Eu sou uma menina comum, só que não gosto de putaria e nem pornografia. E faz pouco tempo que fui tocada e por uma situação fora de controle. E eu exijo respeito assim como eu respeito a todos.
O que vou contar é algo que aconteceu comigo hoje cedo. Eu sou Testemunha de Jeová e eu não poderia tomar anticoncepcionais. Porém ano passado eu tive muita espinha, também no rosto todo e estava ficando desconfigurada quase. Sério, eu estava horrível de olhar no espelho e querer chorar.
O médico receitou Diane, eu sempre jogava na rua as caixinhas e deixava escondido as cartelas no fundo da bolsa. E controlou bem.
Eu estava em paz comigo mesma. Minha pele ja estava normalizada. O fato é que a alguns dias enquanto eu estava em missão de porta em porta e acabei vendo um garoto se tocando por mim. Eu fui até a casa dele e ele me tocou até eu sentir prazer.
Algo que eu nunca tinha sentido antes. O caso é que ele tinha uma paquera por mim e logo contou a minha mãe que ficou desconfiada, achou os anticoncepcionais, jogou fora e falou/fez coisas comigo que me deixam triste e prefiro nem pensar e muito menos escrever.
Ela me fez jogar fora e nunca mais comprar com a ameaça de me expulsar de casa e eu nem tenho pra aonde ir. Fiquei triste. E apavorada com medo das espinhas pipocarem nojentas em vermelho e amarelo, cheia de pús pela minha face.
Fiquei irritada e por parar de tomar o medicamento que controlava o hormônio eu tive sintomas de tpm. Fiquei mais estressada, sem apetite e dores nos seios. E minha mãe brigava pra eu comer. Minha vida virou um inferno.
Comecei a me masturbar algumas vezes no dia lembrando de quando fiquei com o menino, os beijos íntimos que ele me deu. Eu molhava os dedos e tocava la naquele mesmo ponto buscando prazer. Eu tentava evitar mas pelo menos una vez por dia eu o fazia.
Juntando tudo isso aqueles sintomas de excitação semelhante ao que tive ao ver o garoto se masturbar para mim, só que em menor escala.
Eu fiquei quieta mas homens, conhecidos, amigos, colegas e professores, todos os que eu via eu ficava imaginando pelado. Era tão forte que sentia resposta nos seios. As vezes até um liquido vazava. Mas mais uma vez eu não sou uma dessas mulheres da vida e sempre fiquei na minha sem ir atras de homem nenhum. Só me masturbando.
O fato é que hoje eu tive que ir a padaria que fica próxima de casa. Até com o caixa imaginei algumas cenas quentes! Mas fiquei quieta.
Me passou pela cabeça ir visitar o menino. Mas achei melhor não.
Eu então vi um senhor que era amigo do meu pai e viviam conversando quando ele era vivo. Não vo revelar o nome. Mas ele ja é maduro. E bota maduro nisso. O mais hilário da situação é que ele era aquele típico tiozinho de fim de tarde na praça.
Tinha até um bonezinho do tio da Kaizer. De camiseta vermelha bem desbotada e calça jeans.
Ele sempre perguntava da minha família e era bem conversador. Enquanto falávamos trivialidades bastou o olhar dele pra me excitar. Para me deixar de pernas cruzadas sobre a longa saia. Apertei os punhos. O imaginei completamente nú. Não via beleza nele sinceramente, porém eu sentia desejo.
Enquanto falávamos eu dava sinais involuntários. Depois de alguma forma acho que se tornaram sinais inconscientes. Ou não. É tudo muito confuso.
Acho que eu sinceramente só estava com desejo. E olhava intercalado pra boca e olhos o analisava todo. Olhava no membro.
Minha respiração estava mais densa. Eu parecia ansiosa. Percebi que comecei a falar com ele em um tom doce e ridiculamente sedutor. Parando pra pensar acho que era só ridículo.
Então ele segurou meu braço enquanto falava. E começou a acariciar. Se aproximou. Ajeitou meus cachos atrás das orelhas. Disse que eu era uma "loirinha linda". Eu disse que não era loira. Ele riu e disse que meu olhar era de atriz e meu namorado devia ser sortudo.
Eu disse que tinha que ir. Ele me olhou com os olhos quase fechados. Aquele olhar que me arrepia de quem quer muito algo. E falou com uma voz diferente. Em um tom que se usa quando se fala com uma criança por exemplo. Meio paizão.
Segurou ambos os braços e me beijou só que no canto dos lábios. Beijou lento. Depois o outro canto.
Me disse de uma forma meio paizão e meio safada:" ihhh, beijei sua boquinha!"
Isso era umas 10 da manhã e a rua vazia. Dei uma risada breve que foi maus de nervosismo e logo senti meu rosto tomar uma expressão mais séria de novo. Ele beijou um tempo o centro de meus lábios e volta e meia olhava pra os lados pra ver se alguém estava vendo. E foi dando beijinhos entre frases como:"ops outro beijinho. Você é princesa. Princesa gosta de beijinho. Sempre quis te beijar. Nossa.. que labios macios. Foi melhor do que imaginei". Dentre outras. E risadinhas e beijos.
Eu nem preciso falar né? Já estava com o rosto vermelho. E a calcinha já húmida. Mas disfarcei, porque, né.
Ele então pegou nas minhas curvas. Uma eletricidade com arrepio subia e descia por minhas costas. Senti os braços arrepiarem também e uma pulsada interna. Senti aquilo endurecendo no seio. Então ele disse pra irmos pra a calçada pra não sermos atropelados. E foi me levando atrás de mim com as mãos na minha cintura.
Ele me encostou de costas com a parede de cimento de uma casa e deixei as compras no chão. E me falava e olhava com os olhos quase fechadinhos de tarado. Mas os toques eram de cavalheiro. Acariciava o contorno do meu rosto. Tocava meus lábios com o polegar. E dava beijos agora tocando a língua em meus lábios.
Ia com as mãos pelos meus braços. Ia trilhando da minha face até a orelha, descia pelo pescoço, ia subindo por baixo do queixo e voltava pra boca.
As mãos subiam e desciam nas minhas curvas. Depois ja apertavam minhas coxas. E ele acariciava meus cabelos revezando as mãos. E descia as mãos pelo contorno do meu rosto. Sempre olhando pra os lados desconfiados e dava selinhos.
Na hora que um fio começou a escorrer pela minha coxa ele foi acariciando da minha cabeça descendo e pegou no seio. E deu uma apertada. O fio desceu mais rápido, fazando ainda mais.
Ambos ofegantes. E os beijos mais intensos. As vezes chupadas e linguas se tocando.
E então vi que alguém ia subindo. Parei e fiquei só abraçada. Ao passar o homem nos cumprimentou sempre me olhando. Deu ainda umas olhadas pra trás.
Ele tentou subir minha saia e não deixei. E ele ainda tentou dialogar:" não, só aqui na frente".
Eu acariciei as costas e o cabelo dele só. Ele me tocava toda. Me puxou apertou as duas bandas da bunda e me empurrou encostando o membro duro na minha intimidade até eu encostar de novo na parede.
A rua foi ficando mais movimentada. Ele me levou dali. Peguei as compras.
Era uma papelaria fechada. Na frente tinha um estacionamento. E um daqueles regristros de água que eram tipo uma casinha. Dava pra nos escondermos melhor ali.
Ali ele pode me beijar mais fervorosamente sem interromper pra ver se alguém vinha. A mão dele que ficava virada pro lado da parede podia entrar na minha roupa e ele tocou meu seio e intimidade.
Nem preciso falar como fiquei né? As pernas escorriam nas coxas. O dedo dele ja todo ensopado. E eu só abraçada nele. Eu beijava na boca e ficava nas pontas dos pés.
Até uma hora que ele foi com os dedos em vai e vem frenético e o prazer grande veio. Não tanto quanto o do garoto. Mas maior que os de minhas masturbações.
Nos beijamos. E ele me acompanhou até a porta de casa se despedindo com um selinho.
Pra variar tive mas uma briga com minha mãe pela demora mas não estava nem aí.
