Eu tinha um passageiro no Méier, zona norte do Rio de Janeiro, que de vez em quando pedia para levar seu filho de dez anos para casa da avó em Copacabana. Houve uma vez que sua esposa adoeceu e ao invés de levar seu filho passei a buscar sua sogra em Copacabana para levar ao Méier.
Dona Noemia tinha 65 anos e era muito alegre. Falava sem parar e como um bom taxista eu sei escutar. E assim, eu a levava na terça de manhã para o Méier e buscava sexta à noite para Copacabana. Essa rotina durou por 02 meses. E nesse período fizemos uma boa amizade. Após esse período, ela passou a me chamar, pois adquiriu uma confiança em mim.
Nossas conversas passaram no começo de crianças, política, economia, problemas sociais e no final, já rolava uma certa conversa sobre relacionamentos. Ela estava viúva por 10 anos e após seis anos passou a se relacionar novamente, mas nada tão intenso ou contínuo.
Ela tinha os cabelos curtos aloirados, 1,60 de altura, uma barriga saliente, vestia sempre saia longa e blusas que valorizavam seus seios fartos. Não era bonita, mas muito simpática.
Nunca passou nada pela minha cabeça até o dia que ela pediu para buscá-la em uma festa na Tijuca por volta das 21h. Sentou ao meu lado trajando o mesmo estilo de roupa, saião e blusa de renda decotada. Seguimos para sua casa. No trajeto falou sobre a festa e toda gente chata que ficou regulando sua cervejinha.
Sim, Dona Noemia estava de pilequinho. E já não tinha sido a primeira vez que eu a via daquele jeito, mas nessa noite ela estava um pouco mais atirada. Perguntou se eu tinha gostado da roupa dela e se ela estava bonita. Logicamente, como um bom cavaleiro respondi que sim, mas ela fez cara feia e disse que eu estava mentindo e fechou a cara. Não entendi o que ocorria, mas nossa intimidade me permitia lhe dizer que ela estava além de bonita estava bem sexy. Essa palavra foi como uma bomba para ela, seu sorriso abriu de felicidade. Aquilo começou a me parecer que algo a mais estava rolando e para conferir se realmente estava acontecendo algo, resolvi testar. Eu lhe disse que estava apertado e precisava ir ao banheiro, mas não tinha lugar perto, teria que procurar em algum lugar na volta da casa dela. A resposta foi imediata da parte dela.
- Me deixa na portaria, estaciona e vai lá em casa. Apto 905.
Chegando no apartamento, ela me mostrou o banheiro. Após mijar, lavei bem o pau para não fazer feio. Ao sair, ela me ofereceu água, cerveja, whisky ou qualquer outra coisa.
- Qualquer outra coisa? - perguntei
- É....qualquer coisa que você quiser - ela falou com a voz baixa
Fui na direção dela e a olhei bem nos olhos. Estava estabelecido o contato, a beijei. Abracei seu corpo volumoso e ela correspondia acariciando minhas costas. Dona Noemia não sabia beijar direito. Sua língua quase não acompanhava a minha, mas nada que incomodasse. Fomos para seu quarto e tirei sua saia e sua blusa. Ela usava um espatilho preto que se assemelhava com um body, tinha alças finas que não protegiam os seios e sim a barriga com um tecido preto, um sutiã branco grande, cinta-liga bege e uma calcinha grande e transparente. Ela estava deliciosamente sexy. Ela se vestiu de forma ousada, mas muito inteligente procurando não expor parte que o tempo tinha desgastado.
Deitados na cama aos beijos. Ataquei seus seios fartos sem tirar o sutiã, Minha mão atacou sua buceta, esfregando gostoso. Tirei minha roupa e voltei a beijá-la. Confesso que não estava com tanto tesão assim, meu pau meia bomba me denunciava. A vovó percebendo não se fez de rogada e partiu para chupá-lo. Mamou, engoliu, mamou, lambeu, mas ela não sabia o ofício direito, assim como o beijo. Ela tinha perdido o jeito da coisa. O clima estava morno pelo menos para mim e para progredir eu precisava de um estímulo melhor. Desci beijando seu corpo até sua buceta.
Ela no começo tremia nervosa, mas depois relaxou. Chupei seu grelo e invadi sua gruta com minha língua, enquanto preparava o pau para penetrá-la. Com a saliva lubrifiquei bem sua xota por vários minutos, ajudando a umedecer seu sexo. Com meu dedo indicador utilizei para iniciar e preparar para minha penetração. Agora o clima estava bem quente. Ela apertava minha cabeça contra seu ventre e gemia, enquanto minha boca chupa seu grelo.
Subi novamente minha boca até os lábios dela e me preparei para fudê-la. Quando meu pau ameaçou entrar naquela buceta quente, Dona Noemia, segurou e começou a tocar uma punheta gostosa dizendo que o falecido adorava o toque da mão dela. E assim, ela ficou me punhetando e me vendo gemer. Vez o outra, abocanhava a cabeça sem parar de tocar. Ela ficou brincando por algum tempo, estava claro que ela queria tirar leite do meu pau, mas primeiro eu precisava penetrá-la. Parti para cima dela e meti o pau em sua buceta, a essa altura, já escorria seu mel. Rasguei de uma vez sua buceta. Metia sem pena da vovó que gemia como uma puta. Dona Noemia, a vovó do pequeno Carlinhos, agora parecia uma leoa velha rugindo e tremendo. Gozou alto e forte, caindo desfalecida logo em seguida.
Dois minutos depois, com um sorriso largo. Sorriso de alguém que tinha feito a melhor coisa do mundo, Dona Noemia, pegou meu pau e disse que agora queria ver o leite saindo do meu pau. E começou o processo com suas mãos. Firme e determinada, a coroa apertava meu pau pedindo leite. Enfiei meu dedo em suas entranhas quando senti que não aguentaria mais segurar meu gozo. E quando eu já estava para gozar, sem pedir, molhei meu dedo com saliva e enfiei no cuzinho dela. E ela por sua vez ameçou reclamar da minha invasão em seu ânus virgem quando eu falei.
- Não pára. Vou gozar com meu dedo enterrado no seu cú. Aperta meu pau, porra. Não pára. Ordenha essa pica - eu ordenei
- Goza, goza.... eu quero ver saindo porra - ela pediu
- Quer sentir na boca a minha porra? - perguntei
- Nãaaaao....eu quero ver saindo, depois eu limpo seu pau, menino. mas agora goza pra eu ver. Adoro ver a porra saindo. Goza, seu safado, goza com seu dedo na minha bunda. Goza porra
Seu tesão era tanto que ela estava quase explodindo só de ver. E aquilo me levou a pedir para ela sentar com sua buceta em meu rosto. Eu a chuparia enquanto gozaria tocando uma punheta para ela ver. Em segundos, mudamos de posição, a velha esfregava sua buceta sem pêlos na minha boca, sem vergonha alguma e explodiu ao ver a porra pulando do meu pau para minha barriga. Gemia e rebolava como uma menina safada em minha língua. Seu gozo agridoce invadiu minha boca. E de presente tive meu limpo pela loba velha que continuava esfregando sua xoxota em minha cara. Nunca tinha pensado tamanha safadeza com Dona Noemia.
Tomamos um banho, depois me arrumei e sai com a promessa de estar sempre pronto para atendê-la sempre que precisasse. Além disso, sai com vontade de comer aquele cuzinho virgem da loba em outra oportunidade......