Retido na Greve de Caminhoneiros com meu Pai

Um conto erótico de Cezar Silva
Categoria: Homossexual
Contém 3227 palavras
Data: 01/07/2018 00:57:30

Esse fato ocorreu durante a greve dos caminhoneiros de maio de 2018. Eu, Marcelo, 22 anos, 1,85 de altura e 90kg, moreno claro, universitário, corpo malhado de academia e futebol, sou muito parecido com meu pai Antonio, com a diferença de ele ser ligeiramente mais baixo e ostentar uma barriguinha, afinal, meu pai, apesar de pegar pesado no serviço de caminhoneiro, já tem seus 45 anos, e não tem jeito, comida boa de beira de estrada, associada com a cervejinha que não abre mão, acabaram por lhe ocasionar o quê costuma chamar de calo sexual. Pois bem, chegando o final de semana, decidi acompanhar meu pai numa viagem que passaria próximo à fronteira do Paraguai, queria aproveitar para comprar um componente de informática que estava precisando, e também, aproveitar a companhia do meu coroa, fato raro devido sua profissão. Era domingo e corria nos grupos de whatsapp o rumor de que segunda-feira os caminhoneiros iniciariam uma greve, meu pai não costumava aderir a essas paralisações, tinha de pagar a prestação do caminhão e a minha faculdade, trabalhava muito, dizia que não podia se dar ao luxo de ficar parado fazendo "bagunça" em beira de estrada. Tudo corria bem e meu pai conseguiu carregar o caminhão com soja em um silo no oeste do Paraná, mas de fato, os trancamentos de rodovia começaram, meu pai não quis sair ainda de manhã porque vários áudios circulavam informando apedrejamento de caminhões que tentavam transitar. Meu pai achava melhor ficar parado durante o dia e viajar de noite, pois segundo pensava, essa greve não iria durar, concordei com ele, seria mais seguro, de noite os grevistas estariam cansados e iriam desmobilizar, era nossa chance de chagar em casa, eu perderia um dia de aula, mas era um preço a se pagar pela segurança do patrimônio da família.

Por volta das 22hs decidimos iniciar viagem, naquele horário não tinha nenhum movimento na rodovia, andamos bem por um tempo, mas em determinado ponto ainda no Paraná, que não vou saber precisar exatamente o local, junto à um grande posto de combustível, várias fogueiras de pneus espalhadas sobre a pista, e pra nosso espanto, um grupo de homens mantinham-se acordados e vigilantes para impedir a passagem de caminhões. Fomos obrigados a parar por uns 5 homens com pedras na mão e olhar raivoso, numa atitude hostil, nos ameaçando, gritando que estávamos traindo a categoria, que eles estavam lutando por nós caminhoneiros, que era uma vergonha meu pai estar transportando carga e lucrando enquanto eles estavam parados e tendo prejuízo por um bem maior. Era nítido que estavam muito exaltados, visivelmente embriagados, sinceramente, não pareciam caminhoneiros e temi por nossa segurança. Meu pai tentou argumentar e acalmá-los, disse que precisava me levar para casa, pois eu ainda era estudante e que minha mãe já estava preocupada com nossa demora, mas que chegando em casa iria encostar o caminhão e aderir a greve, palavra de homem, pois ele mais que ninguém, sabia das dificuldades da categoria, pois já estava a mais de 20 anos nas estradas. Não teve jeito, estavam muito nervosos e revoltados com a atitude de meu pai, mandaram estacionar nosso caminhão no pátio, foram nos indicando o local onde deveríamos colocar o caminhão, lá no fundo do estacionamento, em seguida, outro caminhão foi colocado na frente para impedir nossa saída, meu pai estava visivelmente assustado com o comportamento daqueles homens, talvez pela minha presença, apesar de eu já ser adulto com 22 anos e saber muito bem me cuidar, era tratado ainda como criança por meu velho.

Fomos retirados do caminhão, seríamos levados ao líder do movimento no local, já que devido nossa traição deveríamos ser punidos, agora eu passei realmente a temer, afinal, um bando de homens embrutecidos pelo nervosismo, associado ao álcool, iriam nos submeter à um julgamento, surreal aquela situação em que havíamos nos metido. Na beira da rodovia, sobre um canteiro extenso com um bem aparado gramado, estava instalado o "QG" dos grevistas, um conjunto de barracas estilo militar, um motorhome com tolda aberta sobre uma mesa e ao lado, uma churrasqueira de latão ainda saindo um pouco de fumaça. Fomos levados para o interior de uma barraca grande, onde estavam dispostos nas laterais, vários colchões, possivelmente servia como dormitório. Um sujeito baixinho, de uns 35 anos entrou e se juntou aos outros 5 que nos levaram até ali. Um alemão gorducho, que era um dos mais exaltados e bêbados do grupo, passou a relatar para o baixinho, que ficamos sabendo possuir o apelido de Catatau, que eles nos haviam flagrado viajando, com caminhão carregado, mentiu que tentamos furar o bloqueio, ameaçando até mesmo passar por cima deles com o caminhão, nos chamou de traidores e mercenários, que tínhamos de pagar por isso. Eu fiquei muito indignado com aquele sujeito, nunca meu pai iria ameaçar quem quer que fosse, sobretudo eles, colegas de profissão, meu velho era um homem de bem. Meu pai foi falar, mas foi interrompido por Catatau. - Cala a boca disse ele. Enquanto nós estamos aqui nos sacrificando para melhorar nossa situação, você quer ficar ganhando dinheiro, fazendo frete com o diesel no preço que tá, sem uma tabela com valor de frete, completou Catatau. Meu pai tentou se explicar, mas não teve seus argumentos considerados, penso que nem ouviram o que falou, pois gritavam ao mesmo tempo, parece loucura, mas iríamos pagar simplesmente por estar trabalhando.

Catatau ficou um tempo pensativo, nos avaliando, também parecia ébrio, estava vestindo uma bermuda de malha, deu ajeitada na genitália e falou de um jeito calmo e debochado.

- Todos nós estamos longe de casa há vários dias, e vamos ficar aqui até o governo dar o que estamos pedindo, são muitos homens, e as putas que fazem ponto aqui no pátio do posto não estão dando conta. Já passa da meia noite, e ficamos o dia todo aqui cuidando para que viados como você, apontando para meu pai, não furem a greve. Portanto, eu como responsável por esse acampamento decido, já que vocês não foram homens para se juntar à nós nessa luta, essa noite farão papel de mulher para agradar quem trabalhou o dia todo para o bem do Brasil!

Essa última parte da fala Catatau falou com entusiamo, como se fosse um político à discursar, tendo como resposta gritos de concordância e incentivo por parte de seus companheiros. Tanto eu como meu pai ficamos num misto de incredulidade e perplexidade com a ideia completamente absurda que foi apresentada. Protestamos aos berros e tencionamos sair daquele lugar, mas fomos agarrados pelo bando, eramos mais fortes e resistimos o quanto foi possível, mas eramos somente dois, logo fomos contidos, dominados e postos de joelhos. Eu tinha um homem branco de uns 40 anos me segurando do lado direito, e um negro de uns 20 anos magrinho me segurando do lado esquerdo, eu era mais forte que qualquer um deles, mas contra os dois em conjunto não conseguia me livrar. Catatau parou de pé na minha frente e já foi logo tirando o pau para fora da bermuda, fiquei surpreso com o tamanho do membro, completamente incompatível para um baixinho de não mais de 1.60m de altura, ele tinha um pau grosso e comprido, que excitado com aquele agarramento todo que havíamos promovido na tentativa de fugir, estava duro como pedra. Colocou a mão na minha nuca e já foi enfiando o pau na minha boca, eu já estava fadigado pela luta, não impus muita resistência aquela invasão, o caralho tinha um gosto e cheiro forte, mas não fiquei com nojo, só envergonhado por meu pai estar junto na barraca e eu não ter podido evitar que aquele pau enorme atingisse o fundo da minha garganta. A mão seguia prendendo minha nuca, me segurando com firmeza, e o pau estava naquele vai e vem ritmado, percorrendo meus lábios, língua e chegando ao fundo da minha boca. Catatau estava calado naquele momento, só aproveitando o prazer que meu boquete proporcionava, mas ouvi alguém falando palavras de incentivo. "Isso vadia, chupa esse caralho grosso, vadias traidoras tem de chupar direito, senão apanha na cara", ouvi um estalo, instintivamente minha curiosidade fez com que eu desviasse meu olhar para o lado, assim pude visualizar o alemão mentiroso e gorducho batendo com um pau enorme, muito branco e grosso, na face de meu pai, para em seguida enfiar na boca do meu velho que teve de chupar aquela jeba gigante. "Isso, muito bom, chupa assim, sabia que você gostava de mamar num macho de verdade" falava o alemão. Os outros dois já foram tirando a calça do meu pai junto com a cueca, e começaram a passar o dedo no seu anelzinho apertado. Empina essa bunda puta, disseram ao mesmo tempo que davam tapas nas nádegas de meu coroa que teve de obedecer, ficando com o traseiro bem arrebitado. Meu pai tinha um corpo muito bonito, com músculos bem definidos devido ao trabalho pesado que desempenhava no caminhão, formava uma visão bonita de joelhos, com traseiro grande empinado, sendo bolinado por dois homens magros, brancos, com não mais de 30 anos e menores que ele, chupando o pau enorme do alemão. Todos que olhassem aquela cena ficariam excitados, comigo não foi diferente, com tesão, passei a mamar no cacete do Catatau com vontade, ao ver meu pai chupando com obediência e sem resistência, minha vergonha desapareceu, e já que parecia não ter outro jeito, ia aproveitar a oportunidade de participar de uma suruba, embora com enorme prejuízo à minha orgulhosa masculinidade.

Catatau deitou no colchão e recostou as costas em dois travesseiros ficando esparramado com as pernas abertas, tive de me posicionar entre elas para continuar chupando o chefe dos grevistas, fui despido pelos outros dois que me deixaram de quatro, à exemplo de meu pai, deixei a bunda empinada, para deleite dos homens atrás de mim, senti linguadas no meu cu que me fizeram gemer involuntariamente, nunca imaginei ser tão bom uma língua no cuzinho, vi que o alemão havia imitado Catatau, só que meu pai, desafortunadamente, ficou com os homens mais exaltados e nervosos daquele bando, enquanto os meus me tratavam com cuidado e até carinho, meu coroa era tratado como puta barata, apanhando com tapas no rosto e na bunda, tendo de atender aos três ao mesmo tempo, chupando um e tendo de masturbar outro com a mão, tirava um caralho da boca e outro já entrava com força, com um dedo enfiado no rabo, mandavam rebolar, ao mesmo tempo que fodiam sua boca a ponto de engasgar e se babar todo. Era estranho ver meu pai, sempre tão sério e másculo, rígido comigo, às vezes até autoritário, sendo tratado como prostituta de beira de estrada por três homens menores e mais jovens que ele, curiosamente aquilo me deixava mais excitado, e quando o primeiro dedo invadiu meu cuzinho, fiquei ansioso por receber algo maior. Por sorte, não demorou muito para eu sentir um pau tocar na minha entrada, olhei pra trás para analisar o calibre, vi que era o homem branco,com um cacete fino e não muito comprido, me tranquilizei, era minha primeira vez, tinha medo da dor, melhor começar pelo menor. Sem pedir licença o pau foi invadindo meu reto, meu medo tinha razão de ser, mesmo sendo fino a dor foi enorme, parecia que eu estava sendo rasgado, comecei a grunir alto, mas minha boca foi preenchida pelo pau do negro magrinho que ao mesmo tempo alisava meu corpo carinhosamente com a mão, percorrendo minhas costas, meu peito e apertando delicadamente meu mamilo. Não demorou muito para a dor se transformar em uma sensação muito gostosa, fiquei revesando a chupada entre o pau do negrinho e do Catatau. De repente um grito desesperado quebrou nossa concentração, chamando a atenção de todos da barraca e possivelmente do restante do acampamento. Olhei para o lado e vi meu pai de quatro sendo enrabado, meu velho tentou fugir mas mas foi seguro com firmeza pelos quadris, corria lágrimas pelos seus olhos, sua cabeça foi levada até o pau do alemão que continuava deitado na sua frente, aqueles brutos davam risadas do sofrimento do meu velho. "Olha só o que achamos, uma puta já coroa e ainda virgem, vai perder o cabaço para machos de verdade hoje vadia", "eita puta escandalosa, essa é daquelas que quando fode, o prédio inteiro fica sabendo", falaram às gargalhadas. O cara socava com força, sem dó, dava para ouvir suas bolas batendo contra o traseiro pai a cada estocada, porém, devia estar muito excitado, pois não demorou muito naquele ritmo intenso de metidas e já gozou, encheu o rabo de meu velho de esperma, tirou, indo sentar com expressão de intensa satisfação num canto da barraca, imediatamente outro tomou seu lugar, esse já foi com mais calma, enfiava devagar, queria curtir o momento, aproveitando ao máximo aquele anel apertado, meu pai já não gritava desesperado como antes, mas gemia alto, um gemido lascivo, gostoso de se ouvir. Rebola, foi a ordem que recebeu, tentou obedecer, mas meio sem jeito, foi punido com palmadas fortes na bunda. Meu pai estava sendo currado pra valer, sendo pego de jeito, e ainda continuava a ter de chupar o alemão, já mamava com desenvoltura, não esquecendo de vez por outra lamber as bolas de seu mais exasperado violador.

Estava absorto vendo a curra de meu velho, quando percebi que o homem que me comia aumentou o ritmo das estocadas, senti sua satisfação com o orgasmo que chegou súbito, era muita porra, escorreu um pouco para fora de meu cu. Minha cabeça foi puxada para cima, o negro beijou minha boca e falou ao meu ouvido, preparado para meu pau putinha gostosa? Respondi com jeito dengoso que sim. Ele então me posicionou de frango assado, prendendo minhas pernas em seus ombros, foi enfiando aquela jeba negra dentro de mim, embora aberto pelo tesão, e lubrificado pelo esperma do que havia acabado de me comer, confesso que num primeiro momento foi difícil acomodar o calibre grosso do negro, ele magrinho, bem menor que eu, encheu meu rabo de um jeito, que cheguei ver estrelas, gemi alto, quase gritei, Catatau, na tentativa de me acalmar, passou a lamber meu ouvido de um lado, enquanto o outro, chupava meu mamilo de outro, isso me ajudou muito a relaxar, fui me acostumando e adaptando com o tamanho do pau de meu outro comedor, pedi e recebi o caralho gostoso de Catatau na boca, enquanto o negrinho bombava com vontade meu anel. "Que cuzinho gostoso e quente" ele me dizia, "o melhor que já comi, assim não levo muito tempo", de fato, para minha decepção, pois estava adorando o modo como me comia, ele gozou rápido, fazendo escorrer porra para fora de mim, me beijou a boca e prometeu me comer de novo mais tarde. Agora, eu na minha nova condição de mulher, só faltava atender o manda chuva do acampamento. Catatau voltou a deitar e me chamou para montar em seu cacete enorme. Para mim, aquela curra a muito já tinha deixado de ser punição, estava gostando de atender aqueles machos viris, não me fiz de rogado, sentei com gosto naquele pau gigante. Delícia, subia e descia num galope lento, rebolava sem que me precisassem mandar, fazia com a intenção de agradar meu macho, ouvia de lado meu pai levando vara, gemendo ainda muito alto, sendo fodido de frango assado, puta escandalosa diziam pra ele, e aquilo me dava ainda mais vontade de dar e rebolar naquele pau duro e imponente, mas tinha momentos que eu precisava parar, embora ainda não tivesse tocado no meu pau, quase atingia o orgasmo, por isso eu parava, não queria gozar ainda, queria aproveitar mais aquela foda. Meu pai agora foi chamado a montar no alemão, pai e filho cada um cavalgando em seu macho. Meu velho teve dificuldades em receber pau do alemão, os outros dois que o haviam currado tinham o membro menor, choramingava muito cada vez que descia e tinha o rabo preenchido por aquele pau gigantesco. Estávamos montados nos dois machos com maior pau do grupo, eu superei meu pai nesse quesito, meu rabo aceitava mais facilmente a tora de Catatau. Meu pai estava totalmente nu, no sobe e desce do pau do alemão, que agora, face a face com meu velho, mudou de atitude, estava mais carinhoso, eventualmente chupava os mamilos do meu pai, o chamava de putinha gostosa, dizia que ele seria sua mulher no acampamento, que aquela bunda gostosa seria só sua, o puxou para um beijo na boca, depois de tanto maltratar, agora o esta beijando com desejo, pior que estava sendo inteiramente correspondido, meu pai já rebolava com desenvoltura e gemia gostoso, de modo dengoso e feminino. Aquela visão do meu pai cavalgando, rebolando e beijando com sofreguidão um macho caralhudo, foi demais pra mim, extremamente excitado, comecei a quicar e mexer muito no pau do meu macho, não consegui me conter muito tempo e ejaculei muito, sem nem ter encostado no meu membro, esporrei na barriga do Catatau que quase na mesma hora também gozou. Desabei sobre ele, e com seu pau ainda dentro de mim, fiquei assistindo a foda de meu pai com o alemão, que agora comia meu pai de ladinho, deixando meu velho voltado para meu lado, metendo violentamente. Meu pai evitava meu olhar e se masturbava muito rápido, logo soltou jatos fortes, o alemão então tirou o pau de dentro dele, e de pé, puxou o rosto do meu pai e começou a esporrar em sua boca, "bebe meu leitinho bebe", meu pai como de praxe obedeceu, depois trocaram beijos e ficaram deitados de conchinha. Dormimos todos, de madrugada fui acordado pelo negrinho, que cumprindo sua promessa, me comeu novamente, só que agora, demorou muito para atingir o orgasmo, me deixando maravilhado com seu vigor e sua pica.

Aquela greve acabou demorando mais que as outras, quase dez dias, e todas as noites tínhamos de assumir nosso papel de mulher e atender os homens daquela barraca, enquanto eu fui assumindo a condição acompanhante de Catatau, meu pai era feito de mulher pelo alemão. Mas isso não impediu o alemão de, aproveitando a ausência de Catatau que viajou para outro acampamento para participar de uma reunião, me comer juntamente com meu pai. Eu e meu pai parecíamos dois bezerrinhos mamando no caralho grosso do alemão, para depois sermos colocados de quatro lado a lado, e sermos currados daquele jeito, com violência e humilhação por aquele macho insaciável, fazendo eu me sentir, além de vadia, infiel ao meu homem. Minha mãe preocupada ligava todos os dias para saber como estávamos, nunca ela iria imaginar o que estava se passando com seu marido e filho. Perdi uma semana inteira de aula, e meu pai teve um prejuízo tremendo no final daquele mês. Mas depois do ocorrido, o casamento de meus pais parece ter dado uma reanimada, toda a vez que meu coroa estava em casa, pareciam muito felizes e carinhosos um com o outro. Eu, comecei a namorar uma menina linda da faculdade, mas nunca me esqueço dos momentos agradáveis que passei sendo passivo naquele acampamento. Também, tenho quase certeza que meu pai continua dando para o alemão, espero que um dia eu possa novamente dividir aquele caralho gostoso com meu velho, e assim, unidos na putaria, mantermos esse nosso segredo sórdido muito bem guardado.

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Comentários

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Nossa, que situação. Tipo, é gostoso, é. Mas, desculpa eu dizer, mas, fiquei com dó de vocês. Seu pai deve ter sofrido emocionalmente.

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Incrível! Eu adoraria uma continuação com os dois em situações separadas, ou algo com a família toda. Enfim, 10!

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Maravilhoso, merece continuação com pai e filho se pegando.

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CHEGUEI A PENSAR QUE PAI EFILHO TERIAM ALGO, MAS NÃO. LAMENTÁVEL.

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Que tesão seu conto transmite, por favor escreva mais!

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