Esta parte 3 demorou um pouco mais que o previsto, pois tive que antecipar algumas coisas para poder assistir à Copa na Rússia e o conto ficou esquecido. Mas vamos ao que interessa.
Depois daquela excelente foda no meu escritório dificilmente ficávamos um dia sem transar, foram mais 8 dias de puro deleite, até que Simone voltou para a Europa.
Antes de retornar ao Brasil para assinar toda a papelada e definir como seria a administração dos negócios aqui, ela me ligou dizendo que ficaria uma semana no Rio e viria à Curitiba para tratar dos assuntos pendentes, mas que eu mantivesse toda a descrição possível, pois ela vinha com o marido e ele não poderia nem desconfiar do que houve entre nós.
No dia seguinte da chegada deles tivemos uma reunião no escritório. Eu, Simone e Max, o marido dela.
Achei Max meio estranho, mas não sei dizer porque. Era da mesma altura que Simone, com tom de pele bastante claro, olhos verdes, usava bigode e cavanhaque, cabelo com gel e topete, corpo bem definido (estava com camisa e calça social bem justas), voz nem aguda, nem grave e um português compreensível, embora mesclasse com algumas palavras de sua língua mater. Max tinha 40 anos (soube depois).
Depois desta reunião ainda houve mais duas, com outras pessoas, além de nós três, até que, terminada a última, saímos os três para beber alguma coisa e ouvir música boa. Eu só bebi suco, pois estava dirigindo. Simone bebeu bastante, assim como Max, que começou a cochichar no ouvido de Simone. Ambos sorriam e me olhavam. Eu não entendia nada.
Simone pediu que os levasse até o hotel e chegando lá ela me pede para deixar o carro com o manobrista e subir, pois eles faziam questão de me oferecer um champanhe como saideira. Fui tranquilo, pois achei que seria apenas a gentileza de um casal.
Entramos. A Simone foi até o banheiro. Eu e Max ficamos na sala da suíte conversando. Quando Simone voltou, ele fez questão de abrir e servir o champanhe. Brindamos os três. Max pediu licença e foi até o quarto, e Simone, sentada ao meu lado, em frente ao bar, me disse:
- Max sabe tudo o que houve entre nós e está louco para ver você me comer.
Imediatamente ela me beijou a boca de uma forma que quase me deixou sem ar e começou a acariciar o meu pau. Ela, cheia de vontade, tirou meu cacete da calça e se pôs a chupá-lo, enquanto eu tentava tirar seu vestido. Simone saiu da banqueta, arrancou o vestido e ficou nua, apenas de sandália rasteira, pois não tinha mais nada por baixo (a safada tirou o sutiã e a calcinha quando foi ao banheiro).
- Tá olhando o quê? Pode tirar a roupa.
Tirei tudo, fiquei nu em pelo e nos atracamos aos beijos, abraços, chupões, passadas de mão, bolinações mútuas...
Nisso aparece Max, com um samba canção de seda (do Mickey, juro) e a agarra por trás. Max se ajoelhou e começou a lamber a buceta e o cu de Simone, enquanto eu a beijava e chupava seus peitos.
Simone pegou meu pau e, me fazendo arquear as pernas um pouco, começou a esfregar o cacete na sua buceta, na parte mais baixa, perto do períneo. Em poucos segundos senti a língua de Max no meu cacete. Achei esquisito, pois nunca havia sido chupado por um homem. Mas nem deu tempo de reclamar, pois Max veio para a parte da frente de Simone e começou a chupar meu pau para valer. Simone também se abaixou e cada um chupava de um lado. Era um verdadeiro sanduíche: meu cacete no meio e as bocas de Simone e Max, cada uma de uma lado. Eles vinham lambendo da base até a cabeça e se beijavam quando passavam da cabeça, mas Simone segurava firme meu pau, com sua mão macia e Max mantinha uma mão dentro do samba-canção.
Simone disse: - Vamos para a cama, quero seu cacete bem fundo na minha buceta. E foi me puxando pelo pau. Max veio junto, beijando-a na boca.
Simone abaixou o corpo, apoiou as duas mãos na cama, colocou o joelho direito sobre ela e arreganhou aquela bunda deliciosa e disse: - Mete na minha buceta, por favor.
Nem lembrei de camisinha. Pincelei o cacete na entrada e mandei para dentro. Que delícia. Que saudades daquela buceta e daquele rabo com marquinhas de biquíni. Também nem lembrei que Max existia.
De repente vi Max sobre a cama (nem vi como ele chegou até ali, pois apenas a luz da antessala iluminava o quarto) com a pélvis na direção da boca de Simone e ela fazendo movimento para cima e para baixo com a cabeça. Deduzi que estivesse lambendo seu pau da base até a cabeça. Max gemia de forma mais contida. Eram vários ais e uis, apenas, sem mais palavras.
Continuei com minhas estocadas fortes e Simone se soltou de uma forma que ainda não tinha feito. Ela dizia:
- Soca na minha buceta. Arregaça essa buceta que adora seu pau. Tira sangue dessa buceta. Bate na minha bunda que eu mereço apanhar, pois sou vadia e não fico sem pau na buceta.
Pouco tempo depois, Maxs ficou de quatro na frente de Simone e ela passou a lamber-lhe o cu. Já me preparei psicologicamente para dizer não, caso Simone me oferecesse o cu de Max... Max se encaixou em Simone, de quatro mesmo, e lhe beijou na boca. Falaram algo que não entendi e quando Max se afastou um pouquinho, vi que Simone enfiava o dedo no cu de Max... comecei a reparar mais no casal, mesmo com a iluminação deficiente, e percebi que não era o dedo no cu de Max que Simone enfiava, mas os cinco dedos unidos na... buceta de Max... Isso mesmo, vi um bucetão enorme, com grandes lábios bem gordos. Não entendi nada. Mas meu pau entendeu que eram duas bucetas naquele momento e isso me deu um tesão enorme que me obriguei a tirar o cacete da buceta de Simone para não gozar naquele momento.
Simone se virou e disse:
- Safado quer a buceta de Max, né!?
- Não estou entendendo nada, como é que ele tem buceta?
- Ele nasceu ela, por isso tem essa buceta maravilhosa. Mas soca em mim que quero gozar, depois deixo vc socar na buceta de Max. Ele também lhe quer.
Enfiei meu pau de uma vez só vez. Max de posicionou para lamber o grelo de Simone. Ela gritou, xingou, urrou e gozou abundantemente. Caiu na cama e pediu que Max ficasse na posição de frango assado, para eu socar na sua buceta.
A própria Simone guiava meu pau até a buceta de Max, que tinha um grelão respeitável. Ela (a Simone) me pedia para ir devagar. Fui com cuidado até que entrou metade, mais ou menos, e comecei a fazer o movimento de vai e vem. Aí Max ficou louco. Gritava muito. Trançou as pernas nas minhas costas e me puxava para dentro dele (dela, sei lá). Quando me toquei vi um homem, de cavanhaque, com o peito peludo (não tinha seios e nem vi as cicatrizes) pedindo para que eu enfiasse mais fundo. Posicionei a Simone agachada, com a bundona na cara de Max, mas com o rosto de frente pra mim. Assim ficou melhor, pois eu metia em uma buceta super gostosa e beijava uma boca igualmente gostosa, vendo na penumbra o rosto lindo de Simone.
Max gozou contraindo tanto a buceta que quase achata meu pau. Não consegui segurar mais e tirei meu cacete de dentro de Max e gozei na cara de Simone. A safada se virou, beijou Max e eles lamberam a minha porra juntos (juntas, sei lá... PQP).
Fui ao banheiro e quando voltei, Simone estava deitada no ombro de Max e me perguntou:
- Gostou?
- Puta que pariu. Gostei muito. Quem não gosta de duas bucetas. Só é estranho a barba e o peito peludo.
Elas se afastaram e me pediram para deitar no meio. E aí Simone me explicou que Max já tinha a troca de sexo toda documentada, que era um homem com buceta. Respondi que achava que mulher que vira homem o faz porque gosta de buceta, apenas. E o próprio Max me disse que descobriu que precisa viver como homem, mas que, sexualmente falando, é bissexual, mas que isso ele só descobriu depois de tirar os seios, que sempre foram bem pequenos. Eles me disseram também que era a primeira vez que transavam junto com um homem, desde que estavam juntos, mas Max já havia contratado um garoto de programa para comer a sua buceta quando esteve na Holanda a trabalho, sem Simone.
Entendi a questão e até fiquei mais aliviado. Continuamos a sessão de orgia, inclusive com alguns dos brinquedinhos delas, e depois de um tempo e com mais vinho e champanhe na cabeça, até beijei a boca de Max.
Foram muitas fodas memoráveis com Max e Simone, nos 5 dias que se seguiram antes deles embarcarem para a Europa.
Ficou a saudade.