Na chantagem, comi minha chefe! (Parte 2)
Como havia narrado no 1º conto, minha chefe estava noiva e iria se casar em um mês, entretanto eu tinha documentos que comprovavam um desfalque de altos valores que saíram da empresa e passaram à sua conta.
De posse do pendrive com as provas, encontrei-a no trabalho logo no dia seguinte. Totalmente discreta, me cumprimentou profissionalmente, nem parece que havíamos transado de forma tão intensa no dia anterior.
Só que durante o dia, atendi meu celular algumas vezes e em outras, por conta de mensagens no zap, começava a rir. Neste momento Regina iniciou um comportamento que parecia ciúmes e, ligando para o ramal que ficava em minha mesa me disse:
- Tá gostando de receber mensagem dessas mulheres no zap? Não pára de rir. Você é um galinha mesmo! Pensei que ontem tivesse sido importante prá você mas pelo jeito fui só mais uma. Me dá o pendrive agora!
- Eu só estava rindo de um monte de mensagens engraçadas, não tem nada a ver com a gente. – tentei explicar.
E me olhando pelo vidro da sala dela me ordenou:
- Tô vendo que fui uma boba mesmo. Mais uma na suas mãos. Me arrependi, vem aqui agora e me entrega o pendrive.
Levantei, fui em direção à sala, bati, entrei, fechei a porta. Quando tentei conversar, ela sequer me deixou dizer nada e olhando um relatório me disse com a mão estendida:
- Me dá agora e sai. Deu sorte de eu não te demitir!
Eu gostava dela, na véspera desisti da chantagem, mas ali estava uma mulher extremamente má. Duas opções: ou estava mesmo com raiva ou gostava muito de mim e isso era prova de ciúmes. Naquele momento percebi que se ela estivesse de posse do pendrive eu perderia até o emprego. Então reagi:
- Você está dando muitas ordens, para quem tem provas do seu DESFALQUE! (sim, na palavra desfalque, elevei um pouco mais o tom da voz).
Só então ela ergueu a cabeça e me olhou nos olhos. Pediu diferente: “Fala baixo e me dá isso, por favor!”
Mostrei o celular prá ela, realmente era só “abobrinha” de grupos de amigos, não era papo com mulher. Então, dentro da minha razão e com uma vontade de dar um basta naquilo falei:
- Hoje a noite vou no seu apartamento de novo. Me espera que agora EU VOU TE COMER E TE USAR!
- Não posso! Marquei com meu noivo para os últimos preparativos do casamento! – fugiu Regina.
- Se você não me receber hoje, não vai ter mais casamento. Não entendeu isso? Eu conto tudo para os nossos chefes e depois ainda te denuncio num jornal sensacionalista desses, até pro Disque-Denúncia eu te entrego, “querida”!
Eu devo ter dito isso com muita eloquência e tranquilidade mas de forma bem convincente porque Rê só baixou a cabeça e balançou confirmando tudo. Antes de sair da sala dela disse: “Ahhh, compra K.Y.” e saí.
No horário marcado o porteiro me anunciou naquele apartamento show em Copacabana com vista para o mar. Ela abriu a porta, estava vestida como se tivesse chegado do trabalho àquela hora: calça social e blazer. Dei um beijo na boca que ela tentou fugir.
- Presta atenção Regina: nunca mais você vai brigar comigo porque eu estava rindo com o celular na mão. Que motivo besta para me ameaçar até de perder o emprego. E mais: qualquer gesto de carinho comigo, não fuja! Senão tá fudida na minha mão.
- Trouxe o pendrive? – perguntou ela curiosa.
- Eu disse que traria? Deixei em algum lugar seguro e com alguém da minha confiança. Se eu “sumir”, a pessoa te entrega!
Ela suspirou, ombros caíram como se tivesse sem alternativas.
- Tira minha roupa! – ordenei.
- Hã?
- Se eu tiver que repetir, vou apelar prá violência...
- Nem se atreva! – falou com aquele estilo prepotente.
Puxei o cabelo dela para trás com força, ela pedia para soltar, ainda lambi sua garganta, queixo e disse: “me beija porra!”. Agora fui prontamente atendido.
- Tira minha roupa logo, porra!
Nunca tiraram minha roupa tão rapidamente.
- Agora tira a sua que eu quero ver. Onde já se viu, de blazer e calça social prá me receber...
Ela tirou o blazer, ficando só de sutiã na parte de cima. Quando foi abrir o cinto para tirar a própria calça o celular dela toca, era o noivo...
Muito constrangida me pergunta: “posso atender?”. No que eu respondo gentilmente: “Claro! Só não diga que estou aqui. E mais: toda vez que me perguntar alguma coisa, entenda que você agora é propriedade minha. Agora eu sou seu dono e fora do trabalho, sempre termine as frases com a singela palavra ‘senhor’ ”.
Com aquela cara de quem não recebe ordens de ninguém, me olhou estranho, como quem duvidava e eu disse:
“Paga prá ver, Rê! A partir de agora tudo que eu disser você vai dizer SIM SENHOR. Nunca mais quero ouvir um NÃO saindo da sua boca entendeu?”. Ela, muito contrariada e preocupada com o celular tocando falou: “tá”. Dei outra puxada no cabelo, um tapinha (de leve) naquele rosto lindo e disse: “ta é o caralho! É SIM SENHOR, porra!!!!”.
- Sim senhor! – e baixou a cabeça.
Logo que atende o celular começa aquele “mela cueca”:
- Oi Amor! Desculpa, não ouvi o celular tocando...
Eu já estava sem roupa mesmo, colei atrás dela e pus as mãos por dentro daquele sutiã apertado. Ela deu um salto. Fiz aquele gesto de “shhh, silêncio” com o dedo indicador no meio da boca.
O noivo falava alguma coisa e eu já tinha aberto o sutiã por trás, beijava a nuca da Rê que ficou toda arrepiada, mas ela não alterou a “doçura” com o noivo no telefone. Ali atrás dela, peguei aquela mão bem cuidada, unhas grandes, e enquanto ela segurava o telefone com a mão direita, pus a esquerda dela no meu pau já duro. E não é que a safada começou a esfregar meu pau no reguinho daquele bundão de calça?
Ahhhh, estacionei ali mesmo, puxando-a pelos cabelos, fui direcionando a gostosa pro quarto, falei no ouvido sem telefone: “pega o K.Y. agora!” Ela já não resistia, presa, foi devagarinho até a cabeceira, pegou o lubrificante e a coloquei novamente de pé, com os seios colados na parede, eu atrás.
Fui com a mão por dentro das calças dela e procurando entrar pela calcinha, notei que ela já tava molhada. “Já ta molhadinha, puta?”
Mulher é o cão, né? Fala sobre oito coisas ao mesmo tempo sem se enrolar. Regina, num segundo, virou-se para trás e enquanto tampava o telefone disse: “Sim Senhor!”.
Caralho! Nessa hora senti minha piroca dar uma melada bem na área da bunda daquela calça social preta e vocês sabem, porra deixa roupa preta toda marcada. Enquanto o noivinho contava das novidades dos preparativos e coisas em comum, atrás dela eu, com força, baixei a calça social da putinha, ela passava lubrificante na cabeça do meu pau e ainda esfregou a jeba no anel para lubrificar, mas não entrei: queria entrar antes naquela buceta molhada e assim fiz.
Ali por trás, puxei-a pelo quadril e meu pau deslizou direto na bucetinha apertada enquanto ela tentava falar ao celular. A essa altura eu pouco me importava se ela dar um “deslize vocal”. Eu parecia um animal, meu peito nas costas nuas dela, uma mão nos peitos redondinhos e bronzeados a outra tocando uma siririca no grelo duro. Estocadas e mais estocadas fundas. Ela quase se pendurava numa cortina ao lado da parede.
Quando ela denunciou uma fraquejada com as pernas bambas, achei que ela fosse gozar e tirei o pau daquela gruta quente e babada.
Enfiei um dedinho naquele cu. Aí ela gemeu finiiiinho! Só ouvi ela explicando pro noivo: “a ligação ta picotando amor!”.
Ela tava controlando o cara. E eu controlando a vadia...
Alarguei o cuzinho dela com o dedo e aproveitando que ela tava mais relaxada, ato contínuo, tirei o dedo e apontei a cabeça do piru no cu dela. Meu pau tem 18 cm e a cabeça é grossa mesmo.
Mais uma vez sinto os braços dela arrepiados, bicos dos seios muito duros. Entro com a cabeça e deixo ela acostumar. Arfando e quase sem ar, ela ergue os 2 braços na parede, celular fora do ouvido, virando a cabeça para trás na minha direção. Era o sinal... Enlaço aquela cinturinha com meus braços e puxo o cuzinho quente pro pau de uma vez só.
Num gesto rápido ela desliga o celular e joga na direção da cama. De pé mesmo, meto com vontade puxando a vadia pelos cabelos, ela geme alto, volto a tocar a siririca pra ver a putinha gozar até pelo cu!
Viro ela pra cama mas esqueço que ela está de calças arriadas ainda. O celular volta a tocar, puta que pariu!!!! Ordeno: “atende!”. No que ouço: “sim senhor”. Andando com o pau no cu, ela vai na direção do celular em cima da cama, inclinada na beira da cama e diz “caiu a ligação amor”.
Com os seios e abdome na cama, mas as pernas fora, arranco o restinho de calça que restou, abro aquelas pernas roliças e soco com vontade naquele rabo. Que tesão!!! Puxando o cabelo dela, apertando aquela bunda, eu meto como se não houvesse amanhã, com força, com fúria. Lembro do grelo e quando encosto nele é automático: ela se retorce e goza. Um gozo visível e líquido saindo da buceta enquanto meu pau arromba aquele bundão apertado.
A cena da buceta escorrendo joga meu tesão nas alturas. Meto com raiva, esfolo mesmo aquele cu, sem pena, foda-se, agüenta minha rola porra!!!!!!
Sinto o meu gozo chegando de um jeito que até meu saco doía, jogo todo meu peso em cima dela que de novo, no meio da ligação tira o celular do ouvido e estica o braço pra longe. Com as 2 mãos no quadrilzão eu entro o mais fundo que posso, só os ovos de fora e gozo muuuuuuuito, mas é muuuuuito. Várias esporradas naquele cu apertado, váááárias leitadas ali dentro.
Eu suava e o suor pingava nas costas da Rê, deixando aquele brilho tesudo de quem fudeu prá caralho.
Ela volta o celular ao ouvido e diz: “não entendi, repete”. Mulher é foda mesmo! Palmas prá vocês! Enquanto o cara repetia. Eu saí de cima dela, tomei um banho a jato e fui embora sem dizer uma palavra enquanto ela, com o cu escorrendo porra, ouvia as histórias do noivo...
Mas seria por pouco tempo...