Rona minha historia parte 24

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 2383 palavras
Data: 31/07/2018 12:06:58
Assuntos: Heterossexual

Bem gente, minha rotina continuava. Uma ou duas vezes na semana saia ora com Cleide ora com Mariana ora com as duas. A empresa que trabalhava, era Municipal, estava passando por uma grande modificação, tanto burocraticamente, quanto estruturalmente. Meu setor participava ativamente. Certa manhã o vigilante da portaria, me liga pedindo para ei ir até lá . Quando chego, está Santina uma negona que trabalhou na empresa assim que iniciei. No conto 12 falo sobre ela. A negona não mudara nada. Estava gostosa como anos atrás. Ela disse que veio pegar alguns documentos, e o pessoal do arquivo lhe dera três dias. O vigilante mandou eu falar com voçe. Disse que voçe era o chefe do setor e acha que o documento poderia sair antes. Claro, chamei um dos que trabalhavam no arquivo. Pedi para que o documento fosse entregue no mesmo dia. Ele me pediu umas três ou quatro horas. Santina agradece. Ficamos conversando, ela estava com um relacionamento há quatro anos, tivera um filho. Lembramos de nossos encontros. Ela me diz. Temos umas três horas, quer relembrar. Claro. Ela fala que depois que iniciou seu relacionamento, não ficou com mais ninguém. Fomos ao motel. Quando ela tira toda roupa, vejo que ela estava mais gostosa do que antes. Fomos tomar banho. Chupei seus peitinhos, lhe toquei uma siririca, e fui passar o dedo em seu cuzinho. Ela diz. Não faça isto. Estou a quatro anos sem da a bunda. Diz que o marido é carola, e não admite sexo por trás, não sabe que ela já havia dado a bunda. Fomos para cama. Ela estava chupando como antes. Virei ela de costas, fui beijando seu pescoço, suas costas, e passando a mão na sua bunda. Ela diz. Pare, está me dando vontade. Eu sem falar nada. Me posicionei por cima de sua bunda, e disse, pelos velhos tempos. Ela abriu as pernas e deixou eu botar na sua bunda. Realmente, parecia até cabaço. Seu cuzinho estava bem apertadinho. Ela se empinou como fazia antes. Eu lhe disse. Não perdeu a pratica. Ela. O que é bom ninguém esquece. Ela ficou passando o dedo na boceta. Gozamos muito. Ela dizendo uma porrada de palavrões. Fomos tomar banho. Quando deitamos novamente. Ela pega eu cassete, e começa a alisar, diz, eu fui umas das primeiras a sentir esta coisinha gostosa. Começou punhetando. O cassete logo ficou duro. A medida que ela ficou me punhetando, eu também botava o dedo na sua boceta. Ela me puxa para cima, abre as pernas, bota meu cassete todo na sua boceta, ela me da uma chave de pernas, forçando meu cassete para dentro da buceta. Me beija, me chama de meu menino. como fazia nas primeiras vezes que transamos. Depois ela baixa as pernas. E ai começa a pressionar a boceta no meu cassete. Ela rebolando, a boceta contraindo, apertando minha rola. Gozamos juntos. Ela doidona. Depois que paramos, ela me abraça e diz, que eu fui uma das melhores fodas de sua vida. Ela adorou transar comigo anos atrás, e que eu estava melhor ainda. Disse nunca mais vou esquecer desta foda. E prometeu. Se voçe quiser, quando eu poder agente fode novamente. Não da para ficar so na lembrança. Voltamos para empresa, ela pega os documentos. Mais nunca mais há vi. Quando volto para empresa Leda me procura e diz. Voçe foi foder com Santina ( Quem leu alguns contos anteriores sabem quem é Leda ). Mais para quem não leu. Ela é uma ex nas putarias. Participamos de muitas orgias. Ela disse que viu pela janela eu conversando com ela, e quando desceu nos havíamos desaparecido. Eu neguei, disse que estava no terreno ao lado verificando as obras. Ela disse. Me engana que gosto. Quando ela sobe, sua colega de sala de nome Eva ( uma mulher de uns vinte e oito anos, alvinha, baixinha, pernas grossas, e uma bunda de chamar atenção ), ela era metida a puritana. As sacanas do prédio, ficavam falando putaria na frente dela, e ela reclamando. Bem Leda conta toda nossa historia a ela. Tudinho sem omitir uma virgula. Depois Leda me disse que ela ficou escandalizada. Se passaram umas semanas. Certa tarde, Eva me liga pedindo para eu mandar um funcionário até sua sala. A gaveta do birô emperrou. Como na hora estavam todos ocupados. Eu mesmo fui ver. Vi que não era nada de mais, eu mesmo resolveria. Peguei as ferramentas e comecei consertando, foi a trava. Ela ficou sentada ao lado. No transcorrer do serviço, ela começa a falar de Leda, perguntou se eu tinha alguma intimidade com ela. Disse não apenas quando ela iniciou no trabalho, foi em um setor, onde eu trabalhava. Ela mesmo sem jeito diz. Não foi isto que ela me contou. Eu disse quem tem boca diz o que quer. Terminei o conserto. Fui direto conversar com Leda. Ate ameacei, não era a primeira vez que ela fazia estes tipos de comentários, disse fique na sua. Eu nunca comentei nada do que fizemos, até para lhe preservar. Ela disse calma. Foi uma verde. Toda vez que as meninas falam putaria na frente dela, ela reclama. Mais um dia fiquei desconfiada que era tudo AGA. Desconfiei porque assim que paramos ela levanta e vai para o banheiro. Um dia eu fiquei com o ouvido colado e achei que ela estava gemendo. Veio na minha cabeça falar de nos já que ela me pergunta desde quando eu gosto de safadeza. Ai disse como comecei. Tinha que sair seu nome. Foi com voçe que tudo começou. E não contei nem a metade. Assim que contei. Ela foi ao banheiro, e ouvi ela gemendo falando o teu nome. Quando sai estava com a cara de cansada. Foi tocar siririca pensando em voçe. Disse vamos acabar com isto. Prometa nunca mais falar do que já fizemos. Se passaram alguns dias. Toda vez que via Eva ficava de pau duro. Umas das meninas que trabalhava no meu setor tirou férias. Pedi ao Dep. Pessoal que mandasse Eva tirar as férias já que ela conhecia algumas das rotinas do setor. Alguns dias depois, no final do expediente, eu chego da rua. Só estava Eva, ela chorando. Perguntei o que aconteceu. Ela me diz que o namorado acabou o relacionamento naquela hora por telefone. Fico consolando ela. Ela me abraça, e fica chorando. Eu a confortando. Voçe vai achar outro, blá, blá, blá. Aquele AGA. Ela foi parando de chorar, eu sem perceber a estava apertando. Ela veio toda, e meu cassete já duro tocando nas suas pernas. Ela claro que estava sentindo. Me apertou mais ainda. fique bem de frente para ela. O cassete direcionado para sua boceta. Ela dá uns suspiros. Eu mexo um pouco, ela aperta mais, fui alisando seus cabelos, sua barriga, beijando seu pescoço. Ela fica louquinha, levanta a saia e começa a se esfregar no meu cassete. Eu boto para fora. Pego sua mão o coloco nele, ela começa a olhar e alisar. Boto os dedos na sua boceta, abro sua blusa o começo a chupar seus peitos. Há estes merecem uma referencia. Eram pequenos, bem durinhos, mais eu nunca havia visto uns biquinhos tão rosinhas quanto aqueles. Na hora o raciocínio se perde. Baixei sua calcinha encostei ela no birô, peguei sua perna coloquei na cadeira, segurei ela pela bunda, e meti o cassete de uma vez em sua boceta. Ela sentiu um desconforto, eu fui de vez. Mais devido ao tesão não reclamou. Mal comecei o vai e vem, ela no meu ouvido, vou gozar, vou gozar. Gozou. Pediu para baixar a perna estava incomodando. Botei a mão na sua boceta, sua gala descia pelas pernas. Eu ainda não havia gozado. virei ela de costas, esfreguei o cassete melado na sua bunda. Ela se sai. Inclinei ela no birô e coloquei o cassete na sua boceta. Gozamos juntos. Depois de nos limparmos, ela diz que fizemos uma loucura, aquilo não era para acontecer, ela estava carente, não negou tinha simpatia por mim, e pensava no que Leda lhe contou. Eu era casado, gostava de minha mulher. Estas coisas. Ela terminou as férias da menina, e voltou para seu setor. Uns dias após ela me liga dizendo que queria falar comigo, mais fora da empresa, seria uma conversa longa. No sábado ela me pedi para ir até sua casa, ela estava sozinha, o irmão trabalhando o dia todo, e os pais em viagem. Quando chego, ela esta com um vestidinho curto, vejo que tem umas pernas bonitas, sua pele chega a ser vermelhinha. Estava sem sutian. Os peitinhos durinhos, os cabelos estavam molhados. Começamos a conversar, primeiro ela fala do medo que ficou de não engravidar. Nos fodemos sem camisinha. Mais OK. Depois ficou com medo das pessoas, porque depois daquele dia toda vez que me via,ficava vermelha e vinha na mente as cenas. Eu lhe pergunto do namorado. Ela diz, eu é que não quero mais nada com ele. Ela me pergunta o que deve fazer para deixar de pensar naquela noite. Eu chego mais perto dela e digo. Toda vez que voçe pensar naquela noite, voçe vai ao banheiro e se toca. Ela baixa a cabeça e diz. É só o que tenho feito. Não sei o que se passa comigo. Toda vez que te vejo só penso naquela noite e no que Leda me contou de voçes. Eu pergunto, voçe já ficou a três. Ela Deus me livre. Eu disse voçe só vai esquecer quando ficar. Ela disse tinha medo de acostumar, sabia que era errado. Mais que só queria olhar. Disse vamos providenciar. A puxei, fui beijando rosto, pescoço, chupando peitos, ela se contorcendo e falando alguma coisa bem baixinho. Quando coloco os dedos em sua boceta ela já estava toda molhadinha. Eu pego o dedo molhado, mostro a ela e digo veja, voçe já está toda molhadinha. Pego os dois dedos melados e passo em seus lábios, ela vira o rosto, insisto, e ai ela abre a boca e chupa os dedos. Parece mentira, mais na hora tenho certeza que ela gozou. Baixei a bermuda, pedi para ela pegar no meu cassete, mandei ela olhar, fui baixando ela aos poucos, ficou de joelhos, pedi para ela beijar meu cassete. Ela diz que nunca fizera aquilo. Eu digo, se voçe quiser ficar a três, tem que acostumar. Depois de muita insistência, ela começou a beijar de lado do cacete. Peguei a outra mão dela, e mandei ela alisar sua bocetinha. Disse faça como no banheiro. Foi um choque. Ela passou os dedos na buceta, ficou fora de si. o rosto vermelho. Tocando a boceta e olhando meu cassete. De repente ela dá um bote e bota o cassete todinho na boca. Fica toda arrepiada. Chega a tremer, na hora aperta meu casseta na boca, disse devagar. Ela da um suspiro bem longo aos sons de Ai, ai, ai. E goza, na hora ela chega a deitar no chão. Fica parecendo desmaiada. Os olhos fechados, falando alguma coisa que não dava para entender. Se levanta meio tonta. Me pega pela mão e me leva a seu quarto. Demos alguns beijos, chupo seus peitinhos, olho pela primeira vez sua boceta. Pequenina, bem gordinha, lábios bem vermelhinhos. Toco nela, toda meladinha. Viro ela de costas, sua bundinha bem empinadinha, cheinha, bem redondinha. Passo o cassete nela. Ela diz. Só fiz isto uma vez. Pergunto foi com seu namorado. Ela fica calada. Diz, foi meu irmão, ela fez comigo, no final do ano retrasado, no final do ano. Eu bebi demais. Ficamos só eu e ele em casa, ele aproveitou e comeu minha bunda sem que eu quisesse. Ele é meio doido. Depois disto meu pai o expulsou de casa. Mantem ele de tudo, mais não quer ele aqui. E o outro irmão que mora com voçes. Ela diz, não comente com ninguém. Ele não gosta de mulher. Foi ele que mandou eu te convidar para vir aqui hoje. Ele viu meu desespero, e falou que só passaria de nos dois conversássemos. Eu estava por cima dela, mais de lado. A virei. Ela disse. Voçe tem vontade de botar em mim por tras é. Disse sim. Mais fique tranquila não vamos mais tocar neste assunto. Ela disse, meu irmão me falou que eu só ficaria curada do meu trauma, se deixasse uma pessoa que gosto fazer por traz. Ela falou por favor tente. Levantou pegou um creme. Passou no meu cassete, antes deu uma lambida, e disse. Acredite voçe foi o primeiro que fiz isto. Tive três namorados que tranzei, mais nunca tinha botado na boca. Ela deitou ficou com a bundinha bem na minha frente, comecei alisando sua bunda, mordi, passei o creme nos dedos, fui aliando as laterais da sua bundinha, quando cheguei no botãozinho do cu. Ela estava tremendo, iniciando um rebolado. Fui introduzindo o dedo bem devagarinho, botava e tirava o dedo. Pedi para ela se tocar na buceta, peguei seu dedo, lambuzei com o creme e pedi para ela botar no cuzinho. Ela com um dedo na boceta, e outro no cuzinho. Ficou alucinada. Me deitei por cima dela, tentando ficar com o corpo afastado. Só o cassete direcionado na bunda. Forcei, cheguei no botãozinho. Fui empurrando ela, me segurando com uma mão, a outra na buceta. Puxei ela pela cintura. O cassete começou entrando. Ela se contorcendo. Eu disse quer parar. Ela diz não, sé tiver de ser tem que ser agora. Bote tudo, vou aguentar. O cassete entrou rangendo, como todo cabaço de cu. Empurrei tudo. Descobri que o irmão não chegou a botar dentro do cu dela. Ela ficou parada, disse o que eu faço agora. O que voçe quiser. Ela diz que só aguentou minha rola, porque na hora ela só pensou nos cachorros, que ela tem, e fica olhando eles cruzando. Ela disse que ficou viciada em tocar siririca, vendo os cachorros. Inclinei bem ela bombiei no cu dela. Pensando nela tocando siririca olhando os cachorros. Foi uma gozada daquelas. Enchi o cuzinho dela de gala. Depois que nos refizemos fui comer sua bocetinha. Coloquei ela no torno, diss que ainda não tinha feito assim. Mandei ela rebolar, ela deu uma gozada que escorreu por toda cama. Foi muito bom. Ficamos fodendo por um bom tempo. No próximo capitulo, conto nossa primeira vez a três.

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