, o grupo de amigos liberais de Romeu e Marta não demorou a se desfazer. Primeiro foi um acidente de trânsito que vitimou o casal Decio e Pilly e logo em seguida Maurício recebeu uma proposta de trabalho no exterior e se mudou com a família, inclusive, não se concretizou a introdução de Kelly nas orgias dos casais, como ele havia anunciado antes. Quanto a Lucas e Patrícia, essa última defendia a ideia de que eles deveriam procurar outros casais para substituírem o que se ausentou e os que faleceram, não tendo essa proposta sido acolhida por Marta. Assim, eles resolveram fazer isso por conta própria e essa atitude acabou por afastá-los do convívio daquela família. Desta forma, o grupo ficou restrito à família constituída por Marta, Romeu e Janaína, além de Ronaldo que era considerado da família e, logicamente, Rosely.
A partir que as orgias ficaram restritos a essas cinco pessoas que Rosely, observando as atitudes de Marta, passou a agir de forma a dominar seus parceiros sexuais. Não se tratava de uma dominação que caracterizasse uma relação sadomasoquista, mas sim uma demonstração de quem decidia quando e como transar, sempre tomando a iniciativa, no que era incentivada e apoiada por Marta que via nela uma provável sucessora. Tanto Romeu como Ronaldo já haviam dado mostras de que preferiam ser mais passivos na relação, aguardando pela iniciativa de uma das mulheres e gostavam disso enquanto Janaína, a mandona fora da cama, deu mais trabalhos que os homens, entretanto, aos poucos foi sucumbindo e adotando uma atitude mais passiva, não deixava de ser interessante observar a metamorfose que se operava nela se transformando no momento em que era provocada ou ficava excitada por algum motivo. A sublimação dessas atitudes ocorreu no dia em que Rosely e Marta resolveram colocar a prova o poder que exerciam sobre os outros três.
Era um dia normal de semana e as duas moças haviam ocupado aquela tarde em estudar para as provas finais. Quanto anoiteceu, depois de ter jantando em companhia dos pais e de Ronaldo, Janaína se preparou para ajudar sua mãe na arrumação da cozinha enquanto os dois homens foram para a sala assistirem o noticiário na televisão e mal começou a lavar a louça quando Rosely entrou na cozinha e foi dizendo à Janaína para deixar que ela ajudava Marta na arrumação e que ela poderia ir assistir televisão na sala. Assim que ficou só ela e Marta, foi até essa e a abraçou, beijando-lhe a boca longamente, demonstrando todo o seu desejo. Ao se afastarem, Marta falou:
– Estou vendo que você hoje está subindo pelas paredes.
– Você está certa. Eu tô que tô! – Respondeu Rosely e ambas riram antes da garota continuar: – Estava imaginando nós duas aprontarmos alguma coisa interessante pra cima daqueles três lá da sala.
– É mesmo? E o que voe tem em mente? – Perguntou Marta.
– Não sei se você vai gostar. – Rosely calou—se por um instante analisando a expressão de Marta notando que ela demonstrava apenas curiosidade e então, colocando em seu próprio rosto uma expressão muito safada, do tipo de quem está planejando algo muito interessante e se pôs a explicar o seu plano enquanto ia lavando a Luca que Marta enxugava e ia guardando. Quando terminou, Marta exclamou:
– Nossa! Como você é maldosa!
– Você não gostou? – Perguntou Rosely, agora indecisa.
Marta, em vez de responder, se aproximou dela e a puxou para si, abraçando-a e dando-lhe um beijo na boca repleto de tesão, onde suas línguas duelavam para invadir uma a boca da outra, enquanto acariciava a bunda de Rosely por sobre o short jeans apertado que usava e essa a enlaçava pela cintura, fazendo com que seus corpos ficassem colados. Ao se desgrudarem, a mulher falou:
– Adorei! Nossa! Você está me saindo uma senhora putinha.
– Lógico que sou putinha. Também, com uma professora como você, não poderia ser diferente.
Voltaram a se beijar e depois se puseram a trabalhar com maior rapidez para concluírem o trabalho de arrumação. Quando terminaram, saíram em direção à sala onde se depararam com os dois homens ocupando um sofá maior que ficava em frente à televisão e Janaína numa poltrona que ficava encostada em uma parede lateral. Marta continuou andando em direção ao quarto enquanto Rosely se sentava no colo de Janaína, dando-lhe um selinho.
– O que você e minha mãe estão tramando? – Perguntou a morena
– Nada de importante, espera que você vai ver.
Logo Marta chamou Rosely que a seguiu até o quarto onde permaneceram por quase meia hora. Quando retornaram estavam produzidas para a arte da sedução. Ambas usavam uma camisola transparente e por baixo apenas calcinha. A camisola que Rosely usava era mais comprida, pois pertencia a Janaína enquanto a de Marta era curtíssima e se ela levantasse os braços deixaria sua bunda à mostra. Marta também trazia consigo uma sacola de tecido. Todos naquela sala conheciam o conteúdo daquela sacola, porém, apenas se entreolharam sem dizer nada. Marta pegou então de sua filha e ordenou:
– Senta ali naquele outro sofá. – E quando Janaína obedeceu e sentou-se ao lado de Ronaldo ela voltou a falar: – Aí não. Senta entre os dois.
Quando foi obedecida, ela se dirigiu aos três, explicando:
– O que vai acontecer é o seguinte. Vocês três hoje estão proibidos de fazerem qualquer coisa a não ser olhar e assistir. Ninguém vai poder tirar nenhuma peça de roupa, tocar em mim ou na Rosely ou entre vocês. Também não poderão se tocar.
Todos ficaram olhando para ela intrigado e ninguém respondeu nada, então ela continuou:
– Bom. Parece que entenderam. Quem não obedecer ao combinado vai se arrepender hoje.
No fundo ela sabia que não seria obedecida de imediato, mas também sabia que, assim que começasse a executar o plano de Rosely, eles entenderiam e adotariam suas atitudes de submissos e acatariam o que fora ordenado. Satisfeita, puxou a loirinha que permanecia em pé ao seu lado e começaram a se beijar.
O beijo foi se prolongando e se tornando cada vez mais intenso. Rosely foi a primeira a agir e puxou a camisola de Marta arrancando-o pela cabeça e a deixando apenas de calcinha. Era uma calcinha branca e de um tecido diáfano que deixava transparecer a sua xoxota que já estava inchada. Ela fez o mesmo com Rosely que usava uma calcinha amarela comum. A seguir elas começaram se revezarem em chupar uma o seio da outra, intercalando essa atitude com beijos prolongados na boca e com as mãos sempre pressionando o seio que estava livre. Logo a mão de Rosely escorregou pela barriga de Marta e começou a tocar o grelinho dela por cima da calcinha que não demorou a mostrar a mancha provocada por sua excitação. Então a mulher foi mais ousada e enfiou a mão por dentro da calcinha da garota, tocando de leve seu grelinho e continuando a descer até forçar os grandes lábios, procurar pela entrada daquela bucetinha já tão sua conhecida e enfiar ali o dedo indicador. Rosely arfou e mordeu de leve os seios de Marta que chupava naquela hora.
A seguir as duas mulheres foram se abaixando até se deitarem no tapete e começaram a simular uma luta, com cada uma querendo ficar por sobre a outra. Nessa luta, as calcinhas foram arrancadas e as duas nuas se engalfinharam até que, Rosely sendo mais ágil, conseguiu se posicionar sobre Marta e subiu se quadril até o rosto dela, começando a esfregar sua buceta na cara da mulher enquanto falava:
– Vai biscate. Chupa minha buceta. Eu sei que você gosta de chupar xoxota. Então me chupa gostoso e me faça gozar.
Marta se deu por vencida e, segurando cada uma das nádegas da loira com as duas mãos, abriu deixando o cuzinho rosa exposto à visão da plateia dos outros três, enquanto alternava mordidas leve no grelinho durinho dela e penetrações na buceta com sua língua. Rosely não se conteve por muito tempo, virou-se de forma a poder alcançar a buceta da mulher com sua boca, dedicando-se assim a um prazeroso sessenta e nove. A mulher e a garota se chupavam e a disputa agora era quem dava mais prazer a outra. Rosely, não se contendo, enfiou um dedo no cu de Marta que abriu bem as pernas para facilitar aquela invasão, enquanto enfiava dois dedos na buceta da garota e se dedicava a chupar o seu grelinho.
Apesar do êxtase que o prazer que sentia lhe proporcionava, Rosely se lembrou do combinado e olhou para o sofá, onde Janaína alisava o pau de Ronaldo por cima da calça e Romeu acariciava o seu próprio. Imediatamente, parou e se levantou dizendo:
– A ideia é vocês assistirem sem se tocarem. Se você não são capazes de obedecer eu vou parar agora e vou embora.
Dizendo isso, pegou sua calcinha e já ia saindo em direção ao quarto quando ouviu a voz de Janaína:
– Não vai não Rô. Continua vai. Eu prometo que não vai acontecer mais.
– Você promete, mas e eles? – Perguntou Rosely observando a reação de Marta que olhava para ela com ar de aprovação.
– Eu juro que vou cuidar deles. Eu não deixo ninguém se tocar. Continua vai. Por favor.
Aquela cena fazia parte do script desenhando pelas duas ao discutirem seu plano. Rosely então alertou a todos que se acontecesse de novo ela iria para e ir embora, enquanto Marta adicionou a informação que ela, não só pararia, Omo faria com que todos dormissem em locais separados e não rolaria sexo entre nenhum deles naquela noite.
Agora, sabendo que seriam obedecidas, voltaram à posição anterior e voltaram a se chupar. Rosely foi a primeira a gozar vibrando e tremendo, mas sem parar de chupar a xoxota de Marta e mover o dedinho em seu cu. Percebeu quando o corpo exuberante daquela mulher de meia idade se contraia. Viu quando o quadril dela se elevou pressionando a buceta de encontro ao seu rosto e também começou a gozar aos gritos. Marta era normalmente escandalosa em seus orgasmos, assim com sua filha, porém, naquele momento ela ultrapassara os limites de seu prazer e não sabia depois dizer como se sentira naquele momento. Apenas gozou por um longo momento e depois se deixou ficar no tapete, lânguida e satisfeita, aceitando os carinhos leves de Rosely que mudara de posição e se deitara ao seu lado, apoiando a cabeça em seu ombro e alisando suavemente a barriga, indo dos pelos púbicos até o seio. A cada toque que a garota dava nos mamilos do seio da mulher, ela estremecia e soltava um gemido rouco.
Ficaram ali por um bom tempo até que começaram a cochichar como se combinassem alguma coisa. Depois se levantaram, com Rosely auxiliando Marta que alegava estar com as pernas bambas. Marta, depois de respirar fundo e controlar seus batimentos cardíacos, foi até a sacola de tecido que trouxera e tirou dali duas calcinhas com tiras de couro, onde se podia acoplar os pênis de borracha comprados com aquela finalidade. As duas vestiram a calcinha, uma ajudando a outra e depois fixaram os pênis. O que Marta usava era o menor deles, medindo dezessete centímetros e de grossura também normal. Já o de Rosely era exagerado. Um pênis escuro, grosso e reproduzindo as veias estufadas que um pau humano possui, media vinte e dois centímetros. Os três no sofá ficaram imaginando como elas fariam para usar aquilo uma na outra, e foi Romeu que se atreveu a comentar sobre isso:
– Como vocês vão fazer para se foderem se as duas estão com as calcinhas de suporte.
– E quem falou que vamos nos foder? – Perguntou Marta em um tom irônico.
Ato contínuo, foi até o sofá e puxou Janaína pela mão, levando-a até o meio da sala. Ali, em pé e entre as duas outras mulheres, Janaína foi sendo despida do short jeans e a blusa de tecido fino que usava. Em seguida seu sutiã foi arrancando e seus seios foram atacados por Marta que estava a sua frente, enquanto Rosely, por trás, ia se abaixando e lambendo sua costa até atingir sua bunda que foi mordiscada. Depois a língua da loirinha passou no rego da morena e ela abriu suas nádegas até atingir seu cuzinho marrom com a ponta da língua. Janaína, ao sentir aquela língua ágil invadindo seu buraquinho, somado com a sensação de ter seus seios chupados e acariciados por sua mãe, estremeceu e sentiu as pernas amolecerem. Marta percebeu que aquele era o momento de avançar e também se ajoelhou na frente de Janaína, começando a chupar sua buceta com volúpia. Com duas línguas invadindo sua intimidade, a morena não aguentou e gozou em questão de segundos. O gozo foi tão forte que ela não conseguiu se manter em pé e desabou no tapete. Rosely e Marta, rindo daquela reação, deitaram-se ao lado dela e mantiveram suas bocas em atividades, beijando todas as curvas e reentrâncias corpo moreno e bem feito.
Dentro dos planos de Marta e Rosely não havia espaço de tempo para Janaína se refazer, sendo assim, Rosely se deitou de costas no tapete deixando o cacete artificial enorme que trazia preso apontado para cima. Com a ajuda de Marta, Janaína foi posicionada sobre ela e o pau direcionado para a entrada de sua buceta. A própria Janaína retomou o controle das ações, segurou o pau e foi se abaixando, permitindo aquela invasão que parecia ir rasgando sua buceta a cada centímetro que entrava. Tomada de tesão, ela não se intimidou e continuou até que ele entrasse totalmente sobre ela, só então curvou seu corpo sobre o da loirinha e entregou-se a um beijo apaixonado, deixando o quadril imóvel e o bumbum arrebitado. Marta posicionou-se atrás dela depois de lubrificar o pênis artificial com KY e começou a penetrar seu cuzinho. Rosely sentia mais do que ouvia os gemidos de Janaína que permanecia com a boca colada a dela. Marta, sem ter pena da filha, enfiou totalmente os dezessete centímetros em seu cuzinho e começar a se movimentar dentro dela. Nessa hora, Janaína desgrudou sua boca da de Rosely, levantou a cabeça inclinando para trás e gritou. O grito foi um misto de dor e prazer que logo prevaleceu. Sentindo seu gozo se aproximar novamente, começou a rebolar e movimentar seu quadril, fazendo com que o pau enorme que estava alojado em sua boceta faminta fosse massageada juntamente com seu cuzinho que era fodido sem dó por Marta. Janaína começou a ter gozos sucessivos, gritando e pedindo para ser fodida com força, enquanto Rosely apertava os dois mamilos com os dedos e Marta lhe puxava os cabelos enquanto falava:
– Isso minha filhinha putinha. Goza pra mamãe. Goza gostoso para esses machos frouxos verem como é que se fode uma vadia. Goza minha biscate...
E Janaína gozou. Gozou até sentir-se fraca e desabar sobre o corpo de Rosely que, soltando seus seios, começou a lhe fazer carinhos no rosto e costa. Marta, ao ver que a filha tinha gozado o suficiente, afrouxou a pressão em seus cabelos, imitando Rosely em seus carinhos. As três permaneceram assim durante um bom tempo, até que, sentindo que a Janaína recobrava suas forças, Rosely a provocou:
– Foi bom?
– Uma delícia. Vocês duas são doidas.
– Você quer mais?
– Não sei se aguento mais. – Disse Janaína com sinceridade.
– Aguenta sim meu amor. Vadia igual você sempre vai querer mais.
Falando isso, Rosely a empurrou e saiu debaixo dela, enquanto dizia:
– Agora vamos trocar. Eu vou atrás.
– Você está é maluca! Eu não vou aguentar esse pau enorme na minha bunda.
– Lógico que vai. Você sempre aguenta e quer mais. – Provocou Rosely.
Até mesmo Marta ficou receosa com a proposta de Rosely, porém, essa demonstrou irritação e exigiu que a deliciosa tortura a que submetiam aquela morena gostosa continuasse. Marta então se deitou no tapete e a própria Janaína foi para cima dela, sentando em cima do cacete que, em virtude da sua boceta já estar larga, entrou direto até o fim. Ela gemeu e aguardou. Rosely foi então para trás dela e começou a enfiar o cacete maior em seu cu alargado pela ação anterior de Marta. A loirinha foi mais prática, enfiando lentamente o cacete e retirando quando sentia que a morena se retraia e, quando voltava a enfiar, aprofundava mais um pouco. Quando a penetração chegou a final, ela se virou para Ronaldo e ordenou:
– Agora tira o pau pra fora e coloca na boca dessa vagabunda.
Ronaldo, que pensava que ia estourar de tesão e sem poder sequer tocar no seu pau, tirou a calça e se posicionou na frente de Janaína, deixando seu pau grande a disposição dela. Janaína não se fez de rogada e foi abocanhando aquele pau, engolindo todinho até sentir a cabeça rombuda forçar a sua garganta. Começou a fazer movimento e Ronaldo a segurou pelos cabelos e começou a se movimentar, fodendo sua boca como se tivesse enfiando em uma boceta. Nessa hora, Marta e Rosely permaneceram imóveis, mas Janaína começou a rebolar lentamente, provocando o movimento de entra e sai daqueles cacetes em seus buraquinhos. Não demorou muito para que Ronaldo gozasse em sua boca.
Ao ver que o homem gozava, Rosely ordenou que ela não engolisse e nem cuspisse, para em seguida mandar Romeu beijar a boca da filha. Meio sem jeito, mas também dominado pelo tesão e pela aura de sacanagem que sua esposa e a garota tinham provocando, andou hesitante até a filha e lhe deu um beijo intenso na boca, dividindo com ela a porra do sobrinho. Mal se separaram e a ordem para que Janaína chupasse o pau do pai foi dado. A cena se repetiu. Rosely sentia um frisson sentindo o movimento do rebolado da amiga pressionar o enorme pau que tinha no cu de encontro à sua buceta. Romeu gozou ainda mais rápido e dessa vez foi Ronaldo que teve que beijar a boca de Janaína, dividindo com ela a porra do pai dela. Ainda durante o beijo, Rosely segurou com ambas as mãos o quadril da morena e começou a movimentar o pau em seu cuzinho. Janaína bufou, rebolou com maior velocidade até gozar, enquanto ouvia a mãe, embaixo dela e segurando seus seios, chamá-la de vadia, biscate e outros termos que, ouvidos por ela, elevou ainda mais o seu tesão fazendo com que ela tivesse outro orgasmo ruidoso e violento.
Janaína estava acaba e não aguentava mais nada. Marta e Rosely se livraram dos paus artificiais e a conduziram para o banheiro, onde lhe deram um banho com muito cuidado e carinho. Depois a ajudaram a vestir uma camisola leve e a colocaram na cama no quarto do casal.
Marta deu ordem para que Romeu dormisse no quarto de Janaína e Ronaldo, se quisesse, dormisse com ele ou no sofá, sendo esse último o escolhido por ele. Fecharam então o quarto do casal, trancando a porta e se entregando uma à outra até que o cansaço as fizessem dormir. Ao lado delas, praticamente desmaiada, Janaína não conseguia participar daquela transa, mesmo tendo acordado em certos momentos.
No outro dia, Rosely sentiu uma ponta de remorsos. Abriu-se então com Marta, alegando que se sentia assim por ter agido igual aos lacaios de Sara quando a pegavam drogada e abusavam dela. Marta então, com muita sabedoria e paciência, explicou a ela que ali tinha uma grande diferença, pois enquanto ela fazia aquelas coisas forçada ou sob o efeito de drogas, Janaína se deixara ser possuída daquela forma e até gostara. Ela questionou se sua amiga teria gostado mesma, ao que Marta encerrou a conversa com uma simples observação, dizendo:
– Quantas vezes você a ouviu dizer não ontem a noite?
Realmente, Rosely não se lembrava de que, além do temor de se sentir invadida por dois paus, sendo um deles de tamanho acima do normal, Janaína não tentara sair ou demonstrara não querer aquilo em nenhum momento. Muito em contrário, ela gozara como Rosely nunca a tinha visto gozar.
Depois daquela noite, as transas naquela casa se tornaram mais constantes e intensas. Rosely sempre aparecia com alguma ideia nova e determinava como seriam as transas. Marta, como uma rainha que cede seu trono, ia aos poucos deixando Rosely assumir o comando e a orientava quando as ideias loucas da loirinha escasseavam.
Essa situação perdurou por mais de um ano, até que surgiu Lucio.
Rosely se enamorou por ele no exato instante em que se dirigiu a ele no corredor da empresa para obter informação sobre o emprego. No dia em que compareceu para a entrevista, ao perceber que seria ele o entrevistador, sentiu seu corpo estremecer. Sentou-se a frente dele tentando controlar o impulso de se atirar nos braços dele e depois, quando se aproximou dele para resolver o problema que ele dizia existir no computador, sentindo seu cheiro natural, esteve a ponto de beijar sua boca. Conviveu com ele por meses e era uma tortura estar ao seu lado sem se atirar em seus braços, até o dia em que o encontrou na casa noturna e foi parar na cama com ele.
Durante o namoro que teve com ele, evitava o máximo de se relacionar com os parentes de Janaína, só aceitando mesmo ir para a cama com ela, por quem sentia uma atração que não conseguia explicar. Dessa forma, apesar do comentário que Lucio ouvira a respeito de Ronaldo no dia em que assistiu a transa das duas, não passava de uma referência aos tempos antigos, pois Rosely não se entregara a nenhum homem além de Lucio desde a primeira vez em que foi para a cama.
Veio então o flagrante, o afastamento de Lucio que nunca a deixou sequer se aproximar, mudou radicalmente sua vida. O único benefício que teve foi o de, afastado da convivência até mesmo de Janaína, dedicou-se com afinco aos estudos, concluindo seu curso de direito sem nenhum problema. Além disso, passou a conviver mais com seus pais que, embora preocupados com o sofrimento da filha, curtiam a situação e a cercavam de carinhos e presentes. Enquanto isso, Janaína sempre a procurava e, respeitando a sua decisão de não mais transar com ela, dedicava a ela sua amizade.
Nesse interlúdio de tempo, em uma reunião de final de ano na matriz, Lucio indicou Mariana e Janaína para representar a filial, alegando que problemas surgidos em virtude de mudanças na economia do País o obrigavam a se manter na cidade. Essa viagem deu a ela a oportunidade as duas de se conhecerem melhor, nascendo assim uma amizade entre elas. Mariana sabia que o cargo do Departamento de RH da empresa ficaria vago em virtude da transferência do atual chefe e que o nome de Janaína era o primeiro na lista de candidatos a assumir aquela função, porém, em virtude de seu profissionalismo, não contou nada a ela e apenas usou essa aproximação para avaliar a garota, decidindo no final que ela era apta para a função e que faria com que Lucio a ouvisse.
Da filial em que elas trabalhavam, apenas as duas compareceram à reunião de final de ano. A crise financeira também tinha afetado essa atividade e houvera a orientação para que fosse reduzido o nome dos participantes por empresa. Isso fez com que elas permanecessem sempre próximas e não demorou em que o assunto Rosely surgisse entre elas.
Janaína, sem nenhum temor de ser julgada por Mariana, contara exatamente o que acontecera naquela noite e depois, estimulada pela outra, acabou por revelar também as experiências pelas quais Rosely havia passado, não escondendo os relacionamentos tórridos em família que tiveram. Ao final, toda envergonhada e achando que tinha ido longe demais, disse timidamente:
– Você deve estar me achando uma pessoa horrível.
– Não querida. Eu não te acho uma pessoa horrível. Eu acho até que você é uma pessoa muito corajosa e que não tem receio em atender aos apelos de seu corpo. Afinal de contas, quem pode nos julgar por isso? As pessoas que nos censuram são aquelas que não fazem o que fazemos apenas por se sentirem com medo de viver a vida de forma plena.
Janaína, com sua perspicácia sempre presente, não deixou passar o fato de Mariana ter usando sempre o pronome ‘nós’ em vez de ‘vocês’ e, num arroubo de coragem, perguntou a ela se vivera também experiências como as delas.
– Não, quer dizer, não pelo menos com meus pais. Eu comecei nessa vida liberal um pouco tarde demais.
E para compensar a confiança que a outra depositara nela contando todas suas experiências, revelou também as suas, não deixando de lado sequer o fato de ter transado com Lucio ali naquele mesmo hotel e da outra vez em seu apartamento, na presença de Cláudio, seu marido.
Janaína se encheu de mágoa contra Lucio, achando que ele fora muito hipócrita em julgar a Rosely e ela e depois participar de um relacionamento aberto. Mariana justificou a atitude de seu chefe com algumas explicações não muito convincentes e respondeu quando Janaína perguntou se eles ainda transavam:
– Não. Só foram essas duas vezes. E como seu que você vai me perguntar por que, já posso te adiantar que foi pelo mesmo motivo que você acabou de dizer. Achei muita hipocrisia da parte dele achar normal participar de um ménage com meu marido e julgar Rosely por vê-la em uma atitude liberal.
– Isso sem falar que ele manchou toda a parede da minha casa com seu gozo em nos assistir transando.
Mariana não pode deixar de dar uma gargalhada com aquele comentário
Aquela aproximação entre Janaína e Mariana, que antes a morena achava ser improvável por pensar que a loira estaria sempre ao lado do chefe, até mesmo funcionando como cobertura como ocorrera quando ela tentara um contato com Lucio e fora avisada de que seria até mesmo demitida se insistisse em se aproximar dele na intenção de defender sua amiga Rosely, agora parecia caminhar para algo a mais que uma simples relação profissional.
Esgotado o assunto sobre Lucio, Mariana voltou a tocar no assunto das atividades sexuais de Janaína, comentando:
– Vou te confessar uma coisa, mas não se ofenda comigo. Tudo bem?
Janaína concordou com um aceno de cabeça e ela continuou:
– Sabe que eu te achava até mesmo um pouco careta. Aí fiquei sabendo do lance seu com a Rosely e achei que teria sido um caso esporádico. Agora, com tudo o que você me contou, estou surpreendida com essa sua vida sexual com tanta abertura assim.
– A gente tem que manter as aparências, não é mesmo? Eu também jamais imaginaria que você, linda desse jeito, seria praticante de ménage e outras “cositas más”.
– O que você quer dizer com “cositas más”?
– O lance que você me contou que teve com sua amiga. Como é mesmo o nome dela?
– Você deve estar falando da Denise.
– Essa mesma. Foi a única mulher que você já transou?
– Lógico que não. Em encontros que Claudio e eu temos com casais, sempre rola algo entre as esposas.
– Ah sim! Quer dizer então que a toda comportada Mariana também gosta de uma xoxotinha?
Aquela frase inesperada pegou Mariana desprevenida. Tão desprevenida que ela sentiu sua buceta piscar e ficar úmida. Com a expressão típica das mulheres que sentem desejo, suas feições se modificaram a deixando mais bonita, se é que isso seja possível. Suas pupilas se dilataram, sua respiração se acelerou e o rosto ficou com um tom rosa, destacando ainda mais suas sardas. Além disso, sem perceber, fez o gesto comum às mulheres que estão prontas para seduzir: esticou o dedo indicador e ficou enrolando nele uma mecha de cabelo que antes lhe caía sobre o ombro. Todavia, ela ainda achava arriscado ter qualquer relação com Janaína, com quem estava se abrindo pela primeira vez e por esse motivo arrumou uma desculpa para pedir a conta.
Mariana fez questão de pagar toda a despesa, assinado a nota, mesmo sob os protestos de Janaína. Em seguida tomaram o elevador até o andar do apartamento que ocupavam e saíram andando, lado a lado, pelo imenso corredor. Ao chegar à porta que dava acesso ao quarto ocupado por Mariana, ambas pararam na porta e ficaram paradas, se encarando. Foi Janaína quem quebrou o silêncio falando:
– Bom. Boa noite então. E muito obrigada pelos drinques. Espero poder retribuir qualquer dia desses.
Mariana apenas a encarou, acenando com a cabeça e sorrindo. Janaína se aproximou dela para se despedir com um beijo na face, porém, na última hora movimentou seu rosto e depositou um beijinho no canto da boca de Mariana. Foi quase um selinho. Aquilo mexeu de vez com a cabeça da loira que, sussurrando, respondeu:
– Quem sabe você não possa retribuir agora.
– É só me dizer como e onde.
Janaína, que até então não se dera conta com o clima que havia sido criado entre as duas foi tomada pelo contato da boca macia de Mariana e sentiu suas pernas ficarem trêmulas, o que era comum quando seu tesão era muito grande. Assim, ao dizer isso, deixou seu rosto bem próximo ao da loira e a encarou nos olhos. Para Mariana aquilo foi a gota d’água. Olhou para o lado e verificando que não havia ninguém a vista segurou o rosto da outra com as duas mãos e puxou a cabeça dela de encontro a sua, beijando-lhe a boca. Foi um beijo rápido, onde a loira apenas encostou sua boca na boca de Janaína e depois lambeu-lhe os lábios. Rápido, porém repleto de erotismo. Então, afastou seu rosto e disse:
– Como você sabe tanto quanto eu, a hora pode ser agora e o onde será aqui mesmo.
Falando isso, segurou a mão de Janaína, empurrou a porta que já estava aberta e a puxou para dentro de seu quarto, fechando a porta atrás de si, não sem antes deixar pendurado na maçaneta externa o aviso de “Não perturbe”. Puxou a morena até o lado da cama e a abraçou, beijando-lhe novamente. Dessa vez foi um beijo quente e apaixonado, com as duas bocas grudadas e suas línguas tateando a boca uma da outra. Em questão de minutos estavam as duas nuas e depois de ser praticamente jogada na cama, Janaína sentiu a língua ágil de Mariana tocando seu grelinho e lambendo toda sua buceta que a essa altura já estava super molhada com o suco de sua excitação.
Foi uma noite de sexo tórrido. Como numa disputa para saber quem seria capaz de proporcionar maior prazer à sua parceira, tanto a loira como a morena se desdobravam com suas bocas e dedos a explorar o corpo da outra, ambas se excedendo no tesão e no com incontáveis orgasmos por parte das duas. Cansadas, dormiram abraçadas, na posição de conchinha, com Janaína que ficara atrás tendo sua mão esquerda cobrindo o seio da amante que tinha a mão sobre a mão da morena, como se a dizer que era ali que gostaria que aquela mão macia permanecesse para sempre. Durante a noite, acordaram e se entregaram novamente ao prazer que culminou com um esplendoroso sessenta e nove, onde os dedos de cada uma invadiam o cuzinho da outra. A noite se foi, o dia amanheceu e acordaram para transarem novamente antes de pedirem o café da manhã no quarto. Alimentaram-se para transarem mais uma vez antes que Janaína se retirasse em direção ao seu quarto para tomar um banho e trocar de roupa para se apresentar na sala de convenção onde estava acontecendo a reunião da empresa. Ao sair, beijou a boca de Mariana e lhe disse sorrindo:
– Agora estou te devendo mais essa.
– Devendo o que menina?
– Devendo uma noite agradável no bar do hotel e agora uma noite maravilhosa. Adorei transar com você.
– Também gostei muito. Gostei tanto que espero poder repetir isso mais vezes.
– Então. É só marcar a hora e o local. – Disse Janaína rindo da referência que fazia da frase de Mariana na noite anterior, frase essa que deu início àquele idílio amoroso.
Aquela não foi a única vez que transaram na viagem. Durante a reunião, que aquele dia foi composta por uma palestra de manhã, as duas mal prestaram atenção ao palestrante, trocando olhares carinhosos e toques sutis que demonstravam que o desejo de uma pela outra permanecia intenso. Almoçaram no hotel mesmo e correram para o apartamento de Mariana, onde se entregaram aos prazeres de mais uma transa intensa. Depois de gozarem, as duas foram tomar banho juntas e Mariana não cansava de elogiar o desempenho sexual de Janaína, que provocou:
– Se eu tivesse trazido meus brinquedinhos você ia ver o que eu faria contigo.
– É mesmo é? Então me conta. O que você faria?
– Eu iria te foder todinha. Ia usar um vibrador nessa sua bucetinha deliciosa e também ia foder esse teu cuzinho que eu adorei chupar.
– Sua devassa! – Provocou a loira e depois emendou: – Mas eu ia adorar isso.
– É. Uma pena mesmo. – Lamentou-se Janaína.
– Pena nada sua boba. Isso só atiçou mais ainda minha vontade. Desse jeito, eu vou querer mais e você vai ter a oportunidade de me ter todinha. Vai poder fazer todas as suas vontades e eu as minhas.
Quando se vestiam para voltarem à reunião, Janaína comentou ao pegar sua calcinha que até então repousava jogada a um canto do quarto:
– Minha calcinha está molhada. Acho que vou sem calcinha mesmo.
Aquilo não passava de uma provocação, pois nada impedia dela ir até seu quarto e vestir uma calcinha limpa. Mariana sabia disso e por esse motivo não lhe ofereceu uma calcinha sua, fazendo algo inesperado. Levantou sua saia e tirou a calcinha limpa que acabara de vestir, dizendo.
– Se é para ser assim, então que sejamos duas putinhas com as xoxotas livres.
Durante a reunião da tarde, quando cada equipe discutiam com funcionários da matriz os problemas relacionados a cada filiar, em reuniões privadas, elas ficaram impedidas de trocar carinhos abertamente, porém, isso não foi empecilho para que Mariana, levando a mão por baixo da mesa, deslizou suas unhas pelas cochas de Janaína até tocar-lhe a bucetinha que foi levemente acariciada, sentindo a umidade que brotava daquela fonte de eterno prazer.
Mal acabou a reunião subiram para os quartos. Desta vez Janaína fez questão que fossem para o seu apartamento e de lá só saíram no dia seguinte para iniciarem a viagem de volta. Até mesmo para se alimentarem recorreram ao serviço de quarto, onde funcionários extasiados admiravam aquelas duas belezas que se apresentavam para eles quase nuas e depois riam de suas peraltices.
Na viagem de volta, com Mariana ao volante, as duas voltaram a conversar sobre e a certa altura o assunto voltou a abordar a relação entre Rosely e Lucio. Foi quando as duas fizeram um pacto de reaproximarem os dois, pacto esse selado por um beijo de Janaína que foi repreendida por Mariana que temia provocar um acidente.