Como virei Sissy parte V - Morre a cadela, nasce a Sissy
Após ser currada por Thomas a vida voltou ao “normal” e a rotina continuou, embora Thomas ficasse sempre tentando me montar.
A única coisa que mudou na rotina foi que agora Marcelo me permitia subir no sofá e deitar a cabeça em seu colo e logo as coisas esquentaram.
Quase toda noite agora ele punha um filme pornô, com travestis ou cdzinhas e me fazia assistir.
A primeira vez ele tirou o meu rabinho, e fiquei assustada, não queria ser currada por Thomas novamente, mas o cachorro não estava perto e ele só fazia isso para poder ficar brincando com os dedos na entrada do meu cuzinho.
Em outra noite, ele também tirou o pau pra fora e ficou batendo com ele na minha cara e se masturbava lentamente.
Aquilo me deixava louca de tesão, meu pau se enrijecia e doía, preso na gaiolinha.
Em determinado ponto ele falou:
- Chupa a cabecinha pra tomar seu leitinho antes de dormir
E eu chupava a cabeça do pau dele, enquanto ele continuava se masturbando lentamente, até que eu sentia o pau dele pulsar e jatos de porra inundavam a minha boca, e eu engolia tudo, enquanto ele brincava com os dedos no meu cuzinho aberto.
Nas noites seguintes, ele só tirava o pau pra fora e mandava eu tirar o leitinho, a primeira vez comecei chupando rápido e com vontade e ele me repreendeu:
- Assim não sua cadela! Chupe devagar o pau de seu dono, saboreie-o, sinta o gosto o cheiro a textura. Mame devagar pois é pra isso que você nasceu, dar prazer a machos alfa, idolatre o pau, ele é a sua fonte de alimento e em breve de prazer também, cadelas como você só servem a um propósito, ser o brinquedinho de machos e vc vai sempre aceitar isso.
Eu obedeci e passei a mamá-lo sem pressa, nunca tinha mamado alguém assim antes, eu chupava devagar subindo e descendo e sentindo cada milímetro daquele pau grosso, brincava com a língua, percorria cada veia daquele pau com ela, engolia ele e ficava com ele dentro da minha boca, só massageando a cabecinha com a língua.
Essas mamadas as vezes duravam mais de uma hora, e sentia o pau dele pulsar avisando que estava para gozar. E como ele me ensinara eu afastava um pouco mais para que a porra pudesse preencher a boca toda, eu ia engolindo-a aos poucos, saboreando aquele leite que aprendi a gostar de verdade, não era mais só chupar para dar prazer ao cara, eu sentia prazer e necessidade de ser alimentada.
Quando acabava de sorver toda a porra eu continuava lambendo o pau dele até deixá-lo limpo e ele me mandava ir pra minha caminha na cobertura.
Estava adorando essas noites e aguardava ansiosa por elas, mas elas estavam me trazendo um problema: as blue balls, minhas bolas doíam e estavam sensíveis.
Eu não aguentava mais e precisava me aliviar de algum jeito para parar a dor e então fiz algo que não acreditava que o estava fazendo por livre e expontânea vontade. Mas eu precisava gozar e pra isso precisaria da ajuda de Thomas.
Uma tarde, enquanto Marcelo trabalhava, verifiquei a área da piscina e onde ficava a câmera e achei um ponto onde ela não poderia me ver.
Fui até lá de quatro, Thomas permanecia deitado no sol.
Tomei coragem, sem acreditar no que estava fazendo e no que tinha me transformado, tirei meu rabinho rosa da minha bucetinha e lati para Thomas.
Ele levantou e veio correndo parece que já sabia o que estava acontecendo e já chegou com a ponta do pau vermelho apontando pra fora, novamente lambeu meu cuzinho e já me montou e em algumas tentativas enterrou seu pau em mim e começou a bombar com mais força que antes. Eu gemia e gritava, as estocadas eram fortes e o nó do pau dele já crescia a ponto de não ser possível mais desengatar dele.
Ele foi me fodendo que nem uma cadela, e eu estava curtindo dessa vez, logo aquela sensação boa começou a vir e em pouco tempo me vi tendo meu segundo sissygasm sendo fodida por um cão, era intenso e gostoso e minha porra espalhava pelo piso, Thomas parou, também tinha gozado, estávamos exaustos, demorou outra meia hora até o nó do pau dele diminuir e podermos nos desengatar.
Lambi a porra do chão para não deixar vestígios e fui aliviada e sem dor nas bolas me deitar no meu ninho, esperando o retorno de Marcelo.
Dessa vez já havia escurecido quando Marcelo abriu a porta e chamou-nos, ele afagou Thomas e me olhou sério, Thomas fique aqui em cima a Paula vai descer comigo.
Fui assustada seguindo atrás dele, será que fui descoberta? Cheguei na sala e pude ver um vídeo rolando na TV, era de uma câmera de segurança, em um ponto oculto da cobertura, na cena eu sendo enrabada por Thomas..... e sorrindo.
Fiquei com medo da reação de Marcelo, ele mandou eu chegar perto dele, ele sentou no sofá e mandou eu ficar em pé diante dele, eu levantei meio sem jeito e sem saber se realmente podia, o que me esperava como punição?
Ele me olhou de cima em baixo e disse:
- Finalmente você aceitou a sua condição de cadela e deu um passo além. Aprendeu a ser subjugada por um macho alpha e que está abaixo de um cachorro na escala social. E o mais importante: aprendeu que o seu cuzinho não é mais um cuzinho, é uma bucetinha de menino, de sissy e é com ela que vai sentir prazer a partir de hoje e para sempre, esse seu pauzinho ridículo não é um pau, é um pinto de beta, um clitóris avantajado de uma coisa que já foi um homem e que na evolução nasceu para dar prazer a machos alfa com rolas grossas e que essa é a vida para qual estava predestinada.
Ele pegou a chave da minha gaiolinha, abriu-a tirou-a, senti um alívio, era a primeira vez em mais de um mês que meu pau respirava, estava pequeno e mole.
Me levou até um banheiro, e encheu a banheira, deixou toalhas e um baby-doll de ceda com rendas, na cor rosa para eu vestir.
Disse para eu relaxar e me limpar enquanto fechava a porta do banheiro.
Eu fui sentando na banheira quente e relaxando cada músculo do meu corpo, estava plena e aliviada, me lavei e descansei um pouco, quase dormi.
Saí da banheira e me sequei, me olhei no espelho e minha barba estava bem fina e rala ainda, meus seios estavam mais salientes e os bicos dos peitos sensíveis e proeminentes.
Vesti o baby-doll, sentindo a maciez dele tocar os bicos dos seios, a minha pele e a minha bundinha, fiquei excitada, mas sem ereção.
Saí do banheiro e Marcelo me pegou pela mão, me levou até um quarto, me aplicou outra dose de hormônios e mandou me deitar:
- Descanse Paula, a cadela morreu, a partir de amanhã começa a sua vida como Sissy.
Apaguei na cama macia e quente.
(Continua)