Brasil e Sérvia, pela Copa do Mundo. Estava eu num desses bares cheio de camisas amarelas, telão à frente, cerveja geladinha na mesa, sozinho, na minha, preparando-me psicologicamente para ver a partida, quando alguém me acena, lá do outro lado. É Vítor, meu aluno de violão, que vem ao meu encontro:
– E aí, Cláudio?! Vai assistir o jogo aqui?
“Não, estou esperando começar o velório da tua mãe!” – pensei. Mas, claro, não falei isso. Ao invés, confirmei:
– Sim. Quer sentar? (a pergunta foi por mera educação, e torcendo para ele entender assim, recusar e me deixar quieto no meu canto – ele não fez uma coisa nem outra).
– Não, obrigado. Só vim comprar uma caixa de cervejas. Mas tenho um convite pra te fazer. Meu primo me convidou para ver o jogo no apartamento dele, mas só que está ele e a namorada lá. Assistir o jogo segurando vela é foda, né?! Vamos comigo! É aqui, do outro lado da rua.
– Mas Vítor, eu não conheço nenhum dos dois... – comecei a falar.
– Sem problema. Eu te apresento aos dois e pronto...
Nisso o telefone dele chama. Ele atende:
– Oi, primo... Estou indo. Ó... posso levar um amigo?... Massa... Até já!
Virou-se pra mim, com a cara de rapariga:
– Tudo certo. Vamos?
Resignei-me... Fazer o quê?!
Pegamos duas caixas de cerveja e saímos do bar. Atravessamos a rua, entramos no prédio. No elevador, Vítor contou-me que fazia tempo que tinha visto o primo, e combinaram assistir ao jogo juntos. Chegando ao apartamento, encontrou a namorada dele, que aparecera de surpresa. Muito simpática e tal... mas, porra... Era só o casal e ele, vendo a partida. Claro que ele iria ficar sobrando. Então ele descera dizendo que iria comprar cerveja, e ligaria dizendo que mudara de ideia e que ficava para outra vez, mas aí me viu e...
Quando o elevador nos derramou na porta do apartamento, e esta se abriu, ali mesmo foram feitas as apresentações: João era um rapaz jovem, bonito, mais novo que Vítor, muito simpático; Vivian, uma loirinha linda e sorridente, corpo pequeno e proporcional, dentro de um sensual uniforme da seleção que a deixava bastante apetitosa. Procurei conter meus instintos e deixei-me abraçar tanto por ele quanto por ela, tentando controlar a rola que se moveu de leve.
O jogo começou. O casal sentado numa larga poltrona ao nosso lado, eu e Vítor, no amplo sofá. Cerveja e batatinha e amendoim e petiscos vários. Comentários de praxe. Vivian, encostada ao peito do namorado, não se preocupava muito com as pernas e por vezes eu chegava a ver generosas partes de suas coxas. Isso, mais a cerveja, foram me excitando, mas não estava enxergando segundas intenções em ninguém ali... Procurei me conter.
Disfarçadamente, olhava para Vítor, e, vez por outra, flagrei-lhe secando os seios desenhados na blusa de Vivian. Eu me perguntava onde ia dar aquilo tudo...
Os lances mais emocionantes da partida eram saudados com pequenos gritos e expressões típicas de torcedor. Numa das vezes, Vivian, de olhos grudados na TV, empolgou-se na vibração de um lance e levantou as duas pernas; o nítido vinco entre as pernas me deu a certeza de que, além de sem soutien, ela também estava sem calcinha. Quando ela se levantou para pegar mais cerveja, não pude evitar o olhar para sua bunda, o short enterrado nela. Voltando os olhos para o namorado, percebi-lhe claramente o pau duro – o casal estava se esfregando pra valer...
Em alguns momentos de mais empolgação, Vítor (também percebi-lhe a rola dura, algumas vezes que olhei) esfregava-se despretensiosamente em mim. Eu estava achando uma delícia aquele climão que se formava, e nem procurava mais disfarçar minha ereção. Num dos movimentos abertos de Vivian, percebi-lhe a denunciadora mancha molhada entre as pernas.
Quando aconteceu o primeiro gol, saltamos de nossos assentos e a alegria incontida, a empolgação e a gritaria dos quatro nos impulsionavam ao abraço aos pulos. Quando tive Vivian nos braços, senti todo o fogo de seu corpo e apertei com força, para ela sentir minha rola dura, enquanto roçava minha barba em seu pescoço – notei-lhe o arrepio no braço; também senti a rola dura de João, quando ele me abraçou e quem se arrepiou fui eu, quando ele me beijou o pescoço. Acho que Vítor exagerou um pouco no esfregado em Vivian, mas tenho certeza de que exagerou mais quando me abraçou: nossas rolas se topavam, rígidas, sob nossas roupas. A esfuziante alegria disfarçava tudo.
Enfim voltamos a nossos lugares para continuar a ver a partida. A inquietude era agora visível. Vivan passou a se esfregar de forma mais incisiva no namorado, e este, por vezes enfiava a mão entre as coxas dela e pelos seios. Em alguns lances mais emocionantes da partida, Vítor premia minha coxa, e teve mesmo uma vez que senti sua mão pressionar levemente minha rola; para não ficar pensando ser coisa da minha cabeça, na primeira oportunidade que tive toquei-lhe a rola, e ele não opôs resistência. Tudo isso acontecendo, mas todos com os olhos voltados para a TV, fixos nos passes e dribles.
Jogo caminhando para o final, o clima na sala ficando do jeito que Baco gosta, quando o Brasil faz o segundo gol. A explosão foi indescritível. Repetiu-se a troca de abraços, agora ainda mais efusivos e apertados, e, quando Vítor me abraçou, demorou muito mais, e, instintivamente, nossos corpos ficaram se esfregando sem parar... Ele pegou meu rosto entre suas mãos e nos beijamos efusivamente.
Minha mente girava e eu só sentia aquele corpo jovem colado ao meu, se esfregando, nossas línguas se devorando. Esqueci completamente de onde estava, esqueci completamente o casal. Caímos sobre o sofá, aos gemidos, sentindo nossas rolas querendo pular. Ao tirarmos nossas camisas, ele sugou meus mamilos, que estavam duros. Só então percebi que o casal de namorados também se devorava.
Ela já estava sem a blusa, tendo os lindos e duros seios sugados avidamente por João, enquanto acariciava firmemente a mais linda rola que eu já vira até então na minha vida. A cena me multiplicou o tesão, e quando Vítor desceu minha bermuda, apanhou minha pica entre seus lábios e a sugou avidamente, tive que fazer esforço para não gozar.
Em minutos, estávamos os quatro nus e nos devorando, naquela sala. Eu chupava avidamente a rola de Vítor, que se contorcia loucamente. Os gemidos e putarias saiam entre beijos estalados e grunhidos de prazer.
Aproveitei um momento em que Vítor estava sentado no chão, apoiado no sofá, com a rola para o alto, e eu na sua frente, sendo chupado, enquanto seus dedos mexiam meu cu, que piscava, e fui aos poucos descendo e procurando encaixar seu pau no meu cu. Ao sentir o encaixe, fui descendo e sentindo aquela rola deslizando para dentro de mim, enquanto Vítor gania de prazer.
João admirava as estocadas que eu provocava, ao rebolar sobre a pica de Vítor, e metia com vontade na buceta de Vivian, que também assistia a nossa foda e se contorcia, dizendo mil obscenidades.
Quando senti a rola de Vítor inchando no meu cu, levantei um pouco, desencaixei e passei a punhetá-lo e a chupá-lo. Ao tocar meus dedos no seu cu, ele empertigou o corpo, gemeu alto e o primeiro jato de porra cruzou o espaço da sala, seguido por outros e outros. Seu corpo estava tenso e trêmulo e eu sentia o meu também em fogo, principalmente quando ele tomou minha pica na sua boca e passou a chupá-la com frenesi. Não demorou muito e senti o gozo vindo, incontrolável... Explodi todos os meus líquidos em sua boca, num prazer que nunca senti tão intenso.
Meu corpo desabou sobre o de Vítor, ofegantes, enquanto presenciávamos Vivian, aos gritos, anunciar que estava gozando, e João acelerar as estocadas e gozar junto com ela, ambos suados e também ofegantes. Assim ficamos por alguns minutos, até que nossas respirações foram se normalizando e nós fomos voltando à realidade, constatando que o jogo terminara e agora só havia o cretino do Galvão, dizendo aquelas bostas na TV...
Abrimos mais uma cerveja, enchemos nossos copos e degustamos o líquido mais delicioso do mundo, enquanto nossas mãos e corpos se acariciavam, e os olhos devoravam os corpos do casal oposto...
Quem poderia saber o que rolava naquelas cabeças, o que ainda rolaria naquela sala?!...