Como virei Sissy parte III - O jantar

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 2286 palavras
Data: 06/07/2018 02:21:58

Como virei Sissy parte III - O jantar

Passei o dia junto a Thomas na cobertura, eu estava me afeiçoando àquele cachorro, meu Deus! Segundo dia naquela situação e já estava me comportando como uma cadela!

Tomei água da privada algumas vezes, me sentia suja e destruída, e pensava que isso era só o começo.

Meu cú já não doía mais, estava acostumada com o plugue, o que incomodava mesmo era a gaiola no pau, tentava não pensar no Marcelo nú para não ter ereções, eu estava com fome e não conseguia parar de pensar no jantar especial que o Marcelo havia dito.

Deviam ser umas 17hs quando ouvi a porta da cobertura se abrir, Thomas novamente chegou primeiro, quis agradar meu dono para não ser punida de novo e cheguei já abanando o rabo.

- Oi Thomas, oi Paula, sentiram minha falta?

Eu só abanava o rabo e o rodeava como fazia Thomas.

- Paula, vem pra dentro, Thomas, hoje vc fica aí fora, é noite da cadela jantar e ela precisa de um banho.

Marcelo me levou pra baixo e me chamou até o banheiro e me indicou para entrar no box, tirou a minha coleira e meu rabo, senti meu cú piscar quando ele arrancou o plugue de uma vez sem muito rodeio.

Ligou a água do chuveiro que caiu gelada em mim antes de esquentar e estremeci de frio, logo a água ficou morna e gostosa e agradeci pelo banho.

O Marcelo tirou a roupa e entrou no box comigo, se ajoelhou, pegou um sabonete e começou a me ensaboar com as suas mãos grandes enquanto falava:

- Sabe cadelinha? Eu faço parte de um grupo muito restrito que cuida muito bem de sissies e tomamos muito cuidado para isso.

Eu prestava atenção nas palavras dele enquanto curtia as mãos dele passando pelo meu corpo, meu pau já lutava para sair da gaiola e me causava dor e ele continuava.

- Aqueles exames que vc fez, todos nesse grupo são obrigados a fazer regularmente para nos previnirmos, dessa forma podemos fazer de tudo sem camisinhas e nesse ponto quero que fique bem tranquila, nunca tivemos nenhum caso de doença entre nós.

Ele disse isso enquanto ensaboava e massageava minhas bolas que doíam nesse momento e a massagem me trouxe um certo alívio.

Ele me lavou inteira e colocou o jato do chuveirinho na ponta da gaiola do meu pau com bastante pressão para limpá-lo.

Pegou a ducha higiênica e já fez a minha limpeza da noite enquanto falava:

- Essa noite vc vai começar a sua dieta com o alimento preferido de 10 em cada 10 sissies e vai fazer parte da sua alimentação e vc sempre irá pedir mais quando terminarmos.

Ele saiu do box, e se enxugou primeiro, depois me chamou e usou a mesma toalha para me enxugar, depois passou um levemente perfumado creme hidratante em todo meu corpo, mandou eu deitar de barriga pra cima, pegou minha gaiolinha (que é como chamarei a gaiola do meu pau a partir de agora - ai, não vivo mais sem ela, passei a amar a sensação hoje, mas naquela época odiava) e despejou um pouco de óleo de bebê pela fenda na ponta.

Minhas bolas doíam com a ereção retida, então disse:

- Hoje preparei um jantar especial para você, com alguns amigos que irão me ajudar, espero que se comporte como uma cadela obediente e não me faça passar vergonha.

Ele aplicou a minha injeção de hormônios do dia e continuou enquanto colocava minha coleira e rabo de volta em mim

- Agora vá para a sala e pode ficar deitada no tapete enquanto eu me visto, logo eles devem chegar.

Fiquei na sala e fiquei deitada no tapete, Marcelo chegou usando bermuda e uma camisa polo, logo o interfone tocou e ele foi abrir a porta segundos depois.

Fiquei tentando olhar por cima do sofá, quando Marcelo me chamou:

- Venha Paula, venha dar boas vindas às visitas.

Minha cabeça estava a mil, estava em pânico, a situação era embaraçosa, eu todo de cadelinha, nú, engaiolado de coleira e rabo na frente de outras pessoas, as coisas saíam do controle rapidamente.

Obedeci e fui “receber” as visitas, meio tímida, meio sem graça e para minha surpresa eles me olharam e me trataram como uma cadelinha:

- Unnn... então essa é sua nova cadelinha? Que bonitinha. (Disse um)

- Oiiinn que fofa (disse uma mocinha linda)

- Ela ainda não está acostumada com visitas, mas está feliz em ver vcs (disse Marcelo me olhando torto).

Entendi a dica e comecei a abanar o rabo, eles riram e um terceiro disse:

- Você ensina bem suas cadelinhas Marcelo, hahaha.

- Eu faço o que posso - disse Marcelo - entrem, entrem!

Ao todo eram 5 caras, todos em idade próxima à do Marcelo, bonitos, bem alinhados e com bom porte físico, e uma moça, de cabelos negros até os ombros, corpo esguio e olhos claros, usava um vestidinho vermelho bem colado ao corpo que realçava sua bunda e seus seios delicados, saltos altos e pude perceber que ela usava uma cinta liga.

- Aline, vá brincar com a cadelinha do Marcelo enquanto os homens conversam - disse um deles, e ela obedeceu sem questionar.

Ela veio perto de mim e começou a me afagar como se eu fosse um cachorrinho! Que loucura! Será que eu estava sonhando? Todo mundo achava que eu era uma cadela! Não me notavam como um ser humano! E agiam de forma natural! Parecia loucura? Outra realidade!

O Marcelo, veio perto dela e entregou uma bolinha de tenis mastigada que devia ser do Thomas e disse:

- Jogue para ela, ela adora brincar de bola.

Ele falou isso me olhando nos olhos, e Aline pegou a bola e jogou:

- Pega Paula!

Eu entendi, e corri atrás da bola e entreguei para Aline que voltava a jogar.

Entre uma corrida e outra pude ver que os homens, bebiam whisky, comiam petiscos e davam risadas, que fome!

Em determinado momento, aquele que depois fui saber o nome, Ricardo, e que havia mandado Aline brincar comigo a chamou para perto deles.

Eu respirei aliviada pois não aguentava mais correr atrás da bola.

Ricardo disse aos outros:

- Não é uma putinha linda?

E todos concordaram, disse outro:

- Um achado!

E Ricardo para Marcelo:

- Experimenta!

Marcelo, enfiou a mão por baixo do vestido de Aline, levantando-o um pouco e apertou a sua bunda:

- Durinha! - disse ele

- Mas chupa bem? - disse Antônio

Ricardo:

- Se chupa! Essa puta nasceu pra isso!

Nisso o outro que se chamava Oswaldo colocou o pau pra fora ainda meia bomba do zíper da calça de sarja e disse:

- Quero ver!

A Aline não pensou duas vezes, se ajoelhou de frente a Oswaldo e começou a chupá-lo devagar, mas engolindo o pau inteiro dele enquanto o olhava nos olhos.

Ao ver essa cena meu pau começou a latejar querendo sair da gaiolinha era um misto de tesão e dor que percorriam meu corpo.

O Marcelo foi até o quarto e voltou com uma câmera de mão com iluminação própria, e começou a filmar a Aline se deliciando no pau de Oswaldo que a essa altura já estava duro como pedra.

Os outros foram tirando as roupas entre risos, outro que não soube o nome forçava a cabeça de Aline contra o pau de Oswaldo e essa engasgava mas continuava a chupar.

Entre sons de engasgo e sucção se ouviam frases como:

- Chupa sua puta!

- Não é disso que tu gosta?

- Nasceu para servir homens!

- Adora rola né safada.

Nesse ponto já estavam todos nus e de pau duro, e faziam Aline se revezar chupando um e outro, enquanto filmavam tudo.

Ela já estava com a maquiagem toda borrada devido às lágrimas por ter paus tão grandes forçados em sua garganta, mas ainda assim sorria e pedia mais, parecia um animal no cio, insaciável e que amava aquilo tudo.

Em determinado momento, Ricardo arrancou-lhe o vestidinho pela cabeça, deixando-a só de calcinha, sutiã, meias 7/8 e cinta liga, tudo preto com lacinhos rosas, na sequência arrancou-lhe o sutiã expondo os peitinhos que mais pareciam os de uma menininha, pequenos e durinhos, mas sem volume, foi aí que pude ver que ela era uma sissy!

Ela usava uma gaiolinha como a minha, só que era de acrílico transparente, Marcelo me chamou para mais perto e eu cheguei, pensando se iam começar a me comer também, meu pau latejava e as bolas também.

Ricardo pegou Aline e pôs de joelhos no sofá, com a parte de cima apoiada no encosto do mesmo.

Aline tinha uma bundinha lisa e redonda, usava um fio dental e o que parecia ser um plugue anal, com uma jóia na extremidade.

Ricardo então disse:

- Senhores, façam as honras!

Nisso Marcelo entregou a câmera para um dos homens que não lembro o nome e disse:

- Eu vou!

Ele se posicionou atrás de Aline, puxou o fio dental de lado e retirou o plugue sem muita cerimônia, Aline deu um gritinho, todos riram.

Ele passou lubrificante no cuzinho de Aline (ops na sua bucetinha de sissy) e no próprio pau, que estava duro e era lindo, pôs a cabecinha na entrada e foi enfiando tudo até as bolas dele encostarem nas bolas dela.

Ela gemia e pedia para ser fodida:

- Me fode meu macho! Eu nasci pra te dar prazer, brinca com a minha bucetinha, é só pra isso que sirvo, sou uma puta, um lixo inferior que merece ser usada e largada.

Ele então começou a bombar com força e ela gemia e gritava empinando a bunda, até que Ricardo a calou enfiando seu pau inteiro na garganta dela e fazendo um selvagem “face-fuck” nela.

Marcelo bombou até quase gozar, tirou e nisso Antonio tomou o lugar dele e continuou bombando com a mesma intensidade, enquanto Marcelo tomou o lugar de Ricardo e continuou fodendo a boca de Aline, que a essa altura já estava em transe e só gemia.

Eles ficaram nessa ciranda até todos eles terem fodido o cú e boca de Aline.

Ricardo então disse, arfando:

- Vamos dar a recompensa que essa puta deseja agora!

Então ele colocou ela em posição de frango assado, ela puxou bem as pernas para trás segurando-as com as mãos, ficando com o cuzinho bem exposto e levantado, assim como seu pau preso na gaiolinha.

Ricardo então enterrou sua rola no cuzinho dela sem dó e começou a bombar com força, Aline gemia, gritava e virava os olhos, ele continuou metendo até gritar:

- Vou gozar!

E gemendo foi enchendo o cuzinho dela de leite, Oswaldo filmava tudo com a câmera e dava closes nas penetrações e na cara de Aline.

Marcelo olhou pra mim e disse:

- Presta atenção cadela!

Ricardo ainda dentro de Aline, olhou na cara dela, deu-lhe um tapa no rosto e disse:

- Vou tirar agora puta, faça o que te ensinei e não deixe vazar nada, seu saco de depositar porra!

Ela respondeu:

- Sim meu macho, eu sou seu depósito de porra e vou guardar bem esse seu presente delicioso!

Nisso ele foi tirando o pau devagar, e logo que saiu pude ver o cuzinho dela se fechar com vigor e nem uma gota de porra escapar, Ricardo caiu pro lado exausto e outro já tomou seu lugar penetrando Aline com força.

E um a um, todos os seis gozaram dentro da bucetinha sissy de Aline, e sempre avisavam para ela segurar antes de tirarem, Marcelo foi por último e quando tirou Aline continuou segurando toda a porra dentro, Marcelo olhou pra mim e disse sorrindo:

- Teu jantar está servido cadela, apontando para o cú de Aline.

Eu tomei um susto e não sabia o que fazer, já tinha experimentado porra, mas não desse jeito, minha sensação era de nojo e repulsa, não queria fazer aquilo.

E Marcelo disse:

- Você vai aprender a amar leite de macho alpha, vai ser a sua bebida diária e ela tem tudo que uma sissy precisa para ser feliz e manter-se no seu lugar que é de servir machos alpha, vc vai tomar esse leite sempre que possível, vai desejá-lo e pedir sempre mais, não vai conseguir mais viver sem tomar todos os dias direto da fonte, agora vem tomar seu leitinho pra ficar fortinha!

Todos riram, menos eu, até Aline riu e falou:

- Vem Paulinha, pode tomar é bom! Você vai gostar, eu adoro!

Marcelo viu minha hesitação, me puxou pela coleira e fez eu ficar com a boca aberta e a língua próxima ao cu de Aline, e então disse a ela para ir soltando.

Vi o cuzinho dela bem de perto, se abrir e um rio de porra branca, quente e grossa descer lentamente, Marcelo forçou minha cabeça e disse:

- Engole tudo, não faça desfeita para meus amigos que se esforçaram para servir esse jantar.

A porra descia e ia inundando minha boca, eu não conseguia dar conta de engolir tudo, parecia que não acabava mais, por fim saíram as últimas gotas e eu as engoli, Oswaldo filmava tudo bem de perto, minha cara, o cú de Aline, minha boca cheia de porra, eu engolindo.

Marcelo passou o dedo pelos cantos da minha boca, e me fez lamber a porra que havia escapado, disse então:

- Agora seja uma cadelinha comportada e limpe a depósito de porra até ficar limpo.

Entendi que deveria dar um trato com a língua no cuzinho de Aline até ficar limpo, qdo terminei estava farta, e me sentindo um ser vulgar, um objeto, um brinquedinho para ser usado como Aline, e me assustei quando percebi que gostara disso, e senti até inveja de Aline, parecia que havia comido algo pesado, me sentia cheia e saciada, será que eles tinham razão? Só sei que no fim fui dormir pensando:

Quando vou ganhar mais?

(Continua)

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Comentários

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Olá pessoal, eu tenho uma Sissy tbm só que não fazemos essas humilhação como nessa história.

A minha Sissy, tá querendo aumentar os peitinhos tbm.

Alguém sabe me dizer o nome desse hormônio que do utilizado na história.

Obrigado, fico aguardando no meu e-mail.

antevio25@gmail.com

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Tenho absoluta certeza que a minha sensação seria igual a sua... Me imaginando de como seria se tivesse passado pela mesma experiência. Minha boca chega a encher de água de tanto desejo.

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Quero ver até onde vai. Melhorou, menos zoofilia e mais sexo.

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