Dia de treinamento

Um conto erótico de Feiticeiro
Categoria: Homossexual
Contém 2382 palavras
Data: 31/07/2018 14:33:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Fui convidado para fazer um treinamento pela empresa na Zona Norte de São Paulo. O treinamento teria duração de três dias, começando em uma sexta-feira, às 18 horas e terminando no domingo por volta das 20 horas. Era um treinamento de imersão e seria muito puxado. Em razão disso, fiquei hospedado em um quarto do hotel, a fim de poder descansar um pouco entre os intervalos do curso.

Cheguei ao hotel por volta das 15 horas, a fim de realizar o check in. O Hotel estava bastante movimentado, pois além do treinamento que seria realizado em um dos salões do hotel, a delegação de futebol de um dos times do Estado do Goiás estava descarregando as suas malas, pois eles ficariam lá concentrados antes de uma partida no campeonato brasileiro. O jogo se realizaria no domingo de manhã, às 11 horas, e seria justamente contra o meu time de coração.

Gosto muito de futebol e fiquei curioso para ver se eu conhecia algum jogador famoso do plantel do time.

O treinamento começou às 18 horas e foi até as 20 horas no primeiro dia. Era um dia mais voltado para a apresentação do curso. Sai do curso com fome e disposto a encontrar algum lugar para jantar antes de me recolher.

Assim que sai do salão de treinamento para o saguão principal do hotel, percebi que a delegação do time de futebol estava jantando no restaurante do hotel. Todos vestindo o uniforme da delegação, de bermudas, shorts e chinelos, em um momento de descontração. Como gosto muito de futebol, resolvi jantar no restaurante do hotel e ver se conseguia encontrar algum jogador famoso e pedir um autografo ou fazer uma selfie.

Chegando lá, não encontrei nenhum jogador mais conhecido. Pedi no saguão do bar uma caipirinha. Enquanto o barman preparava o meu pedido, eis que ao meu lado chegou um jogador do time de futebol. Imediatamente, puxei assunto com ele dizendo olá, perguntando a ele quando seria o jogo com o meu time, se sábado ou domingo (eu já sabia a resposta, mas foi a primeira coisa que me veio à mente para puxar assunto). Ele me confirmou que o jogo seria no sábado à noite e me perguntou se eu iria assistir ao jogo. Disse que não poderia em virtude do treinamento mas que eu queria muito assistir porque era um grande fã de futebol. Neste momento chegou a minha caipirinha e, imediatamente, pedi ao barman para fazer mais uma para o meu novo amigo, por minha conta.

Ele me interrompeu e pediu ao barman para que não fizesse a bebida, uma vez que não poderia beber em público. Isso lhe geraria problemas com os chefes da delegação do time e, se vazasse na imprensa que ele estava bebendo, poderia ter problemas. Fiquei extremamente desconcertado por minha atitude e lhe pedi desculpas, e disse que só estava querendo agradar um novo amigo.

O Jogador, que a partir de agora passarei a chamar de Alex, me agradeceu e disse para que eu ficasse tranquilo. Neste momento, me perguntou se gostaria de me sentar com um grupo de jogadores que estava em um dos sofás do saguão. Aceitei de pronto e levei a minha caipirinha comigo.

Chegando lá Alex, um zagueiro muito forte, negro, com seus 1.85 metros, me apresentou aos grupo de jogadores que estavam sentados em dois sofás, conversando e jogando conversa fora: Marcelo, Pablo e Carlos (nomes, obviamente, fictícios). Disse que eu torcia para o rival e como nos conhecemos e porque me convidara para estar com eles. Brincaram comigo que ou eu era da imprensa local ou eu estava tentando dopá-lo para ter uma vantagem no jogo do dia seguinte. Rimos e comecei a participar da conversa.

Falamos de futebol pelo mundo, bastidores, relacionamento entre os atletas, comissão técnica, juízes comprados, etc. A conversa estava muito boa. Eles estavam de olho no relógio porque, às 22 horas, todos deveriam voltar para os seus quartos e ficar com as suas duplas. Alex e Pablo eram parceiros de concentração e ficavam no mesmo quarto. Marcelo e Carlos se concentravam com outros dois jogadores.

Pouco antes das dez, Alex falou para mim que iria dormir pensando naquela caipirinha que havia lhe oferecido antes. Para tirar um sarro da cara dele, brinquei e falei que ele ficasse tranquilo, porque eu tomaria mais umas duas em homenagem a eles. Neste momento, já mais a vontade comigo, ele me disse:

_Você está hospedado no hotel, não está?

Respondi: _Sim, estou.

_ Em qual andar?

Respondi: 3º, quarto, 311. Então ele disse:

_ Nós também estamos todos no 3º andar. Você poderia pedir uma garrafa para nós e tomamos no nosso quarto, eu, você e Pablo. A conta não vem para o nosso quarto e aí não temos problema!

Pablo interrompeu e disse que ele não estava a fim, pois não queria mais problemas com um dos integrantes da delegação, caso ele ficasse sabendo.

Alex, então, perguntou se haveria problema em tomar aquela caipirinha no meu quarto, por volta das 22:30 horas, 23:00 horas, quando o movimento no andar seria mais tranquilo. Eu assenti que tudo bem, não haveria problemas. Na verdade, assim que concordei, eu meio que me arrependi, pois o treinamento iria começar as sete da manhã e percebi que ficaria cansado o restante do dia. Mas não podia mais voltar atrás.

Subimos par o quarto e fui tomar um banho. Coloquei meu pijama e fui assistir um pouco de televisão, mexendo simultaneamente em meu celular. Era quase onze horas quando Alex bateu na porta do quarto. Abri e ele entrou correndo, rindo da situação. Parecia um menino fugindo do professor. Uma situação bem engraçada. Assim que chegou ao quarto, me contou que sempre que encontrava uma oportunidade, dava um jeito de fugir da concentração.

Quando ia ligar para o bar do hotel, Alex me perguntou se eu gostava de vodka? Respondi que sim. Ele então ligou para o bar do hotel, e, falando em meu nome, pediu que o barman trouxesse uma garrafa de vodka, quatro garrafas de cerveja, limão, maracujá, gelo e açúcar, para preparar algumas bebidas. Ouvi aquilo e fiquei assustado porque o quarto estava em nome da firma. Mas, como um verdadeiro “profissional” na arte de burlar concentrações, pediu o valor da conta porque o pagamento seria efetuado em dinheiro. De novo fiquei assustado mas, assim que ele desligou o telefone, tirou do bolso da calça de seu pijama cerca de dois mil reais em notas de cem reais. Ele disse que eu era um cara legal e que fazia questão de pagar a conta.

Enquanto aguardávamos as bebidas, perguntei com que frequência eles fugiam das concentrações. Ele, então, passou a me contar os mais variados “causos” e situações pelas quais já havia passado para fugir das concentrações. Ria muito com ele. Alex era muito engraçado e bastante moleque.

Então, a campainha do meu quarto tocou; as bebidas haviam acabado de chegar. Alex, então, me deu seiscentos reais para pagar as bebidas e, em outra mão, me deu duzentos reais para pagar o garçom. O dinheiro do garçom era importante, a fim de garantir o seu silêncio junto à direção do hotel e aos responsáveis pela delegação. Ele correu para o banheiro e eu abri a porta. Recebi as bebidas, paguei o garçom e, em seguida, lhe dei o dinheiro da gorjeta. Ele entendeu na hora e me agradeceu. Ao final, me disse que assim que eu terminasse de consumir, que eu chamasse diretamente por ele que ele retiraria as coisas. Ficamos combinados.

Tão logo ele saiu, Alex voltou para o quarto e foi logo preparando a bebida para nós. Me perguntou o que eu queria primeiro e foi logo preparando as bebidas. Enquanto preparava a bebida, continuava a contar os casos mais bizarros que alguém poderia imaginar. Me falou de surubas com outros jogadores, mulheres e namoradas de jogadores, com filhas e esposas de técnicos. Era muita coisa.

Bebemos uma dose, duas doses, três doses...já estávamos alto....rindo de tudo. Bebemos cerveja, outras doses, e continuamos conversando.

Ai ele começou a me mostrar o grupo de whatsapp dos jogadores que participava. Como vocês já devem imaginar, era só putaria. Todo mundo comendo todo mundo, fotos de mulheres, vídeos de jogadores comendo prostitutas e de outros jogadores chupando outros jogadores. Só putaria da grosa e eu, assistindo aos vídeos, comecei a ficar excitado.

De repente, por volta da uma da manhã, enquanto víamos os vídeos, ele me mostrou um dos seus vídeos favoritos e deu o celular para eu segurar. Segurei o vídeo e fiquei assistindo. Enquanto assistia hipnotizado a um vídeo de dois jogadores comendo uma garota (um deles, aliás, era Alex), reparei algo estranho e olhei para o lado. Vi que Alex tinha acabado de tirar o seu pinto pra fora e começou a bater uma punheta assistindo ao vídeo comigo. Fiquei sem reação e meio sem jeito, afinal, acabei de conhecer o cara há poucas horas atrás e, de repente, esse cara estava batendo uma punheta do meu lado como se fosse meu amigo há séculos.

O vídeo tinha duração de uns cinco minutos. Alex, assistia ao vídeo e se masturbava. Eu, por minha vez, segurava o celular. Comecei a me desconcentrar no vídeo e a olhar de relance para o Alex. Alex apenas assistia ao vídeo e se masturbava. Eu, então, comecei a olhar disfarçadamente para o pinto dele....Cara, sinceramente, aquele tinha sido o maior pinto que eu havia visto até então. Um pinto grande e grosso, proporcional ao tamanho do Alex.

Quando me dei conta, sem perceber, eu havia me desconcentrado do vídeo e estava olhando para o pinto e os movimentos do Alex. Comecei a sentir um tesão imenso e meu pênis ficou duro dentro da minha calça. De repente, Alex parou de se masturbar e ficou apenas segurando o seu pinto. Eu desviei o meu olhar e vi que ele estava olhando atentamente para mim e notado que eu estava “manjando” a rola dele. Fui tentar disfarçar e voltar a olhar para o celular, porém, o vídeo já havia acabado...não havia o que falar. Eu havia sido hipnotizado pela rola do Alex e nem tinha visto que o vídeo tinha acabado.

Alex não falou nada: ele simplesmente se levantou e se dirigiu até mim, direcionando aquele pau enorme à minha boca. Eu, nesta situação, apenas abri a minha boca, segurei o pinto dele, fechei os meus olhos e comecei a chupá-lo. Comecei de forma bem suave, primeiro, conhecendo o verdadeiro tamanho do pinto que eu chupava e adequando-o ao tamanho da minha boca. Feito isso, passei a punhetá-lo suavemente, enfiando-o em minha boca.

Alex viu que eu estava dando conta do recado, e apenas observava enquanto lhe pagava o boquete. Lambia o seu pau inteiro...da base até a cabeça. Depois segurava e chupava as suas bolas. Era curioso que Alex não aguentava toda vez que eu lambia uma de suas bolas. Aquilo deixava ele louco. Mamei muito no pau dele.

Que pau gostoso era aquele. Pau duro, grosso e preto. Ficava cada vez mais gostoso a cada mamada que eu dava. Aquilo é que era rola de verdade!

Mal terminei de chupar a rola dele, Alex me levantou da cadeira e me levou até a cama do quarto. Ele me colocou de quatro e segurou a minha cabeça contra o colchão, de forma que eu empinasse bem a bunda para ele. Prevendo o que aconteceria comigo em seguida, abri ao máximo a minha perna e passei a respirar pela boca, tipo cachorrinho. Foi quando Alex começou a me penetrar.

Que pinto enorme era aquele. Alex demorou a concluir a penetração porque era sabedor do tamanho de sua rola e, caso não tomasse cuidado, eu teria problemas. Alex demorou mas enfiou o que podia da sua rola dentro do meu cuzinho e começou a me foder gostoso. Alex estava muito alto e cheio de tesão e, naquele momento, apenas o meu cú tinha condições de saciá-lo. Acredito que, por isso, ele não tinha a menor pressa. Estava aproveitando cada segundo daquele momento e se deliciava em me comer. Eu, por outro lado, afundei a minha cara no travesseiro para abafar os meus gemidos de prazer. Sentia um tesão incontrolável e apenas me concentrava em receber cada vez mais daquela rola deliciosa.

O tesão era tão grande que eu comecei a gritar com a cara afundada no travesseiro que, a essa altura, já não era suficiente para baixar o meu tom de voz. Alex então, acelerou, tirou o seu pau e gozou do lado de fora da minha bunda. Mas eu ainda queria mais, estava incontrolável. Tão logo ele gozou, passei a minha mão sob o gozo que estava em minha bunda e lambi a minha mão, mostrando que eu queria mais.

Ele então pediu para tomar um banho antes de ir para o seu quarto, disse que tudo bem. Alex foi ao banho e, antes que ele terminasse, fui até o banheiro, me agachei e comecei a chupar o pau dele novamente, dando uma atenção para as bolas dele, pois sabia que aquele era o seu ponto fraco.

Não demorou muito para que ele se animasse novamente e, dentro do chuveiro, mais uma vez, comeu o meu cú. Ai que delícia!!!!!!!! Desta vez, me comeu um pouco mais forte, afinal, me cu já estava moldado ao tamanho de sua rola. Eu, para variar um pouco, apenas gemia e rebolava, gemia e rebolava, enquanto ele comia o meu cú, de forma bem gostosa. Eu adoro rebolar enquanto comem o meu cu.

Na hora de gozar, me avisou que gozaria na minha boca, empregando um ar de senhor da situação. Eu, como gosto de ser dominado, obviamente atendi e, antes que ele gozasse, tomei o seu pinto pela mão e enfiei todinho dentro da minha boca, a fim de não perder uma única gota. Enquanto ele gozava na minha boca eu gozava junto. Engoli toda porra dele e não tirava o pinto dele da minha boca.

Quando fui ver, já era quase três horas da manhã. Ele saiu do meu quarto e dirigiu-se para o se concentrar para o jogo.

Eu, ainda, bati algumas punhetas antes de dormir e acordar no dia seguinte para o primeiro dia de treinamento.

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SENSACIONAL. TUDO MEIO RÁPIDO NÉ? MAS EXCELENTE. MEIO SEM CLIMA DE ROMANCE, SEM SEDUÇÃO E CONQUISTAS. ME PARECEU SEXO POR SEXO. MAS VEREMOS... CONTINUE

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