Oi, pessoal, bom dia. Venho por meio dessa relatar um caso no qual eu protagonizei.
Meu nome é Paula e fui criada com minha mãe em Sarapuí até 2014. Então resolvi vir até a capital pela qualidade de vida e oportunidades.
Fiquei morando no apartamento de um tio, no centro. E eu logo consegui um trabalho de Agente de Combate a Endemias.
Ganhava pouco, mas vivendo de favor dava pra levar. Foi então que um dia após visitando algumas casas cheguei a uma que tinha um enorme portão verde escuro.
Fui atendida pelo Sr. Heitor, um homem já de idade, tinha uma calvície em cima, os cabelos na laterais eram bem branquinhos, ele também possuía um bigode bem grande e era bem magrinho, arrastava um pé quase imperceptivelmente na sandália de couro, de forma discreta e usava óculos de fundo de garrafa, quadrado, com a armação cor de caramelo.
Heitor não ouvia muito bem e volta e meia repetia uns:" hein?".
Após nos receber e nos identificarmos ele fez algo que era bem raro na capital: me deu três beijos no rosto. Aqui as pessoas mais pegam na mão. Ele era um senhorzinho muito simpático, sempre sorridente e conversador e me elogiou desde que botou os olhos em mim, dizendo que eu tinha rosto de princesa.
Me convidou a entrar, passamos pela garagem, na lateral esquerda havia um corredor, passamos pelo batente que dava pra a entrada da casa, me convidou a entrar.
Ele me contava que era um frentista aposentado e que morava só a menos de um ano quando seu filho casou e se mudou mas que a irmã o visitava toda a semana e tinha uma diarista
Depois me conduziu até os fundos pelo corredorzinho, passamos por um portãozinho na altura do peito e estávamos no quintal dos fundos. Era um terreno meio declive todo concertado e ao fundo existia um cômodo todo de tijolos.
Depois entrei na casa dele, verifiquei o interior e ele sempre me perguntando se não queria comer nada, se não queria um café, uma bolacha, água, se desculpou por não ter nada melhor, disse que não estava me esperando.
Tudo corria nos conformes até que quando eu me virei para colar a ficha de visitação no interior da porta da cozinha, ele me abraçou por trás me empurrando.
Ele me agarrou e empurrou, na pressão a porta fechou fazendo o chaveiro da chave fazer barulho enquanto balançava. Eu fiquei tipo estátua. Eu não esperava por aquilo e fiquei sem reação por alguns momentos.
Momentos esses que foram mais do que o suficiente para ele deslizar uma mão até meu seio, a outra até minha bunda, respirar na minha nuca (isso aí deu um arrepio) e falar sussurrando na minha orelha:
" Ô, minha anja! Cê sabe que cê é tudo pra mim!". Senti um hálito de frango. E me fez uma trilha de beijos. Foi da orelha até o meu ombro.
E eu olhando para a madeira de cor creme da porta sem conseguir assimilar o que estava acontecendo. Só quando ele tocou na minha intimidade tive um choque de realidade e voltei a mim, segurando as mãos dele e tentando tirar, mas convenhamos, que velho era aquele? Era mais forte do que parecia. Eu nas minhas tentativas só conseguia tirar as mãos deles por alguns segundos. Não seu se pelo medo de acabar machucando por ele ter idade avançada.
Eu sou bem tímida e falei em tom meio baixo agora que estava recobrando a lucidez para ele parar. Informei que eu tinha um namorado e era fiel a ele ao que ele retrucou que isso ai depois a gente resolvia. Ameacei dar um tapa e ele falou pra não bater em um coração aonde eu morava. Falei da diferença de idades e ele disse que isso não era documento.
Ele contra argumentava meio que com elogios. A respiração dele estava mais ofegante, não sei se da idade, dos movimentos ou da excitação. E ele meio que falava mordendo a língua. Dizia que tinha sentido um magnetismo, que eu era linda, dai até um tom louco, altamente de apaixonado de que me queria, por diversas vezes, até ficar cansativo dizia que eu era tudo pra ele dentre frases clichês do tipo: vo te amar pra sempre, quero casar com você.
Isso é só 1% das coisas super cafonas que ele dizia e ainda se vangloriava de ser romântico, que as mulheres reclamavam que isso esta em falta e eu devia era agradecer aos céus por ter o encontrado e que ele cuidaria de mim.
Ah isso era algo que ele repetia bastante também: que ele cuidaria de mim, que eu era a bebe dele e enfim.
O membro dele não estava duro, ao menos não muito, e eu estava cansada de sentir ele ali, na minha bunda, por cima da calça jeans. Me virei e fui atacada por uma bomba de amor.
Ele me beijava a boca enquanto eu tentava falar. Por um momento a língua dele tocou na minha, a empurrei pra fora, cerrei os olhos e os lábios e virava sempre na direção oposta, não deixando ele encaixar bem a boca na minha e bem lamber meus lábios, fora que eu afastava a cintura dele da minha com empurrões e com as mãos tentava evitar os toques em meus seios, coxa, bunda e intimidade. As vezes ele enfiava um pouco por dentro da roupa.
Eu então fui tentar passar com medo de cair em cima dele e naqueles toques, perdi o equilibrio, fui de costas na parede, de repente só sinto minha bunda batendo no chão, começando a esquentar e doer.
Eu ainda tentando levantar só sinto ele puxando com tudo enquanto to sentada no chão e quando penso que não ele aperta bem o pano da minha polo de agente e puxa, tirando-a, sinto uma dor, pois ele puxou em um só movimento e arrancou o brinco de imitação de perola que eu usava.
Gritei e informei que ele tinha rasgado minha orelha. Ele se desculpou. Foi me segurando abraçando inclinado. Achei que apóis isso iria se arrepender e ajudar a levantar.
La verdade em movimentos rápidos após pedir desculpas no abraço ele destravou meu sutiã, e bem rápido já segurou nas alças e puxou jogando longe após ter liberado ele de mim, foram movimentos rápidos e quando vi eu já estava semi-nua.
Dai quando pensei que não ele estava ajoelhado, eu nem achava que a idade o permitia e ele parecia um polvo, cheio de mãos, era nos seios curva, costa, coxa e tentava beijar na boca. Eu mencionei de novo que namorava e ele disse que o coração não ouvia a razão e me mandou relaxar. Mesmo virando o rosto pra o lado de boca fechada e tentando segurar as mãos dele eu só atrapalhava, mas ele conseguia me tocar intimamente e beijar.
Mesmo assim meu corpo reagia aos estímulos, que mulher com um homem tocando e dando chupadas nos seios não sentem arrepios e nem mamílos endurecendo? E ele aproveitou pra relatar isso pra mim como prova de que eu queria. Fez o mesmo com os meus arrepios nas costas.
Eu então estava sentada no chão, dobrei os joelhos e coloquei as mãos no chão. Tentava engatinhar ou me levantar e pegar minha blusa que estava na pia e correr dali.
Nisso comigo de quatro ele me abraçando e impedindo os movimentos só sinto que desabotou a calça no movimento de puxar o ziper cedeu e ele foi puxando revelando minha bunda e a dando chupadas e falando que assim eu ia matar o velho.
Após algumas lambidas e chupadas nas coxas e bundas eu pude puxar um pouco a calça e me deitar no chão de costas, ele puxava pra baixo e eu pra cima e ele começou a me lamber internamente.
Fui tentar empurrar a cabeça dele e ele acabou puxando minha calça até perto do joelho e eu segurando ela ja não conseguia puxar pra cima.
Eu estava meio molhada por ter sido estimulada involuntariamente nos seios e ele fez questão de dizer que podia ser velho mas sabia reconhecer o gosto do gozo. E que eu tava querendo. Me mandou parar de me fazer que ele ja tinha mais de 60 anos de experiência.
Eu tentando puxar a calça e ele lambeu o clitoris, algo humido la? Lógico que excita queira ou não. E a lingua ia por dentro e encontrou umas bolinhas na minha pele interior que dava agonia e meio que um prazer e ele girou a lingua la que meio que era o que o primeiro toque ali me fez desejar. Depois fez um vai e vem com a ponta da língua em uma parte que me pirou.
Eu senti as mãos nos meus seios bem duros e arrepiados e coxas e reparei que eu não estava mais tentando subir a calça, só apertando ela de prazer.
Ele lambia meus pelos e coxas, passava os labios e lambia envolta do umbigo e descia até la e aquilo produzia um arrepio que se mesclava conforme subia com o arrepio que descia dos meus seios com ele balançando meus mamílos.
Me estimulava agora que ele parou de falar e eu só ouvia o barulho da saliva, descia muito liquido de mim e ele chupava e mesmo assim parte escorria por entre as pernas.
Eu percebi que mal sentia meu corpo e mal conseguia pensar em nada. Só sentia aquele calorzinho ali gostoso e o movimento da lingua dele dentro de mim que eu queria.
Ele depois de um tempo me ajeitou sentada na parede segurou meu queixo e encaixou o pau na minha boca me fazendo chupar. Acho que foi a falta de sangue no cérebro, tava tudo na vagina, que me fez chupar mesmo com aquele cheiro de suor e também foi a única vez que fiz isso. Ele endurecia e amolecia na minha boca. Acho que o esforço da idade. Os pelos no meu nariz e bochecha as vezes me fazia coçar.
Depois senti ele raspando na garganta, doia um pouco.as vezes ele se empolgava segurando minha cabeça pra eu jão virar e dava umas 4, 5 reboladas, tirando o pau com um estalo e eu com os olhos lacrimejando as vezes tossia um pouco. Sorte eu não ter vomitado.
Ele aida me deitou no chão e tirou minha calça ficando por cima. Penetrou e me beijou na boca e seios, a boca ele não parava. Eu estava super lubrificada de tanta chupada nos seios e o pau dele fazia barulho conforme entrava e saia pois tinha entrado ar. E dessa vez eu correspondi o beijo. Só que apos uns minutos o pau dele encolhia e crescia. As vezes desencaxava.
Só por uns breves momentos quando ele raspo no vai e vem no meu clitoris que senti algum prazer.
Mas foi pouco o sexo oral dele era bem melhor.
Desistimos da penetração e eu estava pilhada com medo de gravidez e doenças.
Por fim fiz mais um sexo oral nele sentado, ficando de quatro por cima enquanto ele mexia nos meus seios e cabelo. As vezes ele abraçava minha cabeça e pressionava ela com o peitoral pra entrar tudo. Ele precisou se masturbar um pouco enquanto eu chupava a ponta pra gozar.
Só então ele me liberou. Pus o sutiã e a minha polo molhou por estar em uma panela com agua suja na pia. Dei um esporro nele e sai.
Encontrei minha colega que ja tinha visitado 10 casas e brigou comigo por enrrolar tanto e perguntou da mancha de agua.
Informei que uma pia tinha quebrado e eu tive que reparar.
Há males que vem para o bem.
Mas naquele mesmo dia corri pra comprar a pílula do dia seguinte. E tive que esperar um mês pra fazer os exames.