Para entender essa narrativa.leiam o anterior,"MINHAS PRIMAS,MINHAS PUTINHAS".
Ana nos levou ate o quintal,aonde tinha montado a improvisada "tenda".
Estranhei não o fato de Ana estar nos apoiando,pois sabia o quanto minha irma era safada.Mas o fato de ter se dado ao trabalho de montar aquilo.Era uma lona com cerca de três metros de comprimento,amarrado nas pontas,em forma de circulo.coberto por cima com outra lona plastica transparente.Dentro tinha um papelão grande,de caixa de geladeira,forrado com um lençol de casal,que reconheci como sendo um dos que mamae usava em sua cama.
Estava ali dentro,surpreso com tanta improvisacao que por um instante esqueci minhas primas.
De repente ouço uma voz as minhas costas.
- E ai priminho,vai ficar ai com cara de bobo ou vai me chamar para entrar?Era a voz de Joana.
Me virei para ela e qual não foi minha surpresa ao ver minhas duas primas e minha irma,só de calcinha.Quase sufoquei da surpresa.Elas riram da cara que fiz.
Ana não perdeu tempo,entrou na tenda e me deu um beijo na boca.correspondi no reflexo.Era um beijo quente,provocante,cheio de malicia.Ela queria com aquilo dar o primeiro passo para as nossas primas ficarem a vontade.
Joana entrou em seguida,sorrindo e já foi direto no meu calção,tirando e me deixando nu.Meyre ainda não havia entrado,boquiaberto diante do que via.Eu e minha irma,agarrados e nos beijando.
Joana que já ensaiava me fazer um boquete,parou o que estava prestes a fazer e a puxou pelo braco: - Vem Meyre,deixa de besteira,já conversamos sobre isso.Hoje você vai perder esse cabacinho!
Meyre entrou.A "tenda mau cabia todos nos.
Joana comecou a me chupar,engolia meu cacete(vou deixar de chamar de pinto,pelo tamanho,ele merece)quase todo,sem engasgar.Ana parou de me beijar e puxou Meyre para mim.Beijei Meyre na boca,nossas línguas travaram uma deliciosa batalha.Seu beijo era quente e macio.Meu tesão aumentou ao sentir seus peitos de encontro a mim.Dava para sentir seus mamilos durinhos. Ana estava ao lado,observando tudo de perto,quase que em cima de mim e Meyre.
Ana terminou de se despir.Arrancou a calcinha de Meyre,que mau percebeu a acão de minha irma.Em seguida fez o mesmo com Joana.Que me chupava com vontade.Arrancando de mim,gemidos,abafados pelo beijo de Meyre.Que com uma mao se masturbava,enquanto que com a outra,me segurava pela nuca.
Meyre e Joana estavam de costas para Ana,que ao ver aqueles dois rabinhos adolescentes ali,dando sopa,não se fez de rogada.Caiu de boca em Meyre e com uma das maos,dedilhava a buceta de Joana.Senti Meyre tomar um susto e soltar minha nuca,parando o beijo.
- Ei,para,você não...!Teve sua frase cortada,pois a agarrei com forca e novamente a beijei.Calando quaisquer chance de reclamar.A medida em que Ana chupava a bucetinha de Meyre,a mesma já não correspondia a meus beijos,só gemia.Eu gemia também,pois Joana se mostrava profissional em chupar uma pica.Engolia ate tocar seus lábios em meus ovos,voltava a cabeca de minha pica e voltava a engolir.Era uma verdadeira profissional.
Joana parou de me chupar e vendo Ana chupando a buceta e o cuzinho da irma,reclamou: - Ei,também quero ser chupada!
Ana abandonou a buceta de Meyre que já estava mole em meus bracos.E passou para cima de Joana.As duas se beijaram,pareciam ter fome de sexo.Era um beijo quente barulhento.Ana agarrava um peito de Joana e com a outra amassava a bunda de Joana.Joana se agarrou forte em Ana.Aquela visão das duas agarradas,nuas ao meu lado,me aticaram mais ainda.
Girei o corpo(com um pouco de dificuldade,pois estava apertado ali)e antes que Meyre pudesse falar algo,já estava lhe lambendo a bucetinha,de pelos ralos.Enfiava a l8ngua na cota de Meyre,que gemia e gemia.Minha lingua esbarrou na resistência de seu cabaço.Minha pica, latejava,pulsava como se tivesse vida própria.
Eu chupava Meyre,mordiscava seu pequeno clitóris,arrancando a cada mordiscada, um gritinho.Ela se contorcia toda.Gemia e falavra palavras que eu não conseguia entender.
De repente seu corpo tremeu e se esticou toda.Gozou na minha boca.A sensação de ter aquele líquido de gosto estranho em minha boca,não me fez parar,xhupei mais um pouquinho.Meyre parecia cansada.respirava pesado.De olhos fechados.Havia um sorriso em seu rosto.
Subi novamente ate sua boca,a beijei.Ela sussurrou fracamente: - Ai que delicia,meu primeiro orgasmo!
Olhei para Ana e Joana.Elas estavam num 69 interessante.Notei que ambas,tinham pelo menos dois dedos da mao,enfiados no cu da outra.
O tesão naquele cubículo era total.
Pela primeira vez,pude notar a presença próximo a nossas cabeças,de um frasco branco.Era um lubrificante.Realmente Ana pensara em tudo.
Peguei rapidamente o frasco e abrindo,deeramei um pouco sobre aquele priquitinho virginal.Fiz o mesmo sobre meu cacete,que naquele momento,parecia ter aumentado de tamanho,pois meu tesão era incrível.Ia quebrar um cabaço.
Com cuidado,Pus a cabeca de meu lambuzado cacete na entradinha minuscula da buceta de Meyre.Que ao notar o que viria em seguida,tentou fechar as pernas,num gesto de medo.Eu olhando diretamente em seus olhos,procurando não perder a paciência,tentei acalma-la.
O medo de Meyre era a dor da penetracao.Falei que iria com calma,devagar.Que doeria pouquinho, quase nada.
Meyre pareceu ficar menos nervosa e relaxou as pernas.
Fui empurrando,devagar,a cabeca forçou a entradinha.Senti seu hímen se esticando,apertando muito a cabeca de minha pica.Olhei para Meyre,que de olhos fechados,cerrava os dentes,numa expressao de dor.
Ana agora estava de cócoras,sobre a cabeca de Joana,que com as maos,escancarava o que podia,a buceta de Ana. lhe lambia a buceta e o cuzinho.
- Vai cachorra,chupa meu priquito,lambe tudinho.Mete a lingua vadia,vai no vizinho também!Falava minha irma entre gemidos.
A cabeca de minha pica finalmente entrou toda.Meyre temeu mais alto e não conteve um gritinhos de dor.
- Ai,para.para um pouquinho.Isso doi.Para só um segundo.
Parei.Toda vez que meu cacete pulsava,parecia fazer com que Meyre sentisse dor.
Recomecei novamente. Fui empurrando,empurrando.Meyre voltou a gemer.Meu tesão crescia,a cada centímetro em que eu avançava.Suas carnes,apertavam minha pica.Pareciam querer mastiga-lo.
A buceta de Meyre estava ainda lambuzada de lubrificante.Mesmo assim meu cacete entrava com dificuldade.
Meyre fincava suas unhas em minhas costas,mas não me inportei com a dor.Ouvi um gemido alto ao lado e um xingamento.Era Ana,que acabara de gozar com a chupada de Joana.As duas estavam suadas,assanhadas, Voltaram a se beijar.O fogo das duas,parecia não ter fim.E o fôlego também.
Meu cacete já estava quase todo dentro de Meyre.Que me puxou para si,meu cacete enterrou-se totalmente dentro dela.
Não era esse seu intento,mas me beijar para esquecer um pouco a dor.Conseguiu o contrario.Completou sem querer a penetração.Ia soltar um grito,Que abafei a beijando.
Antes que reclamasse ou pedisse para que eu parasse,comecei a bombar devagar.De forma ritmada.Era uma delicia sentir aquela buceta apertar minha pica.
Meyre arregalara os olhos quando completei a penetracao.Mas a medida em que fui metendo tudo e quase tirando de sua buceta,parecia sentir menos dor.já podia sentir sua bucetinha umidecida.
Aumentei o ritmo.Agora Meyre,mexia os quadris.As pernas totalmente abertas,se enroscavam com os de sua irma,agora sendo chupada por Ana.
Tentei me concentrar para não gozar logo.Mas o tesão era demais.A sensação muito gostosa.O contato do corpo macio de Meyre,tiravam-me quaisquer chance de não gozar.Gozei fartamente.Vários jatos de esperma.Gozei feito um cavalo.Meyre deu um gritinhos.reclamando que aquilo fazia arder.
Sem querer, sorri.Continuamos abraçados.Eu sobre Meyre,meu cacete ainda dentro de sua recém descabacada buceta.
Estávamos acabados de cansaço.suados.Mas satisfeitos.Ao lado.joana também acabara de gozar.Estavam as duas,abracadas se beijando.Tive a impressão de que não era a primeira vez que Ana e Joana,iam para a cama(se é que poderíamos chamar aonde estávamos de cama)com uma mulher.
Mas,não era hora de pensar naquilo.Precisavamos desfazer rápido aquela bagunça..Não dava para calcular quanto tempo havíamos ficado naquela putaria.
Toquei em Ana,que estava por cima de Joana,pareciam querer recomeçar tudo de novo.Continuavam a se beijar.Confesso que embora tivesse acabado de quebrar um cabaço e gozar,Senti minha pica voltar a ficar duro.Afinal,não e todo dia que se tem três mulheres gostasas nuas ao seu lado.
Dei mais uns beijinhos em Meyre,que ainda se recuperava de nossa trepada.Sai de cima dela e avancei para a buceta molhada de Joana.Abri o mais que pude suas pernas,(o espaço não permitia muito)
E enfie meu cacete já totalmente recuperado.Senti que peguei Joana de surpresa.Pois ela soltou um gritinho de susto.Ana também assustou-se com aquela reação ate voltarem as cabeças em minha direção.
Não importei com aquilo.Embora a logica mandasse que eu me vestisse e as chamasse para não sermos flagrados.Tinha a necessidade urgente de sentir o corpo de Joana.Comecei a estocar.Ana agora mamava os peitos de Joana.Que delirava,sendo ao mesmo tempo,mamada pela prima e possuída pelo primo.
Meyre agora nos observava com um sorriso no rosto.Parecia estar gostando de ver sua irmã duplamente fodida.
Eu,estocava forte e fundo.Rebolava e ia de um lado a outro daquele periquito.Queria aproveitar bem aquele momento.Com uma das maos,brincava com o periquito de Ana.quase por reflexo,meti o dedao em seu cu.Ana xingava(Tinha esse costume quando transava)
CONTINUA....