Depois de minha primeira vez com o Rafael, amigo do meu irmão, minha vida sexual começou a ficar mais movimentada.
Claro que aos olhos de meu pai e de minha mãe, eu era a princesinha da casa. Só que na baladinha, eu me tornava a mais safada das putas.
Entre meus dezesseis e dezoito anos, transei com muitos garotos da minha idade.
Eu fazia a festa com a molecada do grupo de jovens da igreja.
Todos os sábados eu fazia questão de ir até à igreja só pra dar um jeito de alguém me comer.
Adorava uma saliência com o coordenador do grupo, de todos, ele era o mais velho; já tinha vinte e oito.
Eu acabara de completar meus dezoito anos e queria me aventurar com homens mais velhos.
Primeiro foi com cooordenador do grupo de jovens, o Fábio.
Depois de um dos encontros, ele sabendo de minha fama de mamadora de rola, me convidou pra dar uma volta de moto e aceitei.
Como ele morava sozinho, perguntou se tinha problema de eu ir até sua casa e disse que por mim tudo bem. Pelo menos era um lugar tranquilo.
Assim que chegamos ele disse que ira tomar banho e falei que ia também.
Ele sorrio todo feliz. Fiz questão de tirar cada peça de roupa dançando pra ele.
Vi que apertou o pau e deu uma ajeitada no bicho, fiquei excitada na hora e senti minha buceta molhar. Falei pra ele:
ㅡ bota a mão aqui e sente meu mel escorrer.
Ele não se fez de rogado. Se colocou atrás de mim e enfiou os dedos na minha buceta. Iniciou um vai e vai gostoso e comecei a sarrar meu corpo no dele.
Aquela pica ja tava dura feito pedra e senti ele esfregando ela na minha bunda.
ㅡ vou meter muito nesse bucetão hoje! Vou fazer você gemer igual uma cadela!
Ele me levou pro banho e la mesmo dei um trato em seu cacete.
Lavei aquele pedaço de carne suculento sempre apertando forte.
A baba escorria da pica e eu lambia saboreando aquele líquido sabadoroso.
Imaginei aquele cacete cuspindo porra quente na minha boca e engoli ele todo.
Não era uma pica grossa, mas tinha um bom tamanho e era reta; a cabeça vermelha parecia um cogumelo.
Mamaei com uma volúpia sem fim.
Senti ela vibrando na minha boca e ele segurou minha cabeça pra eu receber seus jatos longos. Gozou direto na minha garganta. Bebi toda aquela porra de gosto salgado e limpei a pica que ainda pingava porra no chão.
Me ajoelhei pra lamber a porra que escorria pelo corpo da pica e vi aquele sacão balançando. Tinha poucos pelos e passei a lingua nele. Suguei uma bola e depois a outra. Ele delirava e segurava meu cabelo como rédeas. Botei as duas bolas na boca e suguei com força. Ele urrou e me levantou do chão. Me pegou no colo me levou pra cama me jogando de bruços. Fiquei toda aberta e senti suas mãos abrindo minha bunda. Meu cuzinho piscou e ouvi ele sorrindo.
ㅡ quero fuder esse cuzinho! Vai dar ele pra mim?
Fiquei com medo, ainda era virgem de cu, mas se era pra perder meu cabaço, que fosse com ele.
ㅡ nunca dei meu cu pra ninguém, mas se for com muito cuidado deixo você meter nele.
Ele deu um tapa na minha bunda e saiu correndo. Voltou com duas camisinhas e largou em cima da cama.
Me pegou pelo braço e me deu um beijo gostoso. Senti tesão no beijo e fiquei de bruços novamente pra ele deixar meu cu laceado.
Primeiro ele fez muito carinho no meu buraquinho, depois foi enfiando os dedos e passando lubrificante pra não me machucar. Eu tava adorando seus dedos no cu e sentia que ia alargando conforme ele ia enfiando mais dedo e mexendo.
Senti sua língua por diversas vezes tentando entrar no meu cuzinho e era tão delicioso sentir uma língua enfiada no cu, que botei a mão na minha buceta, esfreguei meu grelo e gozei. Gemi alto e gozei com a língua do Fábio enterrada no meu cu.
Me vendo com a buceta ensopada, ele me virou de frango assado e caiu de boca na minha xota. Lambeu meu melsinho e voltou sua atenção ao meu cu novamente.
ㅡ isso cadelinha...geme gostoso pra mim! Vai puta! Aperta minha língua com esse cuzinho apertado! Safada! Geme alto!
Eu delirava e ele metia mais língua e mais dedo.
Meu tesão era tanto que pedi pra ele enfiar logo aquele cacete no meu cu.
Ele encapou a pica e fiquei de quatro. Eu coloquei um tavesseiro debaixo da minha barriga e mandou eu forçar meu cu como se fosse fazer coco. Fiz como ele me pediu e ele pincelou a pica no meu botãozinho. Senti aquela cabeça avermelhada entrando e uma dor aguda tomou conta do meu corpo.
Ele se abaixou sobre mim e segurou meus peitos massageando e fui relaxando o anel.
Minutos depois já tinha passado a metade da pica e a dor ainda continuava, mas eu tava gostando de sentir dor e tesão ao mesmo tempo. Levei minha mão até ele e o puxei pra mim.
ㅡ mete essa pica no meu cu! Me arromba todinha, meu gostoso!
Me vendo com um puta tesão, ele meteu o que faltava e dei um grito de dor e prazer.
Depois dessa empurrada, foi só alegria.
Fiquei maluca e comecei a rebolar a bunda no cacete dele.
Me segurou com força minhas ancas e metia como se eu fosse uma cadela no cio.
Eu pedia pica, gemia e ele socava forte, mas lento, me fazendo tremer as pernas e perder o fôlego.
Eu suava em bicas e sentia o suor dele derrando em mim.
Botei a mão na minha buceta, empinei mais a bunda pra ele socar fundo e me masturbei gostoso com o cacete dele arrebentando de forma deliciosa o meu até então intocável cuzinho.
Gozei mais uma vez e ele me puxou pra perto dele. Senti sua lingua no meu pescoço e pedi que enfiasse os dedos dentro do meu cu.
ㅡ piranha! Sabia que você curtia uma putaria. Vou meter meus dedos em você e alargar esse cuzão!
ㅡ mete gostoso! Mas quando for gozar, quero na minha boca!
ㅡ puta! Vou te dar leitinho quente e vai beber tudo.
Então ele meteu os dedos em mim e bombava a pica junto. Me senti toda aberta. Ele tirou a pica e enfiava só os dedos e abria meu cu. Cuspiu dentro e meteu a pica de novo. Enfiava e tirava enquanto eu gemia sentindo meu cu sendo arregaçado por aqueles dedos e pela pica que depois de mais algumas bombadas, veio o gozo.
Me ajoelhei na cama e ele ficando em pé, pediu pra eu beber.
Delícia de porra quente. Me senti alimentada e feliz.
Botei a mão no meu cu e estava todo relaxado e aberto. Enfiei todos meus dedos dentro e me deitei pra sentir o tamanho do buraco que tinha ficado.
Ele, me vendo enfiar os dedos no cu, pediu pra ficar socando os dedos em mim e deixei ele brincando com meu anel.
Relaxei meu corpo e o vai e vem me dava uma sensação boa.
Nesse dia fui fodida por ele mais duas vezes.
Fui pra casa com o cu assado, mas realizada em saber que ele tinha gostado de me fuder.
Minha maior satisfação era saber que os machos se sentiam realizados em meter a pica em mim.
Duas semanas depois desse acontecido, eu estava no centro pagando umas contas pra minha mãe e passei em uma loja pra ver umas vitrines.
Eu vestia um vestido não muito curto, mas se batesse um vento, dava pra ver bem a minha calcinha enfiada no cu.
Eu adorava usar fio dental. Sabia que se precisasse abaixar pra pegar alguma coisa, dava pra ver o fio enterrado no meu cuzinho e os machos ficavam doidos.
Entrei na loja e pedi pra experimentar um sapato que tinha visto.
O vendedor foi no estoque verificar se tinha meu número e vi que tinha chegado um homem aparentando uns quarenta e cinco anos; já meio grisalho e de sorriso simpático, pois me cumprimentou quando me viu esperando.
Dei um jeito dele saber que eu tava interessada e quando o vendedor chegou com os sapatos, os calcei e fui até um rspelhp de corpo inteiro pra ver como ficava no meu pé.
O homem grisalho estava no caixa e perguntei pro vendedor quem era o cara e disse ser o patrão. Fiquei excitada e olhei na direção do homem que me encarava de forma descarada.
Saquei a safadeza e pensei que seria uma boa oportunidade de dar umas boas sarradas com aquele homem maduro e que me parecia bem tesudo.
Dei aquela abaixadinha pro lado do caixa, como se fosse arrumar o sapato no meu pé e saquei o vendedor olhando minha bunda, mas eu queria o patrão.
Abaixei de novo pra tirar os sapatos do pé e estiquei meu pescoço pra trás vendo o cara lamber os lábios e sorrindo pra mim.
Pedi ao caixa que me trouxesse outro par de sapatos e ele disse que não tinha mais meu número e ouvindo o fincionário, veio até ele dizendo que me atenderia e que ele poderia ficar com a próxima cliente.
O vendedor meio desconcertado nos deixou a sós e eu que não sou boba nem nada, perguntei se tinha um banheiro, pois estava apertada pra fazer xixi.
Ele disse que tinha um banheiro nos fundos e que me acompanharia.
Sorri agradecendo a gentileza e me levou até um corredor e fechou a porta.
Minha buceta já estava preparada. Senti meu corpo se ascender e ele me mostrou o pequeno banheiro.
Entrei e fiz xixi, não limpei, apenas dei uma chacoalhadinha e vesti meu fio dental novamente.
Dei descarga e abri a porta. Ele estava me esperando e falei:
ㅡ não tinha papel no banheiro.
Ele sorrio e veio até mim com a mão na minha cintura.
ㅡ quer que limpe pra você?
ㅡ quero! Limpa com cuidado, minha buceta ta bem sensível.
Ele levantou meu vestido e passou a mão na minha calcinha.
ㅡ nossa meu tesãozinho, ta toda molhadinha! Vou secar pra você.
Me encostei na parede gelada e ele se ajoelhou ficando entre minhas pernas.
Passei as mãos em seu cabelo grisalho e ele me olhou sorrindo.
ㅡ cuida bem de mim...
ㅡ pode deixar, minha menina. O tio vai cuidar bem de você.
Ele tirou minha calcinha e cheirou minha buceta molhada. Ficou respirando alí por alguns segundos e se deiteo no chão.
Olhei pra baixo ele disse:
ㅡ vem minha menina, esfrega essa xota molhada na minha cara. Me lambusa e goza na minha boca. Quero beber você, minha menina linda.
Sorri e me abaixei. Fiz como ele pediu.
Esfreguei minha xota ensopada por todo o seu rosto e ele me lambia como um cachorro feliz.
Me segurando pelo quadril, me fazia esfregar a buceta em seu peito e depois abriu minha bunda e esfreguei meu cuzinho em sua boca.
Senti seu nariz em meu botãozinho e ele me cheirava com uma vontade absurda.
Delirei quando ele meteu a lingua no meu cu e o dedo na minha buceta.
Bati uma siririca pra ele e disse que gozaria.
Ele abriu a boca e mirei minha xota na boca daquele homem que estava cheirando a cu e buceta molhada.
Ele gemeu quando sentiu meu mel escorrer e cair um fio de baba na sua língua.
Minhas pernas já estavam dormentes e me sentei em seu peito com as pernas arreganhadas.
Me basturbei novamente com suas mãos segurando meus peitos e me virei de frente pra ele. Me pegou pelo quadriu e abocanhou minha xota com força.
ㅡ o tio quer mais melzinho?
ㅡ quero! Vem, minha menina, da melzinho na boca do tio.
Me sentei com as pernas escancaras bem perto da cara do meu tiozinho safado e me masturbei tão gostoso que quando gozei, acabei urinando em cima dele.
Sem pensar, ele botou a boca na minha buceta e lambeu meu mel misturado com meu mijo, que não foi muito, mas escorreu um pouco pelas minhas pernas e peito dele.
Depois de deixar minha buceta limpinha, me levantei e peguei uma toalha de rosto no banheiro. Me limpei e ele jazia no chão me olhando e sorria.
ㅡ não vai me fazer gozar, safada?
ㅡ hoje não. Mas tu vai me ligar e me tratar como uma princesa. Vai me levar pra passear e depois vou te fazer gozar gostoso.
ㅡ puta!
ㅡ olha a boca! Sei que o tio ta doido pra meter em mim. Me da seu celular?
Ele tirou o celular do bolso e adicionei meu número em seus contatos. Joguei o celular em seu peito mijado e me abaixei beijando seua boca.
Ele gargalhava e pedi que não demorasse a ligar.
Saí com as pernas bambas e fui pra casa imaginando o dia que foderia com meu tiozinho tesudo.
ㅡ
Olá meus lindos. Agradeço os comentários e espero que tenham gostado. Beijinhos!!