Como virei Sissy parte VI - O 1º dia do resto de minha vida
Olhando para o passado quanta coisa se passou desde que embarquei nessa aventura de virar sissy, todo o treinamento, a “formatura”, minha “venda” e como cheguei a essa casa onde convivo com outras sissies e onde me prostituo, não pelo dinheiro, mas pelo prazer de servir homens de verdade e agradar meu dono. Aprendi a ser um brinquedo de machos alfa, uma subespécie de homem que aprendeu seu lugar no mundo, o de ser um sextoy fútil e sem cérebro, incapaz de pensar por si própria e que baixa a calcinha tão rápido assim que lhe apontam um pau grande e duro que precisa ser saciado, esperando apenas a minha recompensa, quer seja do macho alfa despejando sua preciosa semente na minha bucetinha de sissy ou me alimentando direto na boquinha, mas vou me concentrar na ordem cronológica dos fatos.
Abri os olhos, e agradeci a Deus pela noite de sono confortável em uma cama depois de todo esse tempo.
Pelo brilho que vinha da janela o sol já havia nascido há algum tempo, percebi que estava em uma ampla suíte bem decorada e com móveis novos, seria esse o meu novo quarto? Que vã esperança que se dissiparia logo. Fui ao banheiro e sobre a pia estavam a minha ducha higiênica, escova de dentes e pasta de dente, nem sinal do meu rabo rosa ou da minha gaiolinha e respirei aliviada.
Fui mijar, a primeira vez que mijava em pé desde que entrei naquele apartamento, toquei no meu pau pela primeira vez também e não o sentia mais do mesmo jeito, era mole e pequeno do tamanho do meu polegar quando flácido e fino, e alcançava 15cm quando ereto, Marcelo tinha razão quando o chamava de clitóris, ao ponto de nesse momento eu até sentir vergonha dele não estar engaiolado novamente.
Por fim escovei os dentes, outra coisa que não fazia há algum tempo, a escova não era nova, na verdade estava bem desbeiçada e pensei quantos dentes ela já havia limpado, mas ignorei, é interessante como só valorizamos as coisas simples do dia a dia quando não as temos e escovei os dentes com vontade e até prazer, fiz a minha higiene da bucetinha da manhã, me olhei no espelho novamente e alisei meus seios por sobre o baby-doll de seda, os bicos estavam durinhos e o toque macio da seda me excitava.
Tomei coragem para sair do quarto, ouvi alguns barulhos no apartamento e como sabia que era meio da semana lembrei que talvez pudesse ser a faxineira, hesitei um pouco e abri a porta devagar evitando fazer barulho, não vi ninguém, fui na ponta dos pés até a cozinha e espiei pela porta, o relógio na parede marcava perto de 10hs e vi Marcelo próximo a pia, ele estava sem camisa e não pude ver se ele usava algo da cintura p/ baixo, observei seu peito definido e com pelos, os ombros largos e os braços fortes, ele me viu e disse:
- Unn parece que a putinha do papai resolveu acordar!
Dei um pulo para dentro da cozinha e me ajoelhei imediatamente no chão.
Ele riu e disse:
- Levante-se!
Eu me pus em pé, meio sem jeito e ele continou:
- Tire a roupa.
Eu tirei o baby-doll e fiquei nua parada no meio da cozinha, sem imaginar o que esperar, ele então disse:
- Parece que os hormônios estão fazendo seu papel rapidamente, minha putinha já está ficando com uns peitinhos proeminentes, vire-se.
Me virei e ele disse:
- A bundinha também está bem redondinha, muito bom, dessa vez tenho um bom material para ir a leilão, só precisamos dar um jeito nesses pelinhos.
Leilão? Eu pensei.
A quê ele se referia? Pensei também nos pelinhos, eu me considerava lisinha e com os hormônios sentia que meus pelos estavam mais finos como na barba, sim tinha poucos pelos mas não era nem de longe um Tony Ramos, Marcelo então falou:
- Vá até a sala e traga os objetos que estão na caixa sobre a mesa de jantar.
Me dirigi à sala e sobre a mesa havia uma caixa de madeira, abri-a e lá encontrei a minha coleira rosa com meu nome sissy e a minha gaiolinha, na hora tremi pensando se havia feito algo errado e se iria virar cadela de novo, peguei ambos objetos e retornei tremendo à cozinha.
Marcelo veio até mim e lhe entreguei os objetos, ele usava apenas uma cueca samba-canção onde se podia ver o volume nada modesto do seu pau balançar sob o tecido fino.
Ele foi atrás de mim e me colocou a coleira, fazendo questão de roçar a pelvis na minha bundinha, mandou eu virar-me de frente para ele e disse enquanto pegava meu pau e instalava a gaiolinha.
- Esse clitorizinho ridículo já ficou muito tempo livre não é mesmo? Aposto que já estava se sentindo nua sem ele não é mesmo?
A sensação dele me tocando me excitava, mas não cheguei a ter uma ereção, ele prendeu meu pau novamente, trancou o cadeado e então disse:
- Pronto! Agora está na sua condição normal, não se sente mais à vontade agora?
Eu fiquei quieta olhando para ele e recebi um tapão no rosto, daqueles que só ele sabia dar e um grito:
- Seu dono lhe fez uma pergunta! Responda-o imediatamente! Não pense que por não ser mais uma cadela que as suas punições acabaram, quando seu macho lhe perguntar algo responda imediatamente! E só fale quando estiver autorizada a falar! Entendeu?
Aquele tapa me trouxe imediatamente de volta à minha realidade do ser inferior e submisso que eu era, o que eu estava fazendo e qual era meu propósito naquele apartamento e respondi ao meu dono:
- Si-sim senhor.
Marcelo então me olhou ordenou:
- Vire-se agora e apoie as mãos na mesa da cozinha.
Eu obedeci e apoiei as mãos na mesa da cozinha, ficando com minha bunda virada para ele:
- Abra as pernas e fique quieta, não quero ouvir nenhum miado seu.
Eu obedeci e abri as pernas, ficando toda abertinha e vulnerável a ele.
Ele se aproximou e olhando por baixo do suvaco pude ver que ele tirou a cueca, ele então ficou sarrando minha bunda e me alisando e pude sentir o volume do pau dele crescer entre minhas nádegas. Eu não acreditava, ia finalmente ser comida por aquele homem, será que aguentaria aquilo tudo calada e sem gemer? Meu pau de novo se enrijecia na gaiolinha e me causava desconforto.
Ele empurrou minhas costas me fazendo deitar o peito nú sobre a mesa e ordenou:
- Abra a sua bunda com as mãos para receber seu macho.
Eu abri minha bunda com as mãos expondo a minha bucetinha.
- Que bucetinha rosa e apertadinha você tem, vou te dar um presente bem gostoso agora minha putinha.
Ele colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, cuspiu e com a mão espalhou o cuspe usando a cabeça da rola.
Enfiou a cabecinha e quando essa entrou ele enfiou tudo não de maneira rápida, mas de forma lenta e constante até eu sentir as suas bolas encostarem nas minhas, eu dei um gemidinho, estava doendo e me se sentia totalmente preenchida:
- Shiu! Já falei para ficar quieta!
Engoli o gemido, minha vontade era de gritar e gemer naquela rola.
Ele começou a ir para frente e para trás de forma devagar, quase tirando o pau inteiro e voltando de novo.
Ficou nessa brincadeira alguns minutos até afastar minhas mãos que ainda seguravam minha bunda me deixando toda abertinha para ele.
Agarrou minha cintura com aquelas mãos fortes e começou a bombar com força no meu cuzinho, eu apoiava os braços na mesa e segurava a boca para não gritar, deixando escapar apenas alguns gemidos baixos, tudo que se ouvia agora era o som da respiração dele e da pélvis dele batendo com força em minha bunda enquanto ele me comia com vontade.
De vez em quando sentia ele se levantar nas pontas dos pés e forçar o pau dele dentro de mim para cima o que me causava dor e me arrancava gemidinhos que eu tentava abafar com a mão, mas ao mesmo tempo adorava aquelas dores do pau dele tentando rasgar o fundo do meu cuzinho e ele parecia gostar também de ver eu sentindo dor com o pau dele.
Ele me comia com vontade, e entre dor e prazer eu me entregava totalmente àquele macho, as estocadas ficavam mais fortes e ouvi ele gemer enquanto gozava na minha bucetinha, foi um gozo longo e ele jogou o corpo sobre o meu, meu pau babava e pingava pela fenda da gaiolinha, mas não gozei.
Marcelo ainda arfando falou:
- Bem meia boca, mas você vai aprender.
Meia boca? Se tivesse me deixado solta talvez eu tivesse rendido mais. E continuou.
- Vou tirar agora putinha, feche essa bucetinha e tente reter o meu presente dentro de você o máximo que puder e não saia dessa posição até eu voltar.
Ele tirou e tentei fechar meu cú com todas as minhas forças, mas sentia ele aberto, violado. Marcelo foi em direção à sala e logo voltou me mostrando um novo objeto, um plugue anal metálico como o do rabo, mas esse terminava em uma jóia redonda e vermelha:
- Essa jóia faz parte do seu kit sissy, e sempre que não estiver satisfazendo algum macho alfa deverá estar com ela devidamente em seu lugar.
Ele olhou em baixo de mim e disse:
- A putinha não gozou dessa vez? Será que só goza dando para o Thomas? Quer que eu traga ele aqui agora?
Eu:
- Na-não meu dono.
Ele riu, mandou eu me ajoelhar e lamber o seu pau para limpá-lo:
- Essa é outra lição, sempre que seu dono lhe usar lembre-se de deixar o pau dele limpo novamente, aprenda a amar e realizar essa tarefa com maestria e sem ele pedir, a rola de um macho alfa é a sua razão de viver, sem ela você não é nada, apenas um proto-homem com um pintinho ridículo de criança, você nasceu para idolatrar o pau de homens alfa e bem dotados.
Eu ajoelhei e comecei a lamber-lhe o pau retirando qualquer vestígios de porra que ali ficavam principalmente em torno da cabecinha, sentia falta já daquele sabor mas me esforçava agora para manter o cuzinho fechado, mas não adiantava e sentia a porra de Marcelo e escapar-me e escorrer pelas bolas pingando no chão.
Ele mandou eu levantar-me de novo e apoiar na mesa com as pernas abertas e introduziu o plugue anal que entrou fácil devido a eu já estar lubrificada com a porra dele. Ele viu a porra que vazava e disse:
- Parece que a putinha ainda não tem pleno controle da sua bucetinha, mas vamos treinar isso não é mesmo? Vai aprender a ter pleno controle sobre ela e usá-la para dar prazer aos seus machos sem desperdiçar nenhuma gota da sua preciosa semente.
E continuou:
- Agora, limpe o meu presente que desperdiçou deixando cair no chão, lave a louça do café e depois se lave e vista algo leve do que achar nas gavetas do quarto em que estava, pode se servir do que quiser disponível na geladeira ou na dispensa, mas não exagere, sissys gordas não tem tanto valor, à tarde virá uma depiladora lhe livrar desses últimos vestígios do proto-homem que um dia você foi. Eu vou sair agora, à noite irei lhe mostrar seu novo quarto onde ficará até o fim do treinamento e a suas novas atividades diárias, temos pouco tempo para preparar-lhe para o leilão.
Dito isso, eu ajoelhei e comecei a lamber a porra dele que havia caído no chão, ele parou me olhando e disse surpreso:
- Eu falei para vc limpar mas imaginei passando um pano, mas gostei da atitude, estou surpreso como você aprende rápido o seu lugar, continue assim.
Eu sorri com um pouco de porra no meu lábio inferior, mal sabia ele que eu não lambia aquela porra apenas por que ele mandou e sim porque me sentia na obrigação de aproveitar sua porra e necessitava daquele sabor com o qual havia me acostumado. Ele foi embora rindo, pena que ele não lembrou da minha atitude quando foi punida novamente, mas eu estava em êxtase, estava vivendo meu primeiro dia como sissy.
(Continua)