Devassa Fodida

Um conto erótico de MichaelGordinho
Categoria: Homossexual
Contém 1126 palavras
Data: 31/07/2018 21:05:56

Muitos homens tem a fantasia de ter duas mulheres na cama, mas Silmara não era homem e tinha esse desejo, sonhava e acordava com a calcinha atolada no meio do grelo toda molhadinha de vontade de ter duas mulheres em sua cama. Era casada e o marido sabia dessa sua vontade, desse seu desejo, um dia Alexandre, o marido de Silmara, resolveu realizar essa fantasia dela, uma amiga sua que era garota de programa nas horas vagas havia lhe entregado um cartão de visitas. Ele ligou, Fernanda, a garota de programa atendeu. Alexandre perguntou se ela faria o programa e se haveria uma amiga pra levar junto, ela informou que sua amiga Beatriz podia fazer o programa junto dela. Marcaram os detalhes e a forma de pagamento e depois de tudo acertado Alexandre pegou seu filho na escola e o levou para o shopping e cinema para ter a noite livre para sua esposa aproveitar.

A campainha do interfone do apartamento de Silmara tocou, uma moça informou que ela havia ganho de presente uma sessão de beleza completa e que o marido dela informou que ela estaria livre. Ela de imediato achou estranho mas como estava próximo da data de aniversário de casamento então realmente o marido teria lhe dado algo do tipo, deixou a moça subir.

Na porta haviam duas mulheres lindas, muito bem maquiadas e com duas maletas dessas de manicure, vestiam casacos longos. Logo se apresentaram, Fernanda era uma morena baixinha, cabelos negros longos em desproporção ao sua baixa estatura, Beatriz era uma mulata um pouco mais alta de cabelos encaracolados e um olhar cativante e sedutor. Conversaram um tempo e logo as meninas informaram que ela deveria tomar um banho para que pudessem iniciar o procedimento. Silmara foi tomar seu banho e no chuveiro a fantasia veio em mente e ela rezava para que no lugar de sessão de beleza dessem uma sessão de sexo pra ela. Mal sabia ela que Beatriz a esperava na saída do banheiro.

Ao sair do banheiro usando apenas um roupão, Silmara foi surpreendida por Beatriz que a prendeu contra a parede beijando lhe a boca de supetão, no susto ela sequer reagiu apenas aconteceu e depois que caiu em si, deixou levar, Beatriz usava um espartilho preto que quase sumia no tom da pele, seu corpo junto do dela estava quente nenhuma das duas usava mais os enormes casacos. Então ela percebeu que era armação do seu marido, e amoleceu, o susto deu lugar ao tesão que implodiu no seu corpo todo, ela levou as mãos na bunda de Beatriz que logo a censurou.

“- Não não vagabunda, aqui quem manda é a gente, e vamos te usar como uma verdadeira puta”

O tesão de Silmara só aumentou, adorava ser a vadia, foi então que ela viu Fernanda, já semi nua usando apenas a calcinha, apesar de baixinha ela era muito gostosa, peitinho e bundão, e ela segurava uma corda em sua mão. Beatriz puxou os cabelos de Silmara e colocou entre seus seios, os mamilos duros já saltando a beirada do sutiã, depois puxou seu cabelo pra trás e beijou seu pescoço, Beatriz foi descendo e fez seu roupão cair, a deixando nua na parede, Beatriz abocanhou seus seios com vontade, sentiu lábios, língua e dentes em seus bicos e isso a extasiava mais e mais. Fernanda veio perto e lhe deu um beijo desses de desmontar no chão. Sua língua era doce e macia. Ao terminar de a beijar deu um tapa forte em seu rosto e falou.

“- Você vai adorar ser nossa cadela”

A buceta de Silmara pulsava tanto que ganhava de seus batimentos cardíacos, Silmara não tinha o corpo escultural, mas era um corpo lindo, seios normais com os bicos volumosos e protuberantes, era gordelícia, coxas e bundas de fazer inveja a muita mulher.

Fernanda puxou Silmara dos braços de Beatriz e a jogou no sofá, e logo fez uso das cordas, amarrou os pulsos junto aos braços do sofá, manteve uma perna alta no apoio e a outra no chão amarrada no pé do sofá, estava de pernas bem abertas, buceta escancarada, Beatriz já estava tirando o espartilho enquanto isso, deixando aquela pele jambo linda e nua. E foi ela mesma que caiu de boca em sua buceta, ela chupou com força seu grelo e Fernanda estapeava seus seios e sua cara e a xingava de puta, cadela, vadia, cachorra, vaca, safada e Silmara amando ainda mais, sentiu dois dedos a invadindo, Beatriz a penetrava como se quisesse entrar com a mão toda, sua buceta estava se arreganhando toda.

Fernanda veio por cima do braço do sofá e sentou na cara de Silmara. E começou a roçar a xota na cara dela. A entrada da buceta revezava indo pra frente e pra trás em todo seu rosto. Silmara aproveitando pra chupar e lamber aquela buceta pequenina. Suas pernas estavam doloridas mas o tesão era muito maior. Estava amando ser maltratada como uma vadia. Sentiu que entraram dois dedos no seu cuzinho e que Beatriz a estava invadindo com algo um pouco gelado. Queria ver o que era mas chupar a buceta de Fernanda era mais interessante naquele momento. Cada rebolada ela gostava mais. Então foi quando sentiu algo enorme entrando nela. Era o mesmo objeto mas ela sentiu sua buceta estar sendo toda arreganhada, já havia metido a mão dentro da xota mas aquilo era mais largo. Então Beatriz matou sua curiosidade dizendo que a buceta estava engolindo um taco de baseball que estava ao lado do sofá. Beatriz socava o taco e dava tapas no grelo de Silmara. Estava anestesiado de tanto apanhar já. E aquele taco socando dentro dela. Fernanda gozou na sua boca. Silmara nem percebeu direito pois estava no extase da penetração e chupou com tanta vontade que Fernanda se acabou gozando.

Beatriz sentou em sua perna e ajeitou para que ficassem em posição de tesoura, grelo com grelo e o taco dentro de Silmara. Fernanda beijava Beatriz enquanto dava tapas na cara de Silmara e a xingava.

“- Ta tão gostoso foder essa puta”

Ao ouvir isso Silmara entrou em extase novamente. Seu grelo roçando no grelo de Beatriz que rebolava em cima dela e as duas se beijando a tratando como cadela. Beatriz notou que Silmara iria gozar e meteu ainda mais o taco dentro dela e rebolou com mais empenho. Fodeu aquele grelo com força e as duas gozaram juntas. O taco saiu pingado melado.

As meninas a desamarraram e ficaram se beijando as três por longos minutos entre sorrisos e risadas. Então Fernanda e Beatriz foram embora. E Silmara ligou pra seu marido agradecendo o presente. Mas Alexandre sabia que iria foder sua puta de novo aquela noite. Com muito mais tesão.

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