Concierge exemplar.

Um conto erótico de Veve
Categoria: Heterossexual
Contém 2318 palavras
Data: 05/07/2018 20:02:35
Assuntos: Heterossexual

E se você tivesse a chance de ter a noite da sua vida?

Eu sou uma mulher simples, pacata, mais caseira, muito ligada ao lar e com instinto materno. Sou sonhadora, rômantica e meio desligada, uma pisciana Nata. Gosto de me dedicar aos outros e me esforço naquilo que faço.

Eu sou casada e tenho uma bebê fofuxa de 3 anos. Conheci meu marido numa comunidade do face sobre o show do Muse que teria no rockinrio! E sou MEGA fã.

Eu sempre gostei muito dessa história de viajar, conhecer lugares novos, por isso curso comércio exterior. Meu primeiro emprego foi numa agência de viagem chamada Trend, aonde fiquei por 5 anos até a mesma ser vendida pra a CVC.

Sempre curti muito inglês e meu sonho um dia é ir morar no Canadá.

Como eu tive muitos contatos na Trend, acabei conhecendo um rapaz que era concierge de uma empresa de cartão de crédito que óbviamente não revelarei o nome.

E ele me colocou aqui após eu ter sido demitida lá. E eu só consegui essa indicação pois eu batalho muito e to sempre sorrindo e sendo simpática almejando promoções mas as vezes conseguimos amigos, o que também é ótimo.

Uma marca registrada minha é o sorriso fácil e o olhar nos fundos dos olhos. Sou bem verdadeira. E essa minha forma espontânea de ser sempre me angaria muitos clientes. Hoje em dia educação é tão raro que basta ter que você se torna especial. É triste, mas a sociedade moderna esta assim.

E foi com esse meu jeito que dentre tantos clientes e amigos, que entram no meu face e whats pela vida um deles foi um cliente desta bandeira de cartão.

Não posso revelar o nome dele também obviamente. É um senhor de meia idade, bem jeito de paizão, barbudo, olhar manso, voz macia estilo Jô Soares.

Esse mundo é tão pequeno que descobrimos que eu alugava carros na Trend para a filha dela. E isso ajudou a nos aproximar e criar uma relação de amizade. Acabei conhecendo a esposa dele e mais dois filhos.

E nessa intimidade ele me chamava de Zooey só por eu ter olhos azuis, me dava presente em datas comemorativas, inclusive um Kit Kat ovo de páscoa com fone.

Criamos algo meio mental sabíamos quando o outro não estava bem, somos de personalidades fortes, bem humorados. E também respeitosos. O que define bem isso é que eu planejei os detalhes da viagem dele para Aruba dentro de um StarBucks fora do horário de trabalho, em meu laptop e uma conversa totalmente descontraída. Nesse dia inclusive eu que me assumo como viciada em café me distrai com um pacote la a venda, achei que era o café de coco de gato que vende na Indonésia, por ver um gato estampado. Enquanto tentava ler ele tirou uma Selfie mostrando a língua comigo com cara de lesada ao fundo.

Eu via nele uma figura paterna um pouco, já que meus pais eram divorciados e eu cresci com minha mãe.

Ele era sempre muito preocupado e atencioso, inclusive me ajudou a vencer uma depressão minha devido ao hipotireoidismo, meu marido e alguns outros amigos também ficaram do meu lado enquanto fiquei afastada. Enfim, falo isso pra entenderem um pouco nosso vínculo.

Ele era um aposentado poderoso e eu já tinha ajudado ele em várias viagens, ele tinha exclusividade comigo por preferência o que era comum com alguns clientes e funcionários. Ele viajava pra fora do Brasil pelo menos trimestralmente e sempre me trazia algo.

Bom em um desses dias, justo quando eu contei pra ele que não ia poder ajudar ele nas próximas férias pois eu estava grávida e até lá eu estaria de licença ele disse que queria fazer uma surpresa pra a esposa, um final de semana especial. Ajudei ele com o aluguel da Limosine, reserva no Renassence, na suíte Madison que é de luxo e ainda com o pacote exclusivo de lua de mel. Madison. O mesmo nome do site de encontro de pessoas casadas. Será uma dica do destino?

Enfim.

Foi naquela sexta feira que aconteceu. Pouco antes do meu horário de expediente acabar eu me preparava pra encerrar o expediente, pegar o ônibus e ir a Facul. Ele me manda várias mensagens no whats desesperado. Disse que tava avariado alguns móveis do quarto. E disse que eu tinha que ver. Pedi pra ele mandar foto. Ele mandou mas parecia normal. Então ele disse que eu tinha ver pessoalmente. Eu relutei. Ele disse que tava meio na bad. Que não ia sair perfeito pra a esposa dele como ele planejou. Ficou insistindo e falando que ia me buscar pra olhar e ser testemunha dele. Depois me deixaria na faculdade. Então topei!

Chegamos, dei meus dados na recepção. Subimos. E nossa, que paraíso aquela suíte! Vo dar uma de Trip Advisor e recomendar, hehe!

Uma janela enorme mostrando as luzes da cidade a noite. Pétalas para todo lado. O canto do quarto era arredondado e totalmente de vidro! Divisórias de parede tipo art deco. Aquele ambiente de madeira, marmore e móveis de couro! O tapete grosso! A decoração que eu tinha pedido. Era de encher os olhos.

O funcionário abriu a porta e entrei. Só não fiquei mais deslumbrada pois queria verificar a ocorrência que ele havia me dito. Ele se adiantou se precipitando ora dentro do quarto. Segui em passos curtos. Estava tão fascinada que pensava em como fazer para ir la com meu marido um dia daqui a provavelmente muitos anos.

Eu então vi o porta retrato que vinha no pacote que fiz. Havia a nossa foto no starbucks. Estranhei e sorri. Me virei para questiona-lo da brincadeira, falar pra ele tirar logo dali pois a esposa podia levar a mal. Sério...sou muito tapada.

Ele veio me servir Veuve Clicquot, que recusei ja que iria pra a faculdade logo menos né.

Notei então que ele tentou um beijo rápido. Virei o rosto e o repreendi. Ele ficou sério. Eu nunca havia usado aquele tom com ele e poucas vezes na vida eu o fazia com qualquer um. Busquei a voz da razão.

Disse que aquilo não era certo, éramos casados, que ele tinha me enganado, que eu num gostava disso e tinha que ir pra facul.

Ele então suspirou colocando a mão no rosto em sinal de cansado. Disse que eu estava certa e me pediu desculpas. Ali eu relaxei mas ele parecia triste. Tentei consola-lo. Disse que eu me sentia lisonjeada que era a coisa mais despendiciosa que alguém tinha feito pra mim e que eu não merecia/podia.

Ele disse ter "viajado na maionese" mas pediu ora tomar uma taça só ora num sair no prejuízo. Eu falei que era melhor ele aproveitar e nem cancelar. Curtir aquele lugar lindo. Chamar a mulher. Mas não. Ele disse que era pra mim. E que a esposa dele estava em viagem. E sozinho ali não teve graça. Ele insistiu até ficar chato. Sabe aquelas pessoas insistentes? Quis até bater nele.

Então topei uma taça e íamos embora. Entrelasçanos os braços como dois casados e bebemos. Eu só queria que acabasse rápido. Ele então ajeitou a lapela do meu blazer azul marinho ainda se desculpando. E jogou o Veuve dele na minha camisa branca e depois ficou uma mancha pra sempre, essa parte sempre me fará querer mata-lo.

Me assustei e logo tava empurrando a cabeça dele enquanto ele me abraçava e se embriagava nos meus seios em ambos os sentidos.

Eu tentava virar o rosto dos beijos dele e ele babando toda a minha face naquelas tentativas e começou o duelo, as mãos dele apertavam meus seios, bunda, coxa, vagina, puxavam meus cabelos, ele chupava pescoço, parte do ombro e busto e eu tentando tirar ele sem muita eficiência.

Logo eu fiquei de coração a mil com a mão dele apertando meu seio por dentro do sutiã de uma forma rústica enquanto os lábios dele estavam colados aos meus e eu sentia a língua dele serpentear na minha.

Esse movimento fez dois botões estourarem.

Ambos ficamos ofegantes. Levei a mão no peitoral dele empurrando e ele só me carimbando com aqueles beijos na boca, rosto todo, orelha. Quando eu quase me soltei ele no abraço puxou meus cabelos pra trás. Levantei a cabeça cerrando os olhos e logo as nossas bocas estavam unidas. Ele apertou minha bunda por baixo da roupa e desceu minha calça social com calcinha até o joelho aonde segurei. Ele me pegou no colo segurando minhas coxas. Eu tentando levantar a calça, com o sutiã a mostra na camiseta desabotoada e um seio exposto. Ele me ofereceu mais bebida mas preferi evitar devido a gravidez.

Ele me deitou na cama e eu segurei o pano da camisa dele o mantendo afastado. Ele perguntou se eu confiava nele e apesar de tudo eu disse que sim mas que aquilo tinha que parar pois estávamos enganando a nós e nossos parceiros. Eu falava isso tentando subir ao menos minha calcinha.

Ele disse que fez o teste e não tinha doenças e por isso ia me penetrar. Mandei ele sossegar pois eu não sabia da minha saúde. Ele disse que num tava nem ai que o desejo dele era bem maior que tudo nesse mundo. Ele tirou minhas mãos da calcinha e segurando elas colocou acima da minha cabeça comigo deitada na cama. Tirou a mão só por um momento, fui tentar empurrar mas as mãos deles foram maus velozes. Ja acertou a cabecinha pra dentro e enfiou em mim. Me empurrandobora cima naquela cama de lençóis brancos e grossos. Ele entrando e saindo de mim me empurrando e balançando. Só a braguilha aberta e a cueca abaixada e o pau socado direto na minha xana com calcinha e calça nas minhas canelas.

Ele abaixou meu sutiã e agora com ambos os seios expostos ele lambia e chupava tudo elogiando os mamílos rosas que eram os favoritos dele.

Eu cheia de saliva na cara, orelha, busto e ele agora beijando minha boca. Enfiando a ligua fundo. Chupando minha língua até doer.

Senti então ele socar fundo abraçar e me apertar na nuca, chupar minha boca e explodir em gozo quente dentro de mim.

Assim que ele saiu e caiu pra o lado eu subi a calça enquanto ele segurava meu seio.

" Num é estranho? Um dia você ta trabalhando pra uma filha e no outro fazendo amor com o pai dela!" Ele me questionou. Conversamos um pouco mas evitamos falar do que tinha acabado de acontecer.

Aproveitei pra comer um pouco de fundue, me sentando e escorando na cabeceira da cama. Ele foi no banheiro. Voltou rindo falando sobre a loucura que fizemos. Eu não consegui rir. Afinal era traição. Fiquei séria. Dai ele veio correndo e pulou sobre mim. Achei que ia me beijar. Com um movimento lançou o fundue ao chão. Quando pensei que não eu estava lutando para respirar. As mãos pra cima na madeira da cabeceira sendo segurada pelas dele. E o pau dele descendo e subindo pela minha garganta. As vezes ele parava e esfregava ele no meu rosto e seios, batia com ele em mim e socava na boca.

Eu fiquei vermelha com lagrimas nos olhos quase se ar. Tentava tirar as mãos em vão.

Tentei masturbar a parte do pau dele que não cabia na minha boca e apertar as bolas pra ele gozar logo. Depois ele acabou enfiando foi tudo sei la eu como. Chegou a arranhar minha garganta e então senti aquele pegajoso e o gosto salgado de esperma. Eu fazia boquete pra meu marido mas não assim.

Ele me chamou de safada por ter masturbado.

Chamei ele de louco. Disse que se acontessesse algo com o bebe eu acabaria com ele.

Ele então abaixou minhas calças de novo ecolocou Veuve Clicquot nas minhas coxas e chupou. Na vagina. Cheguei a sentir um prazerzinho aqui.

Ele aproveitou pra me por de quatro na cama. Puxou meus cabelos e socou no meu cú. Sim. Eu era virgem. Nunca senti tanta dor. Saiu sangue. Eu só ouvindo o estalo da virilha dele na minha bunda. E ele me fazia latir feito uma cachorra. Parecia que alguém tava esfregando una faca serrilhada dentro da minha bunda. Acho que por isso depois passei mal e me receitaram macrodantina.

Ali foi desesperador. Nunca agradeci tanto a gozada de alguém. Eu só senti um pouquinho de prazer quando ele me puxou pelas mãos fazendo inclinar pra trás ajoelhada e depois acariciou minha clitoris. Mas quando ficou no movimento vai e vem eu era só dor. Depois ele colocou meus calcanhares nos ombros dele, abriu minhas pernas e meteu agarrado as minhas coxas.

Eu querendo que acabe e ele me faz ficar por cima e cavalgar. Apertou meus seios. Puxou e beijou. Me fez dizer que eu era puta, vadia e cachorra. Falar que eu era dele. Me pôs de pé de costas pra a parede e mandou ver.

Me levou ora a banheira toda decorada e me fez cavalgar de novo. A água e os sais de banho tiraram toda a lubrificação e depois fiquei toda assada com o atrito do pau dele.

Me pós apoiada na janela olhando as luzes da cidade e tentou ir no cú mas estava todo machucado, estava todo fudido literalmente então foi na vagina mesmo. Doeu, mas no cú naquela hora me mataria.

A ultima coisa que fizemos foi ele me pegar de ponta cabeça abraçado na cintura e fizemos um 69 em pé.

Depois ele quis me levar la em casa. Na boa? Com a roupa suja de fundue e o cheiro de alcool, toda manchada, botão quebrado...

Ja era 1:35 da madruga. Fiz ele me levar até a ZL a casa de mamãe. E tive que inventar no whats que minha mãe tava mal pra o meu marido pra explicar o sumiço.

Bom...foi isso!

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Comentários

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Bom e agora em alguns momentos me pareceu um estrupo como ficaram as coisas depois disso

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