O filhinho da madrasta: Primeira Vez

Um conto erótico de henry07
Categoria: Homossexual
Contém 1270 palavras
Data: 07/07/2018 18:35:23
Última revisão: 09/07/2018 04:13:21

Sentado na minha cama, um laptop no meu colo, assistindo uma linda loirinha sendo enrabada, e uma frustração enorme por não poder satisfazer o meu tesão pois do outro lado do quarto, em sua cama, estava o filho da minha madrasta.

Morávamos havia 1 ano na mesma casa com meu pai, a mãe dele e também a filha mais velha dela, de 17 anos. Nós, ambos com 15 anos, eu virgem, e até então, pensava que ele também. Não nos considerávamos irmãos, nos dávamos bem, mas não éramos muito amigos.

Eu sentia atração apenas por mulheres, mas meu jeito tímido, o nerd estudioso não havia ainda trazido uma para minha cama, e eu já sentia-me explodindo para finalmente comer alguém. Nunca havia imaginado que tal alguém pudesse ser o Henrique.

Naquele dia, assistindo pornografia, com enorme tesão, olhei o Henrique, e vi na pele branquinha e delicada, cabelo liso, corpo magrinho, bundinha redondinha e empinada, traços femininos que me levaram a desejar que por um instante, ele se fizesse minha mulher.

Sabia que ele era hétero (ao menos pensava), então claro, não disse nada, mas resolvi que não ficaria alí, com tesão sem gozar. Então eu simplesmente abaixei meu short, continuei assistindo ao vídeo, e passando a mão bem de leve no meu pau. Logo o Henrique disse:

-"Que porra é essa cara?! Veste esse short!"

E começou a rir dizendo:

-"O que você está vendo aí?"

Então, o chamei pra olhar, ele veio do lado da cama, viu a menina gostosa na tela e eu disse:

-"Que sonho comer uma bundinha dessa hein"

Ele sinalizou concordando, tirou o short, e começou a se masturbar também. Evitei olhar, e ele também só olhava para o vídeo. Quando gozei, saí e fui para o banheiro. Quando saí ele estava esperando na porta para entrar. A única coisa que falamos sobre o que aconteceu foi que o vídeo era incrívelmente excitante.

Mais tarde, eu comecei a pensar na possibilidade de comer ele, isso me tornou novamente excitado, e sem pensar, tomei uma iniciativa. Vi que ele estava indo em direção ao quarto e dui atrás, ele abriu a porta e esperou que eu entrasse, assim que fechou, passei a mão em sua bunda bem rapidinho, apertando de leve aquela bundinha macia, não grande, mas bem empinada, e antes que ele pudesse reagir, encoxei de forma brusca nele, pressionando seu corpo contra a porta já fechada. Concerteza ele sentiu como meu pau estava duro contra sua bunda deliciosa. Foram uns dois segundos até que ele pode se virar me empurrar e com expressão zangada me dizer com voz raivosa :

-"Tá louco moleque? Tá pensando o que?"

Por um instante pensei que ele fosse partir para cima de mim, mas simplesmente ficamos parados na frente do outro, ele com raiva, e eu com um sorriso leve disse:

-"Calma cara, só estou brincando com você. Tem uma bunda de menina, sabia?"

A expressão de raiva sumiu da face dele, e me disse sorrindo, como que constrangido:

-"Sai fora, sou homem porra!".

Foi quando a mãe dele entrou no quarto, perguntando o que hove, pelo barulho da porta. Ela se convenceu que ele tinha batido a porta sem querer.

Deitamos cada um em sua cama, sem dizer mais nada, já era por volta de meia noite de um sábado, 6 anos atrás. Até que após uns 5 minutos em silêncio, fui surpreendido com ele me dizendo mais ou menos isso:

-"Você é safado hein, tava com o pau bem duro. Mas nem adianta brincar assim, você não dá conta!"

Ele virou o rosto para o outro lado. Fiquei surpreso com as palavras dele, e o tesão voltou na hora. Tive a imediata reação de me levantar da cama, e me deitar em cima dele com o meu pau novamente estando encoxando aquela bundinha desejável, louco pra pulsar dentro do cuzinho dele. Deitado sobre ele, sussurrei em seu ouvido.

-"Acha que não dou conta? Vai acabar cheio de porra na tua bunda!"

Ele não disse absolutamente nada, ficou parado, senti sua respiração ficar mais forte, e ele começou a empinar a bunda, pressionando contra meu pau.

Me vi dominado pelo tesão, e observando sua reação, comecei a fazer movimentos de vai e vem, mesmo com roupas, e ele continuou quieto. Então levantei, e fui tirando o short dele de leve, enquanto ele empinava seu bumbum para ajudar. Nem tirei tudo, apenas abaixei um pouco, era difícil acreditar como um garoto poderia ter a bunda tão redondinha, tão lisinha, parecia feita para ser comida, era só isso que via. Bem depressa, abaixei meu short apenas o bastante para tirar meu pau para fora, posicionei a cabeça do meu cacete duro como nunca antes, prontinho para entrar, deitei-me novamente sobre ele que continuava quieto, apenas empinando a bundinha, e pressionei para baixo, não entrou imediatamente, mas fazendo um pouco de força a cabeça entrou de uma vez, senti bem quente, ele deu um gemido leve. Comecei a fazer mais força para entrar tudo, então fui tirando bem devagar, e colocando tudo bem devagar de novo. Entrava ainda com dificuldade, mas eu estava louco com a delícia de sentir meu pau dentro daquele cuzinho apertadinho, quando começou a entrar e sair com mais facilidade, deslizando, passei a meter mais forte, e então o Henrique não se aguentou, pediu mais, falou bem baixinho: - "Mete, caralho!". Começou a gemer mais intensamente, mas evitando fazer barulho, ele gemia com a boca fechada, fazia aquele "Humm" a cada metida que o meu pau dava em seu rabinho gostoso. Era incrível, enrabar ele, cada vez mais empinando para mim, e eu cada vez metendo com mais autoridade, sentindo que ele estava delirando com meu pau, assim como eu delirava comendo o filhinho da minha madrasta.

Gozei muito...como o prometido, havia muita porra no cu dele, e escorrendo naquela bunda enrabada.

Acordei na manhã seguinte com um leve tapa no rosto, e a voz do Henrique dizendo:

-"Não conte pra ninguém!"

Simplesmente essas palavras antes de apalpar sobre meu short, desejando muito mais do meu pau. Eu reagi negativamente,com receio que meu pai entrasse no quarto, afinal, já deveriam estar acordados. Mas isso não evitou uma ereção quase imediata. Percebendo minha resistência, ele disse que haviam saído para comprar café da manhã. Aquele que poderia ser meu irmão, desejava-me como homem naquele momento, e eu o queria loucamente naquele instante. Abaixou meu short, e começou a beijar meu pau, me chamando de safado, cachorro. Entreguei-me!, pois a cada beijo, o prazer era novamente incrível, explosível. Não mais tive reação. Quando finalmente pôs meu pau em sua boquinha perfeita, como se estivesse saboreando todo o prazer da vida, foi descendo os lábios macios com delicadeza até ter todo meu pau dentro dela, subiu bem devagar, com o mesmo cuidado e prazer ao que o engoliu, quase gozei já ali, mas antes que descesse novamente escutamos o portão de casa sendo aberto. Ele saiu sem falar nada, vesti meu short, e também não me pus a conversar.

Fiquei confuso, primeiro por eu ter metido nele com tanto prazer mesmo julgando-me hétero, segundo por não entender o porque ele se entregou a mim, e depois, teve a audácia de começar a me chupar na manhã seguinte. Nunca imaginei que ele pudesse gostar, muito menos que eu pudesse gostar. Nunca conversamos sobre isso. Contudo, essa não foi a última vez que o tesão dominou.

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XXTemptarye

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Comentários

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Amei o conto me deixou loco pra transar, sou de SP quero transar com h ou m, faço ativo e passivo se alguém quiser chama no whats. 11972575139

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Carambola eu só comi. dois cu.de amigos quando eu tinha 15 anos.

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Carambola eu só comigo dos curtinhos de amigos quando eu tinha 15 anos

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Para aqueles que lêem um conto erótico e estão preocupados com a definição de homossexual: Eu tinha 15 anos, e estava me JULGANDO hétero. E nem ficou difícil de entender isso. A relação entre prazer, sentimento é de uma complexidade mais interessante. "Bjs"

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Definição de Homossexual: Pessoa que sente atração sexual por outra pessoa do mesmo sexo.. Não é só ele que é homossexual, você também é.. Nada contra, é só pra esclarecer.. Bj.

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QUE BOM SE ESSES DOIS TIVESSEM UM RELACIONAMENTO SÉRIO PRA TODA VIDA.

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