PERDENDO A COPA E O CABAÇO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1633 palavras
Data: 07/07/2018 01:37:15
Assuntos: Grupal

Moro numa república de estudantes, em Ouro Preto.

Semestre passado, chegaram dois belgas (Aaron e Vigo) para fazer um curso-sanduíche, na Universidade Federal, e terminamos fazendo amizade. O português deles já estava bastante avançado, de tanto que conversavam com a gente, eu e Júlio. Júlio é de Rondônia, e eu sou de Santa Catarina. Dividimos um quarto, na república, e recebemos os estrangeiros em nosso cafofo, como hóspedes. Viramos amigos, a despeito de quanto eles eram esnobes, em relação ao Brasil. Para eles, tudo era motivo de comparação com a Europa, e, claro, para eles, lá era tudo melhor do que aqui. Diziam que o nosso país só era superior ao deles em uma coisa: em putaria.

Feridos em nossos brios patriotas – ainda que tudo não passasse de provocação e gozação de estudantes de república –, resolvemos planejar uma vingança terrível contra nossos visitantes tabacudos, que estavam vivendo seus últimos dias conosco. Quando ficaram definidas as quartas de final da Copa do Mundo, e que uma das partidas seria justamente Brasil e Bélgica, vimos chegar a hora exata do acerto de contas.

Propomos aos galegos uma aposta radical: o país que voltasse para casa, seus representantes naquela república chupariam as rolas e dariam o cu aos compatriotas do país que continuaria na Copa. Eu nunca tinha tido experiência homo até então (Júlio também falava que não), mas a probabilidade praticamente certa de foder os gringos canastrões nos empolgava. Queríamos sentir a sensação de enfiar a rola no cu branco deles.

Apesar de acharmos que eles não aceitariam, fizemos a proposta. Para nosso espanto, toparam.

Sabíamos que, nas oitavas, a Bélgica tinha fodido a seleção japonesa, de virada, após estar perdendo por dois a zero, no primeiro tempo. Mas confiávamos no taco de nossos jogadores. O Neymar, apesar de cair que só banana podre, é que nos iria garantir nosso primeiro cu. Por isso que, além da cerveja e dos petiscos para durante a partida, providenciamos também camisinha e lubrificante.

Começa o jogo. Eu e Júlio não conseguíamos esconder nossa ansiedade. Vigo e Aaron, ao contrário, estavam tão compenetrados na partida, que cheguei mesmo a achar que eles iriam desistir da aposta.

Não deu tempo a pensar muita coisa. Logo no início do primeiro tempo, o Fernandinho fez um gol contra. A vibração e a gozação dos colegas de quarto foram imediatas: pelo gol e por quem o fez.

Eu e Júlio lamentamos, mas não nos preocupamos. Fora uma infelicidade, um azar, como dissera o idiota do Galvão. Tinha muito jogo pela frente, e o Brasil reverteria aquele quadro, com certeza.

A pressão dos vermelhos, o seu desempenho superior, no desenrolar do jogo, foi me deixando meio preocupado, e, sem querer, me vi olhando disfarçadamente para as rolas dos companheiros de quarto, que pareciam nada desprezíveis, em termos de dote, pelo volume de suas malas.

O que era vaga preocupação beirou o desespero quando a Bélgica fez o segundo gol. Os nossos belgas vibraram como nunca, exibindo suas rolas duras, sob as bermudas. Notei que Júlio também estava inquieto. Caralho! Será que nosso primeiro momento homo seria sendo fodidos, ao invés de foder?!

Quando o Brasil fez um gol, vibramos, entre alegres e quase-aliviados. Se não houvesse tempo para a virada, ao menos mais um gol levaria a partida para a prorrogação, e daí não passaria; poderíamos começar a besuntar nossos paus, que eles se enfiariam nos galegos em pouco tempo. Até conjeturávamos a possibilidade de decisão em pênaltis, o que seria um sofrimento triste, mas ainda assim acreditávamos na nossa força e na nossa sorte.

O tempo foi passando e o jogo ficando cada vez mais dramático. Eu e Júlio trocávamos olhares angustiados, enquanto os olhos dos nossos colegas brilhavam, grudados na TV. Cheguei a pensar, ingenuamente, que eles não teriam levado a sério a aposta, mas logo caí na real, ao perceber, mais de uma vez, eles mexendo em seus paus, que estufavam suas bermudas.

No último apito do juiz, os respectivos paus de Aaron e Vigo estavam visivelmente proeminentes. No português ainda meio confuso deles, piorado um pouco pelo álcool e pela euforia do jogo, os dois falavam ao mesmo tempo, excitados, cobrando o pagamento da aposta, e, como numa coreografia ensaiada, levantaram-se ao mesmo tempo e se puseram diante de nós, rindo, enquanto abaixavam as bermudas e libertavam as rolas rígidas, que ficaram balançando-se diante de nossos rostos.

Entreolhamo-nos, eu e Júlio, amaldiçoando mentalmente cada um daqueles pernas-de-pau até sua décima geração, pelo que eles, indiretamente, nos fariam passar; e mais ainda a nós mesmos, pela ideia estúpida daquela aposta.

Não tivemos muito tempo para lamentações, pois nossos algozes belgas seguravam suas respectivas e bem dotadas rolas diante de nossos rostos; nada mais havia a ser feito senão encarar a perda e o pagamento da aposta. Aproximei-me da pica de Aaron, que era mais grossa que a de Vigo, embora a deste fosse maior. Senti um cheiro bom, parecido com o que eu sentia quando tirava minha roupa; pela primeira vez encostei minha língua numa rola, pela primeira vez senti o gosto de uma pica. Era estranho, mas bom.

Meio desajeitado, no início, mas aos poucos pegando o jeito, como já vira em vários filmes eróticos, e como já presenciara várias mulheres me chupando, fui acomodando aquele membro teso em minha boca, passei a realizar um boquete de respeito, naquele galego, que gemia, animado; Vigo também se deliciava com as sugadas e lambidas de Júlio, que pareciam muito mais suculentas que as minhas, intensificadas por alguns meneios de cabeça. “Acho que não é a primeira vez desse puto”, pensei – seus movimentos estavam perfeitos e até a minha rola foi endurecendo, vendo aquele boquete ao meu lado.

– Agora vamos trocar! – decretou Aaron.

Frase dúbia. Trocar o quê? A posição, passando nós de chupadores a fodidos? Seria a hora de nos virarmos para recebermos aquelas toras por trás? Ou simplesmente trocar de pica?

Era a segunda opção. Aaron trocou de lugar com Vigo, e recebi a pica mais fina deste, na boca. Procurei fazer como vira Júlio fazer, meneando a cabeça enquanto engolia o cacete do galego. Os belgas gemiam com avidez.

Quando senti a pica de Vigo inchando, a ponto de explodir na minha boca, dei uma parada, peguei uma camisinha e coloquei; Júlio seguiu minha ação, fazendo o mesmo com a rola de Aaron. Então tiramos nossas camisetas e baixamos nossas bermudas; eu estava com a minha pica a meio mastro, mas, diante da de Júlio, completamente ereta, relaxei, e confirmei (mentalmente) não ser aquela a primeira vez do bandido. Somente eu é que seria descabaçado, afinal...

Lambuzei meu cu com o lubrificante e me apoiei na poltrona, deixando minha caverna rugosa à disposição do meu fodedor europeu. Pressenti Vigo ajoelhar-se atrás de mim, tocar minhas nádegas, arregaçando meu buraquinho, enquanto eu sentia um arrepio por todo o corpo. Pressenti-o aproximando seu corpo branco do meu e senti quando a cabeça de sua rola encostou no meu cu. Ajudando com a mão, ele firmou sua pica e pressionou devagar. Fui sentindo seu membro rígido abrindo caminho.

Como havia visto nos tais filmes eróticos e ouvido de colegas que gostavam do esporte, tentei relaxar o mais que pude a musculatura, abrindo o mais possível o cu, para evitar doer muito. Não sei se por isso ou pela lubrificação ou por ser fino o pau de Vigo, ou por tudo isso junto, senti aquela rola penetrar-me suavemente, praticamente sem dor alguma. Só sentia um leve incômodo e um estranho nó na garganta, quando notei os testículos dele nas minhas nádegas – compreendi que ele estava todo dentro de mim.

Ele então começou a bombar devagar, e eu fui me acostumando com aquele vai e vem, e fui gostando, e sentindo certo prazer, ao ponto de minha rola endurecer completamente. Assim, enquanto ele me estocava o cu, delicadamente, eu batia uma punheta deliciosa.

Olhei para Júlio, ao meu lado, e vi que ele revirava os olhos e pressionava os lábios inferiores com os dentes, enquanto Aaron socava com vontade a rola no seu cu. A pica de Júlio batia em sua barriga, de tão dura. Então senti uma irresistível atração por aquele cacete do meu colega, e, como estava me masturbando com uma mão, utilizei a outra para tocar uma punheta em Júlio. Sua rola era suave e dura e logo peguei o jeito da punheta.

A reação de todos foi imediata. Júlio remexeu os quadris, rebolando na pica de Aaron, gemendo com minha punheta; Vigo e o colega enlouqueceram ao ver aquela cena de dupla punheta e passaram a estocar com mais vigor e intensidade. A minha gozada foi se aproximando e esporrei, aos gritos; segundos depois, era a vez de Vigo enfiar de vez a rola no meu cu e parar. Senti a pulsação dentro de mim e os jatos espalhando-se pelo preservativo, enquanto meu comedor desabava sobre mim, babando em meu pescoço.

Livrei-me dele e, me contorcendo todo, alcancei com a boca a rola de Júlio, que passei a sugar com avidez, até que senti o liquidozinho salgado, seguido do primeiro jato de porra inundar minha boca, enquanto Júlio grunhia de prazer e Aaron também gemia alto, gozando seu gozo dentro de meu amigo.

Caímos os quatro, nus e ofegantes, pintos reluzentes e semieretos, concluindo a contento a louca aposta feita e devidamente paga. E confesso, com sinceridade mesmo: gostei muito da experiência de ser comido, de chupar uma rola e de ter outra pica gozando na minha boca – pela primeira vez eu sentia o gosto de uma gala que não era a minha. Se eu soubesse que era tão bom, já tinha experimentado há mais tempo.

Algo me diz que, depois da partida de Aaron e Vigo, de volta para Bruxelas, eu e Júlio seremos mais que apenas colegas de quarto...

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Comentários

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"Marido Liberal Safado"... Já falei uma vez, vou ser mais incisivo. Eu gostaria que vc deixasse de usar o espaço de comentário dos meus contos, para fazer propaganda do seu blog. Não é o espaço adequado. Aqui é o espaço de comentar o conto, por isso dispenso seus textos clichês, e espero ter sido claro. Obrigado, de nada.

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Obrigado, Mike Filho, pela leitura e pela dica.Obrigado também, danielnastacia, pela leitura. Vou chamar.

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Muito bom! Adoraria ter sido você. É bom começar com um fino, mas logo , logo você vai preferir os grossões, como eu.

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