Liah.. um desejo de aluna

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 613 palavras
Data: 05/07/2018 18:51:38
Última revisão: 05/07/2018 21:53:08
Assuntos: Heterossexual

Bom, meu nome é “Arthur”. Sou professor em uma universidade da região nordeste do país. Sou moreno, magro, tido como uma pessoa normal, sociável, bem humorado. Tudo na minha vida estava normal, até ela entrar na sala naquela tarde quente. Seu nome é Liah... menina com jeito de mulher, provocante, calada, com um sorriso perigoso e uma forma de olhar envolvente. Cabelos castanhos escuros – quase preto- na altura da cintura, voz suave e um corpo que me faz imaginar me perdendo nele.

Nunca, em toda minha carreira acadêmica, cogitei me envolver com uma aluna, afinal de contas, sou casado, pai de duas crianças e sempre procurei não magoar minha esposa. Mas quando vi Liah pela primeira vez, meu moralismo caiu por terra. Tentei não me empolgar e me convencer que, com o tempo, aquilo passaria. Mas o tempo foi covarde comigo e a medida que foi se passando, fomos nos aproximando mais. Eu não estava apaixonado, mas eu sentia um tesão incontrolável por ela, e por muitas vezes, precisei me esforçar muito para não agarrá-la dentro da universidade.

Um dia, encontrei sua conta em uma rede social e a adicionei. Ela, muito receptiva, aceitou. Puxei assunto no bate papo e a conversa fluiu nos deixando mais íntimos. Não sei como tive coragem, mas estava adorando tudo aquilo. Liah não era só uma mulher bonita e sensual, sua inteligência me fascinava e me deixava mais preso a ela. Estava viciado em falar com ela...

Em uma tarde bem cansativa, saí da universidade e fui buscar meus filhos no colégio. No percurso até o portão encontrei com ela e perguntei pra onde estava indo e ela me respondeu que iria para casa. Ofereci carona e ela aceitou. Estava ancioso, mas procurei me acalmar, ela percebendo tentou deixar o clima mais fluido. Começamos a conversar e em um determinado assunto, contei do tesão que sentia por ela. Liah riu, parecia não estar surpresa e brincando me mandou pegar a fila. Mas percebi que seu olhar mudou, parecia que tinha entrado no jogo que ela mais gostava.. o da provocação.

Sabendo como me sentia, ela passou a destilar o seu mais doce veneno em forma de brincadeiras, indiretas, olhares que me deixavam sem fala, frases com duplo sentido e aquilo estava acabando comigo. Um dia, perguntei se ela queria passar uma noite comigo e ela me deu um sorriso e me disse não. Disse que não trairia o namorado. Sim, ela namorava. Por muitos meses desejei que ela me olhasse como o mesmo desejo que olhava para o namorado, sonhei diversas noites com ela na minha cama, mas só sonhei.

Essa noite, sonhei com ela. Estava na minha sala e ela entrava pra deixar um documento e ficávamos conversando. Eu a agarrava e beijava sem me preocupar que alguém nos visse. Puxava para cima da minha mesa e beijava seu pescoço ao mesmo tempo que passava a mão pelo seu corpo. Tirava sua blusa, chupando descontroladamente seus seios e ela gemia gostoso, depois descia para encontrar sua bucetinha que estava encharcada e ela rebolava, se contorcia na minha boca, enlouquecendo. Ela me olhava e pedia pra meter gostoso, com força, e eu prontamente atendia. Mas como tudo que é bom dura pouco, acordei.

Agora, Liah está na minha frente fazendo avaliação enquanto eu escrevo esse relato. Ela está com uma saia jeans, dessas da moda e uma blusa colada ao corpo com um decote bem provocante. Não consigo parar de olhar e ela sabe disso. Não estou nem ligando se os outros alunos estão colando, só consigo olhar pra ela e lembrar do sonho dessa noite. Tenho a sensação que essa menina/mulher vai me deixar louco...

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