Como virei Sissy parte I - Início de tudo

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 3110 palavras
Data: 05/07/2018 18:10:17

Essa história começa há uns 2 anos atrás, hoje tenho 27. Sou filho único, filho de pais que também eram filhos únicos. Meus pais faleceram em um trágico acidente de carro quando eu tinha 21 anos e me vi sozinho no mundo.

Acabei ficando com uma boa herança dos meus avós e pais e por isso não tive dificuldades em viver sozinho em São Paulo.

Já tinha tido experiências gays assim como hetero e sempre mantive uma postura de homem, namorei mulheres e tudo mais, mas uma vez no twitter fui conhecer o mundo sissy, nossa, como me excitavam aqueles vídeos de hypno sissy e comecei a pensar somente nisso.

Comprei roupas femininas, aprendi a andar de salto alto, e a posar usando ligas e outros acessórios femininos, isso sempre na minha intimidade e sem meus amigos, que me achavam hetero saberem.

Sempre tive um corpo “mignonzinho”, 1,70 de altura, 60kg.

Minha vontade de ser sissy cada vez ficava mais forte, queria muito achar um dono, um “daddy” para me usar, por isso fiz o seguinte anúncio em um site de relacionamentos:

“Sou uma sissy iniciante, adoro me vestir de mulher e quero achar um dono que me transforme numa verdadeira sissy-slut, quero ser feminizada, usada e forçada a me prostituir” e adicionei minhas melhores fotos montada.

Como era toda lisinha, e com uma bundinha gostosa, choveram respostas. Acabei me encontrando com alguns em minha casa, onde tive a oportunidade de dar vestida de mulher pela primeira vez, foi bom mas como respondi somente a contatos de rapazes da mesma idade, esses queriam apenas me comer mas não serem daddys, eram mais relacionamentos de “uma noite”.

Até que recebi a mensagem de Marcelo, 46 anos, bonito, másculo e bem decidido. Não me enviou fotos do pau ou nudes como os outros, apenas fotos usando terno e gravata e isso chamou minha atenção.

Fiz o contato e ele me convidou para tomarmos uma cerveja em um pub onde ele iria me apresentar sua proposta.

No dia marcado fui lá encontrar Marcelo, eu estava de jeans e camiseta, coloquei um jeans um pouco mais apertado que realçasse minha bunda, ele chegou na hora e usava um terno, apertamos as mãos e sentamos à uma mesa.

Conversamos sobre a vida, amenidades, etc até que ele tocou no assunto do encontro:

- Então você é uma sissy à procura de um dono?

Sempre fui tímida, e a pergunta direta mas esperada me fez engasgar com a cerveja que tomava, fiquei vermelha e da forma mais patética respondi baixinho:

- Si-sim

Ele riu e me explicou que era um sissy trainer profissional, que só treinava sissies uma vez ao ano e depois as entregava aos seus donos definitivos. O programa dele de treinamento durava 3 meses, onde eu aprenderia a ser uma sissy obediente, dedicada e sem cérebro, viraria um sex-toy de homens que me usariam como quisessem, que eu viraria uma puta sedenta por satisfazer homens. E que se eu aceitasse deveria seguir todo o treinamento sem questionar.

Confesso que aquilo me encheu de medo, mas ao mesmo tempo de tesão e curiosidade, ele me deu dois dias para pensar no assunto e caso aceitasse eu deveria ligar pra ele.

Ele pagou a conta nos despedimos e eu fui para casa pensando naquilo, tinha muito medo, mas uma curiosidade enorme, cheguei em casa, tomei banho pus minha melhor lingerie e me masturbei com meu consolo imaginando como seria, gozei e fui dormir. Mas a noite inteira fiquei me revirando na cama com os pensamentos naquela proposta.

Quando acordei, só ficava olhando para o número dele no celular... Aquilo me torturava, até que não aguentei mais e mandei um WhatsApp:

“Marcelo, bom dia... sobre aquela proposta de ontem... Eu aceito!”

Em instantes recebi uma resposta:

“Ótimo! Um contato meu falará com você, para uma prévia, passar bem, aguardo ansioso”

Uma prévia? Que diabos era isso? Fiquei tensa, iria vir alguém me comer? Experimentar?

Mal terminaram os pensamentos um número desconhecido chamou no celular:

- Alô?

- Alo, falo com o sr Marcos?

- Sim

- Estou ligando a pedido do sr Marcelo, gostaria de verificar com o sr o melhor horário para coleta do material

- Co-coleta? Que coleta?

- De sangue sabe, para os exames de hiv, sífilis, hepatite etc

- Ahh... ah tá.. pode ser.. un.. às 15 horas?

- Sim senhor, pode me passar o endereço?

- Ok... rua (tal) número (tal)

- Entendido senhor, as 15hs estaremos aí, obrigado.

- Obrigado

Caramba? Coleta de sangue para exames? Quando ele disse que era profissional não pensei que fosse a esse ponto.

As 15hs conforme combinado duas senhoras com roupas brancas bateram à minha casa, retiraram alguns tubos de sangue e foram embora dizendo que em uma semana os resultados seriam comunicados.

Mandei msg para o Marcelo e ele só respondeu dizendo que isso era praxe e que após os resultados ele entraria em contato.

Passei uma semana, de angústia, não pelo resultado dos exames, mas sim sobre o que significava aquilo tudo, até que após uma semana me ligou Marcelo:

- Bom dia Marcos! Boas notícias, seus exames deram negativo e podemos seguir para a próxima fase!

- Oi Marcelo, fico feliz em saber, qual é a próxima fase?

- Então, pode me encontrar no cartório (tal) às 11hs?

- Sim, claro

- Ok, por favor leve rg, cpf e comprovante de residência

- Uhh. Ok

- Até daqui a pouco

- Até

Nossa? Cartório? Jamais imaginei que para virar uma sissy seria tão burocrático, rs, mas já que entrei nesse jogo agora vou até o fim!

Às 11h cheguei no cartório e Marcelo já me esperava. Nos cumprimentamos e fomos a uma sala onde havia um representante do cartório que pegou meus documentos para abrir firma, enquanto isso o tabelião me deu um contrato para ler, não lembro de todos os detalhes mas os principais eram esses:

“Eu Marcos, rg tal, cpf etc... aceito viver em relação com Marcelo, cpf, rg, etc por um período de 3 meses para treinamento específico, essa relação não trará nenhum vínculo financeiro entre ambos e poderá ser cancelada a qualquer momento por qualquer uma das partes. Durante o treinamento, não serei submetido a qquer procedimento que coloque em risco minha vida, nem risco de mutilação ou incapacitação, quaisquer conteúdo de mídia gerado durante esse período serão de propriedade do sr. Marcelo, tendo os 3 meses passados ou não e eu Marcos abro mão de quaisquer direitos de uso da imagem “

Nossa que coisa! Essa última parte me deixou com um pé atrás. O Marcelo assinou primeiro, pensei em questionar mas ele só levantou um dedo e falou que esse era o ponto de aceite, que podia assinar o documento ou ir embora agora e viver me questionando sobre o que poderia ter sido. Me convenceu e assinei, ele sorriu, fiquei com uma cópia, outra com ele e outra com o cartório todas com firma reconhecida, nesse momento já estava até zonzo com tudo que acontecia.

Na rua em frente ao cartório, Marcelo me entregou um cartão com um endereço:

- Esteja lá as 22hs para iniciar seu treinamento, vc passará 3 meses comigo, mas não precisa levar roupas, tudo que vc precisar irá encontrar lá.

- Ahh ok sr Marcelo, mas o senhor...

Ele me interrompeu levantando a mão e disse:

- Esteja lá as 22hs e vc irá entender tudo, sem mais perguntas.

- Uhh ok (eu disse)

Pronto, voltei pra casa, limpei tudo, joguei lixo fora, as contas todas em débito automático, passei msg para amigos mais próximos dizendo que iria viajar pelos próximos 3 meses e decidi me jogar de cabeça nessa aventura doida que tinha arrumado.

As 22hs cheguei ao prédio de Marcelo, em Moema, apartamentos de 1 por andar, hesitei por algum momento até que criei coragem me anunciei ao porteiro, minhas pernas tremiam:

- Estou indo no apto 118, sr Marcelo, meu nome é Marcos

O porteiro destravou a porta e disse para eu subir que já era esperado, último andar, disse ele.

Peguei o elevador até a cobertura, o hall já era no próprio apto, toquei a campainha e o Marcelo abriu, foi a primeira vez que o vi sem roupa social, usava apenas um short de academia e camiseta, era um belo homem, maduro, alguns cabelos grisalhos, coxas e pernas fortes, assim como os braços, e um peitoral que fazia qualquer sissy imaginar como seria o pau.

Ele disse com um sorriso:

- Bem vinda! Pode entrar, me siga até a sala

Cheguei na ampla sala, ele sentou no sofá e acenou para que eu ficasse parada de pé de fronte a ele e disse:

- Agora tire toda a roupa

- Co-como? (Disse eu)

- Não fale! Só obedeça! (Disse ele em tom mais ríspido)

Tirei a camiseta, o tênis e a calça e ele disse:

- Toda a roupa!

Tirei então a cueca, e fiquei pelado de frente para ele, meio sem jeito e querendo tampar o genital com a mão.

- Dê uma volta (disse ele)

Dei uma volta completa mostrando todo meu corpo e ele disse:

- Belo material, mas há algum trabalho a ser feito, tome!

Me entregou um negócio pequeno em plástico rosa, quando olhei reconheci o que era, era um dick cage ou um cinto de castidade masculino e um cadeado. Trata-se de algo conhecido pelas sissies um pequeno aparato de plástico ou metal que coloca um anel ao redor do saco com uma pequena ponta para caber o pinto flácido, é travado com um cadeado e tem uma fenda na ponta para poder urinar, usando aquilo, qualquer ereção é impossível e causa dor.

- Coloque, trave e me entregue a chave!

Olhei para o objeto para tentar entender como colocar, passei o anel ao redor do saco e coloquei meu pau dentro da ponta com certa imperícia, aquilo machucava um pouco, mas me fez ficar excitado e coloquei rapidamente para evitar ter uma ereção, travei o cadeado e lhe entreguei a chave, ele disse então:

- Pronto sua cadela! Aqui começa o seu treinamento - balançou a chave, e continuou - ao final dele essa chave será entregue ao seu dono. Você ainda não é uma sissy, é apenas uma cadela, um ser inferior que precisa aprender seu lugar na sociedade, meu trabalho agora é fazê-la esquecer quem vc um dia foi, transformá-la em um sextoy que estará sempre ávida por entreter e dar prazer aos homens alpha. Essa coisinha ridícula que chamava de pênis é apenas um clitóris avantajado, como cadela você aprenderá que o seu cú não é mais um cú e sim uma buceta e vai aprender a gozar usando ele.

E continuou:

- A partir de agora você não vai mais falar nada, esse será seu voto de silêncio e obediência, só quero ouvir latidos, e como cadela vc não anda em pé, só de quatro, qualquer coisa que fizer que uma cadela não faça será punida com rigor. Agora venha aqui.

Eu fui andar até ele e já ouvi um grito ríspido:

- Desde quando cadela anda em pé? Venha direito sua puta!

O grito me fez estremecer de tal jeito que me ajoelhei imediatamente e fui de quatro até ele. Que bateu na perna e disse venha, com um sorriso maroto.

Andei de quatro até ficar com a cabeça entre as pernas dele, dava pra ver o volume do pau por baixo do shorts, ele estava sem cueca e dava para ver o saco caindo pro lado, quando ele percebeu para onde eu olhava ele riu e disse:

- Tá gostando do que está vendo sua cadela? Pois não é para você! Acha que sou algum pervertido? Eu não faço zoofilia, não vou enfiar meu pau em uma cadela de rua!

Então ele pegou uma coleira de uma caixa no sofá, e me mostrou, era rosa e estava escrito “Paula” em brilhos:

- Esse é seu nome agora e pro resto da sua vida.

E colocou a coleira em mim, na sequência prendeu uma guia na coleira e me fez segui-lo até um banheiro, lá ele mandou eu ficar parada e pegou alguma coisa no armário, de repente senti algo fino entrando no meu cú e a me preencher de líquido, me fazendo ficar com a sensação de querer cagar, e ele falou:

- Segure, se fizer sujeira no banheiro faço vc limpar tudo com q língua

Eu não duvidei e segurei. Quando não aguentava mais ele falou:

- Agora vou tirar e vc vai sentar no vaso e soltar, se fizer sujeita já sabe...

Quando ele tirou pulei para o assento do vaso e despejei tudo, que alívio! Então ele disse:

- Soltou tudo? Pois bem, fique de quatro novamente e vamos repetir mais 2 vezes

E o procedimento se repetiu mais duas vezes, enquanto eu evacuava a última vez ele disse:

- Pois bem, aqui está a sua ducha - guardando-a no armário - esse é o único momento em que não será cadela, poderá usar o vaso normalmente uma vez ao dia porquê ninguém suporta uma cadela suja, sempre que usar e todas as manhãs e antes de ir dormir virá aqui e lavará a sua bucetinha de cadela como fizemos agora, 3 vezes, ao final irá enxugar a bucetinha com esses lenços umedecidos, se fizer sujeira ou algo mais que uma cadela não pode fazer, tem uma câmera no teto do banheiro - apontou para a câmera - e vou te punir. Agora venha.

Fiquei de quatro novamente, ele passou o lenço umedecido no meu cú, digo, buceta pois é assim que chamo ele hoje, e ele foi me guiando até um quarto ao lado:

- O que toda cadelinha tem que ter?

Eu não respondi, só fiquei de quatro olhando para ele, que riu:

- Aprende rápido hein cadela?

Ele abriu uma gaveta e de dentro tirou um rabo cor-de-rosa que terminava em um plug anal metálico:

- Toda cadela precisa de um rabo, e esse vai ser o seu! E enquanto for cadela estará sempre usando-o, e para seu bem!

Meu bem? Como assim? Enquanto eu pensava nisso ele pegou lubrificante passou na minha bucetinha de cadela e enfiou o plugue do rabo sem muita cerimônia, dei uma gemida quando entrou e ele riu novamente.

- Agora sim, está uma cadelinha de respeito para morar nessa casa.

Nisso ele pegou o celular e tirou uma foto minha naquele estado, nu de quatro com uma coleira rosa e um rabo rosa e felpudo saindo do meu cú.

Ele abriu outra gaveta e tirou uma caixa, pegou uma seringa e agulha descartável, e puxou o conteúdo de uma ampola que não pude ver o que era.

- Relaxe, esses são seus hormônios femininos e inibidor de testosterona, uma bundinha gostosa vc já tem, mas uma sissy com peitinhos é muito mais desejada.

Mandou eu virar a bunda pra ele e me injetou o conteúdo da seringa enquanto falava:

- Esse vai ser seu tratamento diário, pelos próximos meses irei aplicar diariamente estes hormônios, logo vc vai deixar de ser uma cadela para virar uma linda menininha ávida por machos alpha. Agora venha, vou te mostrar onde irá urinar e vai conhecer o Thomas!

Thomas? Será que ele morava com alguém? E esse hormônios? Já pensei em consumir anti-concepcional para desenvolver seios, mas isso? Fui seguindo-o sendo puxado pela coleira, sempre de quatro, até o andar de cima onde era a cobertura.

A cobertura era ampla e como era o prédio mais alto em volta ninguém podia ver o que acontecia lá, a cobertura tinha uma piscina, um pequeno salão de festas, churrasqueira e banheiro, enquanto eu olhava ao redor ele gritou:

- Thomas! Venha rapaz! Vem conhecer sua nova companhia!

Quando me dei conta, veio correndo um cachorro da raça boxer, grande e parecia novo, uns 3 anos no máximo pela forma que queria brincar, tremi na hora, mas o cachorro veio todo feliz, dócil e brincalhão e começou a me cheirar e lamber, e se concentrou nas minhas bolas, no pau e no rabo que saía do meu cú.

Marcelo então disse:

- Esse é o Thomas e ele está numa hierarquia superior à sua aqui nessa casa, primeiro vem eu, depois ele e depois você. E esse seu lindo rabinho rosa, além de ser a sua marca de cadela, é o que te protege dele, então, nem pense em tirar.

Meu Deus! Esse cachorro iria me currar se eu estivesse sem esse rabo? Nunca pratiquei zoofilia, só vi vídeos, se aquela bola do pau do cachorro entra ele ia me estourar por dentro!

Ele me guiou até um canto da cobertura onde havia um ralo e um cheiro de urina de cachorro e disse:

- É aqui onde vc irá mijar a partir de agora, sentada como a cadela que é!

Me puxou até um quartinho ao lado do banheiro da churrasqueira onde tinha um colchão velho, algumas coisas de cachorro e falou que ali era onde eu dormiria com o Thomas, me deu também duas joelheiras velhas para eu usar enquanto andava de quatro falando que ninguém quer uma sissy com joelho cascudo depois.

- A porta da cobertura ficará trancada, vc só entrará no apto quando eu permitir e não faça muito barulho, nem se atreva a falar pois a empregada vem todas as manhãs enquanto trabalho limpar o apto e fazer comida, ela não tem a chave aqui de cima e não sabe o que escondo aqui. Agora vamos descer para sua última atividade antes de ir pra casinha.

E ele foi me puxando novamente para o andar de baixo até a sala, me mandou sentar, ligou a TV, tirando os chinelos e apoiando os pés numa mesa de centro, olhou pra mim e disse:

- Faça uma massagem nos meus pés.

Quando eu coloquei as mãos no pé dele, ele tirou, se aproximou de mim, deu um sorriso e um tapa com força no meu rosto que doeu tanto que até saíram lágrimas dos meu olhos e gritou:

- Desde quando uma cadela usa as patas? Use a língua! Sua cadela burra!

Ele colocou os pés novamente na mesa de centro, e eu ainda assustado comecei a lamber-lhe os pés e por entre os dedos, ele afundou no sofá e relaxou:

- Ahh, agora sim

Fiquei lhe lambendo os pés, até o fim de um programa que passava na TV, depois disso ele me levou novamente lá pra cima, tirou a guia e mandou eu deitar no quartinho do Thomas, afagou minha cabeça e a dele e depois foi embora, só ouvi ele trancar a porta da cobertura.

Eu fiquei lá, junto com o cachorro tentando achar uma melhor forma de me acomodar, e fui dormir assustado, curioso e um tanto preocupado sobre o que tinha feito e o que seria da minha vida agora em diante, e o treinamento de sissy estava só começando, por enquanto eu ainda era só uma cadela...

(Continua)

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Comentários

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Li todos os contos. Não consegui parar de ler. Quero experimentar tudo isso também. Como faço? alexia_cd@hotmail.com

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Marcos, faça contato comigo miandretti @ yahoo.com quero muito falar com vc! Bjs. Mi

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Já li até a parte V e recomendo aos leitores que curtem relações de dominação (estando de um lado ou do outro) que não se atenham tanto aos aspectos mais bizarros da história (zoofilia, escatologia). O mais fascinante é como o autor, ou melhor, a autora vai construindo todo o processo de subjugação do macho sobre o submisso e, principalmente, como o inferiorizado vai reagindo ao processo. Trata-se de uma narrativa em certos pontos irreal, com as fantasias próprias de submissos e o exagero que é típico deles. Mas muito bem encaminhada, bem escrita e excitante. Paulinha está de parabéns!

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NUNCA LI ALGO TÃO HORRÍVEL NA MINHA VIDA. LAMENTÁVEL. NEM QUERO ACREDITAR QUE HAJA ALGUÉM QUE SE SUBMETA A ISSO.

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