Com Dois É Muito Gostoso

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Heterossexual
Contém 2616 palavras
Data: 31/07/2018 00:43:10
Assuntos: Heterossexual

¡Hola, mis fans brasileños!

Mais uma vez estou aqui para contar mais uma safadeza deliciosa que eu fiz esses dias. Para quem já leu minhas histórias já sabe como sou fisicamente. Quero dizer que agora vou malhar também que é para cuidar do meu corpinho; quero modelar ele pra eu ficar bem gostosa e aumentar minha bundinha. Sei que vou matar as invejosas de ciúme.

Para quem ainda não sabe, no momento eu não tenho namorado fixo pois não me interessei ainda em conseguir um. Mas eu sou bem ativa sexualmente. Adoro, amo, sou louquinha por sexo. Como toda menina na minha idade ou menos do que eu, nem sempre dá pra gente fazer sexo a qualquer hora ou todos os dias como desejamos. Principalmente quando somos exigentes... que nem eu, claro. Tem semana que eu faço sexo quase todos os dias; tem semana que fico sem... mas todos os dias eu me masturbo e gozo gostoso. Às vezes até mesmo depois do sexo.

Na minha última história eu dei a bucetinha para o caminhoneiro que transporta trigo para a nossa pani-ficadora. Foi muito gostoso. Gozei que nem uma putinha.

Agora nesses dias o papai veio comigo e me disse para eu receber trinta sacos de trigo. Eu perguntei quem iria trazer. Já fiquei interessada. Se fosse o mesmo que veio da outra vez, com certeza eu iria fa-zer um sexo gostoso e diferente. Para o meu alívio papai disse que era o mesmo rapaz que trouxe da última vez. Quando ele saiu meu sorriso foi de orelha a orelha.

Aqui no Amapá se comemora com um feriado estadual o dia de São Tiago. Aqui num município pertinho da cidade tem uma encenação da luta de São Tiago contra os Mouros. Na verdade isso aconteceu na España por volta do século 18 ou 19 eu acho... é por aí.

Papai foi assistir essa encenação com a namorada dele e eu, a escrava, fiquei esperando o rapaz chegar com o trigo já que a panificadora fechou depois do meio-dia. Eu preferia ter nascido feia e milionária do que ter nascido como sou: gata, gostosa, linda... e tendo que trabalhar todos os dias.

Se eu quisesse ser puta por dinheiro eu já teria bastante dinheiro. Recebo cantadas de mulher aqui na panificadora, de homens de todas as idades... tem os que querem casar... tem os que querem uma amante... tem os mais enxeridos que querem pagar por noites de sexo... prefiro ir de graça com quem eu gosto. Por dinheiro eu tenho meu trabalho.

Já eram umas três horas da tarde quando a encomenda chegou. Mais cedo eu já havia tomado banho e já havia me preparado para quando o caminhoneiro chegasse. Na verdade ele chegou, mas não veio no caminhão e sim numa Kombi. Veio ele e outro. O outro era um sujeito alto, musculoso e bonito tam-bém. Era negro. Abri o depósito para que eles descarregassem o produto. O negro falou alguma coisa para o rapaz que eu conhecia tão bem. Logo fiquei sabendo que ele falava em francês. Fiquei vendo eles carregarem aqueles sacos de trigo com tamanha facilidade. Observei como eles eram fortes! Na-quele momento eu estava usando uma sainha rodada bem curta mostrando o umbigo e uma blusinha mínima coladinha ao corpo. Por baixo apenas uma calcinha vermelha minúscula. Não estava usando su-tiã. Como a blusa era fina, ficava a marquinha dos biquinhos dos meus peitos. Percebi, claro, os olhares quase indiscretos do negro para o meu corpinho.

Eles tiveram que trazer a carga de duas vezes porque a Kombi não cabia trinta sacos de trigo de uma só vez. Na segunda vez em que voltaram descarregaram tudo e eu perguntei se eles já iam embora. O mo-torista disse que pernoitariam ali mesmo e viajariam de madrugada. Eu liberei o banheiro da panificado-ra para eles tomarem banho e trocarem de roupa. Depois eu os chamei para entrarem comigo. Como papai não estava morando em casa e a minha amiga que dormia comigo tinha voltado para a casa dela, eu estava à vontade para fazer o que quisesse.

Fomos para a cozinha preparar um lanche. O negro ficou na sala assistindo televisão e eu e o meu co-nhecido ficamos preparando o lanche.

Enquanto eu estava no fogão, ele me agarrou por trás e começou a me beijar dizendo que eu estava muito gostosa. Virei a cabeça para receber seu beijo na boca enquanto suas mãos acariciavam meus peitos e foram passeando pelo meu corpo com aquela pegada firme e gostosa exatamente como ele fizera da última vez dentro do caminhão. Senti suas mão amassarem minha bucetinha com força por cima da calcinha. Que delícia! Eu sabia que ele ia querer me foder gostoso. Depois já senti seu dedo en-trando e saindo na minha bucetinha. E eu sentia o volume duro na minha bunda.

- Pelo jeito... ahhhh... sua esposa não tá dando conta... – eu sussurrei somente para provocá-lo.

Apaguei o fogo do fogão. Pelo jeito ele queria lanchar outra coisa.

- Ela não vai se importar se eu foder uma gostosa que nem você. Não esqueci aquela nossa noite.

Agora me virei de frente e fiquei de ponta de pé para beijá-lo na boca de novo. Me pendurei no pesco-ço dele e saboreei aquele beijo gostoso de macho. Depois do beijo me ajoelhei ali na frente dele, desci o short e meti o pau duro dele na boca. Ai, que delícia! A esposa dele devia aproveitar bem gostoso aquela pica dura todos os dias. E eu também aproveitava de vez em quando. A pica foi ficando cada vez mais dura à medida em que eu chupava. Eu estava muito tesuda. Àquela altura do campeonato eu esta-va toda meladinha. Eu chupava na pica e chupava as bolas também. Ele delirava de prazer. Quando eu não estava chupando as bolas ficava manipulando-as. Isso fazia-o gemer gostoso.

Eu ouvi pisadas vindo da sala e logo vi aquele negro enorme parado bem ao nosso lado. Falou alguma coisa em francês. Putinha como eu estava e louca para trepar até desmaiar, nem me dei ao trabalho de me fazer de assustada. Sem tirar a pica da boca fiquei acariciando a pica do negro que já estava dura, mas ainda dentro do short.

Ele se aproximou bem e deixou eu acariciar e apalpar aquela coisa que estava bem volumosa e endure-cida.

Eu parei de mamar o meu gostoso, me levantei e o negro foi dando um jeitinho francês de ir tirando a minha blusa. Eu via a expressão de prazer no rosto dele ao ver meus peitos. Daqui pra frente vou cha-mar o meu caminhoneiro de “moreno” para que os leitores entendam. O caminhoneiro é moreno e o francês negro. Bem negro mesmo! O negro era alto e naquele momento curvou-se para mamar nos meus peitos. Que delícia de boca! Enquanto isso eu beijava na boca do moreno gostoso e fazia carinho em sua pica.

- Topa com nós dois, Vic? – perguntou entre um beijo e outro o gostoso moreno. – É só se você quiser.

- Você não vai ficar enciumado? – perguntei batendo-lhe uma punhetinha de leve.

- De jeito nenhum – respondeu o moreno.

- Então vamos pro quarto. Mas com camisinha.

Fomos para o quarto. Lá os dois tiraram minha saia e a calcinha e me deixaram peladinha. Eu nunca tinha feito sexo antes com um negro. Minhas amigas diziam que era muito bom. O moreno me deitou na ca-ma, arreganhou minhas pernas e caiu de boca na minha xoxota. Ah, que delícia a chupada gostosa de um macho. Ele mordia bem no meu grelinho que fazia eu revirar os olhos. O negro sentou-se bem junti-nho de mim e eu fui tirando o short dele. Ele me ajudou a tirar. Gente! Eu fiquei louquinha! Eu pude ver uma pica enorme! A bichona era preta, dura e cheia de veias dilatadas! Me lembrei da pica do meu pai! Era do mesmo tamanho. Só que aquela era torta e totalmente preta. Ele sentou de pernas abertas e escorado na cabeceira da cama. Eu fiz sinal para ele ficar quietinho. Peguei dois pacotes de camisinhas na minha bolsa, rasguei, botei a pontinha dentro da boca, puxei o moreno para pertinho de mim e fui metendo a camisinha no pau dele com a boca. Mas o meu pensamento estava no pau daquele negro gostoso. Ele gemia de prazer com o que eu estava fazendo. Terminado, virei de quatro e fui ficar com o rosto pertinho da jeba petrificada do negro.

Senti o contato da boca do moreno me chupando o cuzinho e a bucetinha alternadamente. Enquanto isso eu acariciava aquele corpo preto e musculoso. Beijava a virilha do negro e passava a língua. Ele esta-va depilado, mas já começava as nascer os pelos pubianos e eu esfregava a cara naqueles pelos que me arranhavam o rosto.

Comecei beijando o pau desde o tronco até à cabeça. Observei que o negro revirava os olhos e gemia sussurrando palavras em francês. Ele fazia carinho pelo meu rosto ou amassava meus peitinhos. Nesse meio tempo o moreno resolveu comer minha buceta. Senti o pau entrando de uma vez já que eu estava muito melecada.

As mãos fortes de caminhoneiro apertavam minhas ancas e me puxavam contra as arremetidas. Eu me segurei no negro e meti aquele pau preto na boca. Era uma sensação maravilhosa ser fodida por uma rola dura e impiedosa enquanto se deliciava com outra deliciosa rola dura como se fosse um mastro ne-gro. O negro gemia e proferia termos em francês que eu não conseguia nem ao menos imaginar. Eu não conseguia gemer de boca cheia. O negro me amassava por completo. Era nos peitos, na minha barrigui-nha; apertava a minha bunda e, sem pedir licença, metia o dedo no meu cuzinho.

Quase descontrolada eu tirei o pau preto da boca e gritei gozando como uma puta enquanto o moreno dava fortes arremetidas com aquele pau impiedoso dentro da minha bucetinha. Mas eu queria mais. Muito mais!

- fode ... fode todo lo que gozo – eu dizia enlouquecida. Agora eu lembro de tudo o que eu falava, mas quando estava levando rola ou chupando, eu não lembrava de falar em português. Eu só conseguia falar espanhol; e não entendia nada de francês.

O moreno continuou metendo com força; eu continuei mamando naquela vara preta e gostosa. Quando eu estou chupando um pau minha saliva vem em abundância. Naquele instante a pica preta estava toda melecada da minha saliva.

Depois de algum tempo, meu gozo já estava quase chegando novamente quando o moreno disse que estava quase gozando. Ele demora muito pra gozar. Ele começou a dar estocadas mais e mais fortes e eu gemendo, gritando e me segurando pra não gozar antes dele. E deu certo que quando eu não consegui mais segurar, ele gritou:

- Agora eu vou... gozar nessa buceta gostosa...aaahhhhhh...

Nossos gritos de prazer se misturaram. Mas eu não larguei a pica preta e deliciosa. Fiquei sentindo aque-la sensação gostosa de prazer. A sensação maravilhosa de ter sido possuída por um macho.

Quando o moreno saiu de dentro de mim, cansado, eu peguei outra camisinha, botei a pontinha na boca e tratei de vestir a jeba preta. Foi um tanto difícil porque ela era mais grossa e um pouco maior. Tive que usar as mãos também. Mas o negro nem se importou. Eu via a cara de prazer que ele fazia.

Depois que coloquei a camisinha por completo, tratei de mamar mais um pouquinho enquanto eu me recompunha. Sempre uso camisinhas que tenham gosto de morango. Adoro morangos. Depois de umas boas mamadas, pulei para cima dele. Montei na pica e fui me espetando devagar. Fui descendo... des-cendo até que enterrou todinha dentro de mim. Senti-me preenchida totalmente. A estaca preta quase encostou no meu útero. Naquela posição o negro ficou mamando nos meus peitos o que me dava uma sensação gostosa de prazer.

Eu comecei a cavalgar devagar... bem lentamente... apenas a minha bunda subia e descia. Eu estva de olhos fechados sentindo o prazer de ser penetrada por aquele pau enorme e ao mesmo tempo tendo os meus peitinhos chupados. Meu corpo estava em brasa. Agora que a minha bucetinha se acostumara com aquela tora, eu movimentava os quadris mais freneticamente. Como eu não queria dar o cu porque se eu desse para um o outro ia querer também, o moreno apenas metia o dedo. Eu gemia desespera-damente e descontrolada pois estava muito gostoso.

Depois de um tempo trocamos de posição. Eu me deitei na cama, arreganhei as pernas e o negro veio por cima de mim, no famoso papai-e-mamãe.

Eu me agarrei com ele. Ele dobrou as minhas pernas de forma que meus joelhos quase encostavam nos meus peitos e começou a socar forte. Nessa posição o pau saía quase totalmente para entrar todo no-vamente. Eu gritava, gemia, azunhava as costas do negro... mas eu não queria que parasse. Estava gos-toso. Era isso que eu queria: se fodida e gozar como uma puta.

Depois de alguns minutos de estocadas incansáveis, o negro estava suado. O suor dele pingava da ponta do nariz. Mas ele não parava. Depois de um tempo eu já sentia que ia gozar novamente. Apertei a bun-da dele e fazia força nela para baixo quando ele metia o pau. Ele falou alguma coisa em francês já revi-rando os olhos; eu gritei quando ele apressou os movimentos de tal forma que fazia a cama ranger e eu gozei enlouquecida, gritando e enterrando as unhas nas costas dele. Ele também gritou alto gozando dentro de mim enlouquecidamente.

Quando por fim passou aquela sensação ele rolou para o lado, ofegante. Eu também estava cansada. Embora minha mente pedisse mais sexo, acho que meu corpo pedia para parar um pouco. Eu também estava meio ofegante e com um sorriso nos lábios. Estava toda molhada de suor do negro.

- ¡Wow ... ustedes son demasiado! – eu disse, segurando a tenta. Minha cabeça estava latejando.

Eu peguei a cabeça do moreno e puxei para mamar meu peito. Pedi ao negro também que fizesse o mesmo. Agora eu tinha meus peitinhos sendo chupados por dois machos gostosos ao mesmo tempo. Eu segurava a cabeça dos dois. Mesmo cansadinha a sensação de uma boca é sempre maravilhosa. De-pois ficamos alternando beijinhos na boca. Cada um de um lado. Eu beijava a boca de um. Parava. Beija-va a boca do outro. E assim ficamos naquela putaria gostosa.

Depois fomos tomar banho os três juntos e lá no banheiro eles me chuparam a bucetinha. Os dois. Um chupava, parava e dava a vez para o outro. Foi muito gostoso. Depois mamei na pica dos dois demora-damente. Tive que mamar batendo punheta para que eles gozassem mais rápido. Mesmo assim demo-rou para que eles sujassem a minha cara com seus espermas grossos. A gozada do negro era bem farta.

Depois de tudo limpamos e arrumamos o quarto. Botei as camisinhas cheias de porra no lixo. Depois fizemos um jantar na cozinha e pedi para que eles fossem embora. Não podiam dormir comigo porque o papai podia chegar a qualquer hora.

Eu estava me preparando para dormir. Estava bem satisfeita. Mas como eu sou muito ativa sexualmen-te, eu ainda toparia mais sexo com os dois novamente. Era só demorar mais um pouquinho. O meu tele-fone tocou. Era o meu velho querendo me ver. Puta que o pariu! Eu não podia falhar com o velho. Eu já tinha pago todas as minhas “dívidas” com ele. Bem, pensei, chegando lá eu daria o cuzinho pra ele. Ele iria amar. Depois se ele ainda ficasse de pica dura, eu daria aquela mamada até ele esporrar na minha boca.

Me vesti novamente. Me perfumei. E fui ao encontro. Delícia! Esse fogo dentro de mim é uma delícia!

vitoriapineda@outlook.com.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Vitoria DiMadrid a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Incrível... Sem palavras para um sexo desses... sexo a 3 é tudo rsrrs

0 0
Foto de perfil genérica

Muito safada! Me manda suas fotos danilosouza88@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

que safada gostosa!!!!!!!!!!!!!!!!! muito bom seu relato conte mais rss nao deixe de ser putinha amoooo safadinhas jusce.vitor@gmail.com me mande fotos se possível ok

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns a cada novo relato está mais putinha e esperta. Conte como foi depois. Se puder e quiser mande fotos. O meu e-mail observadorctba@hotmail.com.

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente...sem palavras pra descrever. E gosto de mulheres com atitude! Ainda mais vinda da terra de León y Castilla...sou um grande fã da cultura espanhola...e das espanholas também...nota 10! Vamos manter contato!

0 0

Listas em que este conto está presente