Oi pra vocês! Me chamo Jaqueline,tenho 22 anos, 1,60 de altura, 60 kg, olhos castanhos e o cabelo bem curtinho porém com uma franjinha bem loiro platinado.
Trabalho no call center de uma instituição de caridade e saio as 22:00 horas.
Eu ja tava preparada pra caçar e com um apetite diferente, que vocês já, já entenderão em multiplus sentidos) pois tinha acordado atentada. Eu namoro um senhor mais maduro mesmo mas eu acordei querendo o proibido, queria outro velho. Queria provocar. Só isso. Mas as coisas sairam um pouco do controle. Ja coloquei uma bata preta transparente com babado na frente. Fui trabalhar com soutien preto e fiz uma jogada com um coletinho por cima pra ficar discreta. E uma calça cacharel completava o look.
Depois do expediente, andando na Domingos de Morais no sentido centro ja localizei minha presa no andar superior do Mac Donalds. Era um senhor gordo e careca, devia ter uns 60 anos, um bigode grisalho e cabelos brancos. Estava comendo sózinho pois o movimento essa hora da noite em dia de semana era fraco.
Solicitei no caixa o combo do quarteirão e subi as escadas. La deixei a bandeixa em uma mesa e fui ao banheiro me preparar:
Passei um blush rosado para tirar minha palidez pois sou bem branca.Usei um gel clareador pois acordei bem cedo e estava parecendo uma pandinha com minhas olheiras. Passei um lápis no olho e usei um curvex pra ressaltar os cílhos mas num deu pra caprichar muito pois eu estava tremendo e com medo de perder tempo e ele ir embora. Ja estava com unhas bem vermelhas francezinhas... eu queria instigar e meu batom vermelho foi a cereja do bolo. Passei um pouco de perfume bleu pois devemos economizar. . Tirei meu sutiã para que em momentos mais precisos eu abriria o coletinho e sensualizaria com meus seios expostos, o coletinho apenas deixei aberto. E guardei meu óculos.
Existem algumas dicas que eu dou. Primeiro se certificar que a pessoa não causará problema. Terá que sondar se ela é gay, se é religioso ao extremo ou se é fiel ( por experiência própria acho essa a mais fraca. Normalmente homem que curte mulher cede. Mas pode ter alguén por perto que ele conheça e pode contar pra a patroa. Nesse caso ele seria fiel). A segunda delas é estar bem provocante pra instigar. Meu visú ja estava assim... Meio que abusei da transparência. Meus atos também seriam um pouco mas na medida. Terceira dica: sorrir, ser simpática e engraçada. Deixar a pessoa confortável pra relaxar. Quarta dica é ter paciência. Saber o horário certo de agir. Por isso a noite facilitou por ter menos pessoas e hoje em dia temos a facilidade do Uber. A quinta é ter um potencializador. Ou um instigador. Homens mais velhos tem dificuldade de ereção por isso é bom ter um boost pra num ficar se delongando. Para isso ja levei K.Y. e também não pode ter mau hálito .
Logo ao sair do banheiro sentei a mesa e dava alguma encarada por alguns segundos e disfarçava. Notei que ele ficou babando por mim! Depois eu peguei minha bandeija me aproximei, apoiei ela na mesa dele e me inclinei. O colete se abriu naquele gesto de me inclinar e notei que ele olhava descaradamente meus seios. Mais um ponto pra mim! Agora era hora de sorrir e ser simpática.
Me sentei ao lado dele. Conversamos. Eu soube que ele tinha ido levar a cunhada no hospital São Paulo que era ali perto pois ela tinha tido uma convulsão. Depois ele tinha ido la comer antes de ir pra casa. Era casado e um engenheiro aposentado. Torcia pra o Corinthians e era evangélico. Ah, e ainda disse que eu lembrava a filha dele.
Falei sobre experiências de pessoas que passaram mal na minha família e ficaram bem, mas aqui não é lugar pra detalhe. Falei da minha vida e etc. Ele sempre querendo ver um pouco mais dos meus seios por dentro do colete. Eu em determinado momento, falando, o olhando nos olhos, disfarçadamente apertei sua coxa. Não demorou muito e ele fez o mesmo. Só que apertando indo com a mão pra frente e pra trás. Olhei disfarçadamente mas ele tava de Jeans e eu não sabia se ele tava excitado ou não pois a calça ocultava.
A conversa rolou até que enquanto ele falava fui ficando entediada. Esperei ele parar pra pegar um folego. E perguntei se ele se importava se eu pegasse um molhinho pra mim dele.
Ele sorriu e balançou a cabeça negativamente, abriu a mão em um gesto me oferecendo o catchup que ele molhava a batata e falou:" a vontade", e voltou a falar de quando era moleque e veio do Ceará e etc e etc. De vez em quanto mandava umas. Perguntava se eu tava solteira e dava umas endiretas e elogios a meus olhos e meus labios. Eu sorri e o olhei nos olhos. Sempre acenando com a cabeça. Só nós dois la em cima no Mac. Eu abri minha bolsa disfarçadamente enquanto ele estava empolgado naquela conversa. Eu pego e fico procurando algo. Sem tirar muito o olhar do dele. Sempre confirmando afirmativamente com a cabeça, sorrindo, sem demonstrar meu tédio. Dentre os"aham!" que eu dava em meio ao papo dele eu encontro o lubrificante. Ele olhando nos meus olhos nem repara. A quarta dica que era a da paciência eu ja tinha tido pois eu tinha ficado ali por um bom tempo.
Aquele lubrigicante eu esfreguei nas mãos. Era o passo cinco. Iria reforçar o tesão dele. Com as mãos bem pegajosas nele, terminando de espalha-lo, encarando nos olhos daquele velho enquanto ele estava distraído nas próprias histórias fiz em movimentos naturais, como se estivesse fazendo algo comum e corriqueiro. Olhei e desabotoei o botão dele. Ele se assustou e se calou enquanto eu já descia o zíper. Sem fazer rodeios e em poucos movimebtos eu ja tinha puxado o pau dele da cueca e apertava indo com a mão pra frente e pra trás, sentada ao lado dele. E que pau belo! Ainda meio mole mas bem macio. De vez em quando olhava pra os lados pra ver se não subia ninguém, mas bem disfarçadamente. O pau dele endureceu rápido e ele se calou ofegante. Agora sim estávamos falando a mesma língua. Agora sim eu estava sendo admirada dignamente
E aquele pau bem duro, rosado, com uma pele morena em volta. Eu descia aquela pele e notava aquele tronco rosado lindo, úmido, delicioso! Aquele símbolo de desejo por mim. De que eu era tudo que ele mais queria ali. Que ele tinha uma fome e sede agora de mim. Ficou um tempo mudo me olhando nos olhos. Pedi pra que continuasse a história. Ele então olhava visívelmente preocupado agora em todas as direções. Ele então me questionou. Abaixei a batata e coloquei na frente do pau. Então expliquei que eu tinha pedido o molhinho e ele autorizou.
Não sei se por efeito do choque do inesperado a principio ele ficou meio se segurando. Beijou meu rosto e testa ofegante. Depois de um tempo ele afastou meu coletes e ficou admirando meus seios pela transparência do tecido com o pau pulsando mais forte em minha mão nesse momento. Acariciou minhas coxas apertando elas deslizando a mão, sentindo cada centímetro dela aquilo era muito bom pra o meu ego. Ele fechou os olhos e percebi que apertava e apertava ela sincronizado com a pulsação de seu membro e a cada aperto minha vagina respondia prontamente. Logo eu e ele estavamos no mesmo ritimo de pulsação. Apertou minhas curvas chegando a enfiar as unhas. Chegou a doer e puxei o ar pelos dentes. Mas me mantive sem reclamar. Sabia que aquela forma de agarrar queria dizer que ele naquele momento precisava mais que tudo entrar em mim. Senti o corpo dele tremer num espasmo. Levantou minha blusa e apertou meus seios por baixo do pano. Foi acariciando-os, balançando com as pontas dos dedos, apertando eles, brincava fazendo meus seios balançarem e endurecerem de tesão. Senti minha respiração mais ofegante. Depois disso ficou mais solto. Parece que meus seios tiveram um efeito mágico nele. Ele agora me beijava e chupava pescoço, queixo, bochecha e abria os labios, inclinando a cabeça, encaixando a boca de lado no meu sorriso de canto de boca, fechando os lábios devagar, repetindo a ação dando chupadas e lambidas. Lambeu minha orelha contornando todo o lóbulo me arrepiando e deu beijo de lingua. Com força. Ficamos um tempo as cegas sem saber se alguém subiria as escadas, nossos lábios encaixados, as linguas explorando um a boca do outro entre as chupadas deixando a região em volta dos meus lábios toda babada daquele beijo ardente enquanto eu mantinha os movimentos que o faziam balançar um pouco. Acariciou meus cabelos e nuca. Me abraçou e acariciou minhas costas por baixo do pano. Enfiou as mãos na minha bunda por dentro das roupas. Ali eu me senti tão bem, tão bem! Aquelas mãos me serpenteando pelas costas, pelos seios, barriga e bunda. Aquele desejo todo naqueles toques firmes e decidídos. Meu corpo respondendo em arrepios a aqueles movimentos que diziam me querer.
Tivemos apenas uma pausa devido a uma atendente que subiu pra dar uma limpada nas mesas e no chão. Essa foi a única interrupção além do whats do meu namo informando que eu tava com dor de cabeça e iria dormir mais cedo.
Depois disso continuamos. Ele abraçado de lado e eu o masturbando. Aquela respiração forte. Ele fazendo aquelas expressões de prazer. Ele subiu a outra mão passando os dedos nos meus fios de cabelo. Acariciou o contorno do meu rosto. As vezes beijava um pouco minha face. Dava beijinhos e pequenos beijos de lingua. Acariciou meu rosto pousando a mão no contorno dele e enfiando o polegar na minha boca que chupei o olhando nos olhos. Me dizia que eu era a princesa dele. A deusa. Que eu tava acabando com o velho. Que eu era deliciosa. Disse que eu era tudo pra ele. Que ele iria me querer pra sempre. Começou com as juras de amor "a luz da lua". Gente nessa hora eu me senti tão bem. O corpo dele, as mãos, o pau e a boca me jogavam una enchurrada de elogios.
Parece besteira mas sair na rua e masturbar um estranho, ainda mais em um local público... o medo de ser pego... Sei lá. É uma sensação diferente. Muito bom. Eu recomendo! Desde a primeira vez que experimentei eu me viciei.
Eu sentia arrepios e o velho ja tava no nível de dizer te amo. Ok, nessa me controlei pra não rir.
Agora aquele pau tão duro, tão vivo e vibrante. Aquelas mãos me explorando tão intimamente, me tocando de forma abusada, as mãos percorriam meus seios, costas, barriga e bunda diretamente pela pele e com tanta volúpia e desejo ardente que eu me sentia nua ali sendo tocada, me sentindo toda delícia aquele interesse 100% por mim...aquela devoção...aquilo me excitava. Eu me senti a personificação do desejo.
Por fim ele ejaculou em minhas batatas. Nos ultimos momementos de prazer ele acabou por me abraçar me acariciando por baixo do pano, se empolgou
E acabou levantando a bata até abaixo do suvaco. Meu estava exposta se mais alguém tivesse ali me veria semi nua. Uma mão me abraçava puxando e a outra apertava meu seio de mão cheia chegando a doer esfregando o polegar .
As batatas, o chão ficou em uma linha reta de um metro mais ou menos de alcance.
Ele tava vermelho, tentando recuperar o folego com os olhos quase fechados. Sorriu e começou a rir.
Peguei uma batata e tentei comer pois tem proteina, anti depressivo e vitamina no semem e etc mas o gosto do dele diferente dos que experimentei antes, era mais azedo comi a que peguei pra não fazer desfeita disfarçando e sorrindo.
Ja era tarde. Saimos e fazendo uma linha casalzinho, de mãos dadas e beijinhos nos elogiando. Trocamos whats e esperei ele entrar no onibus no ponto dele.
Eu tava a ponto de bala naquele momento e fui na louca até a casa do meu namorado e comprovei. Aquela experiência me fez gozar mais gostoso cavalgando no colo dele. E no outro dia eu estava nas nuvens!