A inesquecível férias na Bahia - VII

Um conto erótico de Matt
Categoria: Homossexual
Contém 3552 palavras
Data: 01/07/2018 21:51:21

20 de dezembro, uma manhã de quarta-feira...

Aos poucos ia despertando, sabe aquele sono gostoso do qual você vai lentamente acordando, aproveitando cada segundo do despertar? Foi exatamente o meu estado.

E quem estava ali, abraçado ao meu braço, quase o babando enquanto dormia? Ele! Meu jovem e maravilhoso mergulhador; Renan.

É, parecia que dessa vez ele não havia "fugido" pela manhã.

O que houve na noite anterior não saía da minha mente. O mais engraçado de tudo é que eu não era aquele tipo de homem, o tipo em que ficava com alguém, dormia e amanhecia junto, eu gostava de curtir e voltar ao meu aconchego.

Não é que era um personagem criado por mim, nem eu entendia ao certo o porquê desse meu descaso em me apegar, o que eu não tinha percebido ainda é que aquele cara ali do lado estava me fazendo criar todos esses sentimentos que eu não acreditava ter tão facilmente.

Eu virava o rosto para o lado e o via, tão... inocente, talvez? Ele dormia ali e a única sensação que eu sentia era a de que eu poderia querer aquilo novamente naquela noite.

Era o nosso último dia ilha, na quinta-feira iríamos embora logo pela manhã.

- Ei! Acorda, cara... O dia tá show demais e hoje podemos pegar uma praia. - Foi a forma que utilizei para acordá-lo enquanto eu ia me levantando da cama.

Ele despertava, já sorridente, bocejando e espreguiçando-se, parecia um garoto, o cara conseguia ser galante até ao acordar.

Trocamos o cumprimento de bom dia e conversamos um pouco, não tocamos sobre o acontecido na noite anterior, não por timidez, mas por não ser necessário, estávamos realmente fluindo com outras conversas.

Não demorou muito para iniciarmos nossa higiene matinal. Renan foi o primeiro a entrar no banheiro para ajeitar-se, eu fui logo em seguida após o mesmo sair e depois de minutos lá estávamos, prontos para o café da manhã.

Era algo por volta de 08h00, então fomos em direção ao salão da pousada para comermos algo. Ah, eu estava com o lábio melhor, ferido, mas não mais "inflamado", nem sentia o machucado como na noite anterior.

Após escolhermos algumas coisas para nosso desjejum, avistamos uma mesa e nos sentamos. Que sensação plena era aquela de sentir o leve sol junto a uma pequena brisa enquanto se via o mar. Caramba, eu estava apaixonado por aquele ambiente, tenho quase certeza de já ter dito isso várias vezes no decorrer de meu relato.

Estávamos conversando bastante, os assuntos surgiam de maneira maravilhosa, eu me sentia quase que hipnotizado por aquele sorriso tão cativante a cada vez que ele comentava algo.

Terminamos de comer e após entregarmos os pratos na cozinha ele já falava sobre irmos à praia, estava bastante empolgado.

Voltamos ao quarto somente para escovar os dentes e logo saímos dele. Eu havia deixado tudo lá, carteira, celular... só havia saído de bermuda, camisa e chinelo.

Estávamos a caminho da praia quando percebi que o Renan estava com o celular na mão. - Ei, esqueceu e trouxe o celular...? - O questionei. - Não, eu trouxe porque quis mesmo. Percebeu que todos esses dias aqui, não tiramos foto nenhuma, de nada? - Respondeu e questionou.

Ele tinha razão, não tínhamos registro de nada lá, foi tudo tão intenso nesses curtos dias que fotos provavelmente fugiram de nosso pensamento.

- Verdade! - Respondi rindo. - Chega aí! - Ele dizia já me abraçando de lado. Era uma selfie, então ele a tirou.

Íamos chegando próximo ao mar, ele tirava fotos, algumas minhas sem que eu percebesse, coisa que só vim descobrir depois.

Ali, próximo do mar, ele tirou sua camisa, chinelo, colocou a camisa dobrada em cima dos chinelos e o celular em cima dela, sem esquecer dos óculos de grau, que ele mesmo indo à praia ainda o levava. - Põe sua camisa aí por cima da minha. - Ele disse.

Eu prontamente tirei minha camisa e coloquei por cima dos objetos dele, também retirei meu par de chinelos e agora eu estava pronto para ir ao mar.

Ele se mostrava bastante empolgado e enfim fomos tirar proveito daquele belo mar e suas pequenas ondas. Ele logo ao molhar os pés abaixava-se tocando na água e fazia o sinal da cruz ou como chamam na Bahia "se benzia". -Oh, piá... por que está fazendo isso? - Eu perguntei. - Não sou cristão, mas desde criança eu sempre me benzo para entrar no mar, é a minha forma de pedir proteção a Deus e fazer um bom mergulho. - Me respondeu. Achei poético ao mesmo tempo meio "assustador", até porque aquilo foi novo pra mim, eu não tinha notado se ele fez isso na primeira vez que havíamos ido à aquela praia, mas de qualquer modo eu fiz o mesmo, achei um belo "ritual".

Ali era o “território dele" eu ficava impressionado demais vendo como nadava bem, rápido, brincava com as braçadas, mergulhava e surgia perto de mim. Enquanto eu... bom, eu só me abaixava para a água me cobrir e me levantava, eu sou horrível.

- Você entra no mar, não tem medo... mas fica com medo de andar de barco, por quê? - Ele me perguntou. - Não sei responder... não sei ao certo o porquê, acho que é a sensação de estar totalmente cercado por água, medo da embarcação virar, sei lá... aqui eu sei que posso voltar rápido e estar na areia, em alto mar não. - Respondia. Ele meio que riu com minha resposta. - Tudo bem, quando voltarmos para Salvador, antes de você ir embora irá mergulhar comigo, não se esqueça. - Disse.

Ficamos conversando por um tempo, ele sempre brincando no mar como se fosse parte do mesmo, eu achava aquilo fantástico. O avisei que iria sair da água, eu não parava de olhar as nossas coisas ali na areia, apesar do local aparentar ser bem seguro, deixar coisas assim tão "expostas" me preocupava. Ele continuou no mar, eu saí dele e sentei-me ao lado de nossas coisas. Peguei meus óculos escuro e apenas relaxei, pensando em tudo...

Que foda, eu penso demais, tento encaixar as coisas demais e tudo veio acontecendo extremamente rápido, eu o vi e só queria meter nele, pegá-lo como um bom puto, foder sem compromisso. Mas dias depois, ali estava eu, novamente sentado na beira do mar como a primeira vez de dois dias atrás, agora o admirando sem nenhum pensamento sexual, só apenas... admirando.

Era uma pena ele não estar de sunga, mas vestia uma bermuda tactel cinza, que estava meio caída e mostrava a parte superior de sua sunga/cueca, ele saía do mar tão... tão maravilhosamente, que era impossível não desviar alguns olhares, aquela combinação de físico mais sorriso era letal. Aí a "maldade" é desperta, meu pau pulsou na hora, porque eu com certeza admirei aquele corpo e tinha em mente que eu já o peguei duas vezes e conhecia a qualidade daquele garotão.

Eu estava com a parte de trás da bermuda cheia de areia, iria até o mar para remover, quando levantei ele já está aproximo de mim, eu havia feito isso tão naturalmente que "esqueci" que estava completamente de pau duro. - Hmm... Acho que alguém está excitado. - Disse Renan, percebendo o volume que marcava minha bermuda molhada.

Claro que algo assim não me envergonharia, logo quando ele disse isso, eu cheguei bem ao lado, aproximei meu corpo, pressionando o volume sobre a perna dele e disse em seu ouvido: - Você que me deixou desse jeito... E vai ter que me ajudar depois... - Falei.

Ele ficou todo arrepiado, senti até o corpo do mesmo tremer. Logo fui até o mar para retirar o excesso de areia e tentar acalmar a excitação, mas estava difícil, o jeito foi vestir a camisa e tentar disfarçar.

Ele ria, percebendo que eu estava tentando esconder a ereção. Estávamos voltando para o nosso quarto e não demorou muito a estarmos nele. Logo que chegamos o Renan pegou sua toalha e dirigiu-se ao banheiro. Eu fiquei ali na sacada, pensando, como sempre, porém além de pensar eu também desejava. Voltei para o quarto e me imaginei invadindo aquele banheiro, pegando aquele cara e fodendo ele com força contra o azulejo. Quando me dei conta, eu já estava fazendo isso, a porta do banheiro estava destrancada, eu "invadi", a fechei novamente e já fui tirando minha camisa, tudo aconteceu bem rapidamente e o primo não expressava nenhuma reação que mostrasse negação ao o que eu estava fazendo. Abri o box e ali estava eu, admirando aquele homem pelado, em minha frente, com a água levemente morna caindo sobre seu corpo, respingando em mim e o melhor sinal que eu tive foi o dê vê-lo de pau duro.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, até que em um instante acabamos nos abraçando e deste abraço partimos para um beijo, ele havia tomado a iniciativa e eu me senti disposto a retribuir, eu ainda estava meio que me acostumando com o fato de beijar um outro homem, mas o fato dele ser esse homem já ajudava.

Então nos beijamos, ele me abraçou e sobre minha perna eu sentia seu membro excitado, enquanto pressionava o meu contra ele. Estava ali, ainda de bermuda o beijando enquanto a água molhava nosso corpo.

Por alguns minutos nos mantivemos naquela situação, eu começava a gostar cada vez mais dos nossos lábios encontrando-se. Ele levou as mãos até minha bermuda e foi tirando-a junto a minha cueca, parou de me beijar e ia abaixando-se a medida em que descia minhas vestes. Ele ficou ali, agachado bem de frente pro meu pau que já estava no ápice da ereção.

Sem muita delonga ele o abocanhou e de agachado passou a ficar ajoelhado enquanto me chupava. O inexperiente estava se superando, eu podia sentir que ele realmente adorava aquilo, simplesmente pela forma em que se empenhava ao realizar o oral. Passava a língua por todo cumprimento enquanto massageava meus testículos, depois o colocava na boca ao mesmo tempo em que me masturbava, quando soltava meu pau tentava pôr todo novamente na boca, então apoiava ambas as mãos em minha cintura e movia meu quadril para frente e para trás. Sim, ele realmente gostava daquilo e eu enlouquecia no calor daquela boca enquanto relaxava com a água caindo sobre nossos corpos, era uma sensação extremamente gostosa e excitante.

Eu estava explodido de tesão, mas não queria gozar daquele jeito, eu tinha que transar com ele.

Com esse pensamento eu o peguei pelo braço, para que pudesse se levantar e já de pé o virei contra a parede, de costas para mim, coloquei meu corpo ao dele e encaixei meu pau entre suas nádegas. - Posso...? - Pedi com um sussurro sobre o ouvido. Sua permissão veio em um sussurrado sim, enquanto inclinava o rosto para trás.

Tudo acontecia muito rápido, porém espontâneo.

Eu estava bem atrás dele e já posicionava meu membro sobre sua entrada, logo já forçava a penetração, o que não estava tão fácil devido a água do chuveiro, porém a sensação era tão gostosa que o mantivemos ligado por todo momento que estávamos ali. Nunca tinha me relacionado com alguém sem preservativo, mas naquele momento eu estava "que se foda" quanto a isso.

Sentir cada centímetro de meu pau invadindo aquele cuzinho me deixava louco e junto a sensação de "exclusividade" em saber que só eu provava daquele prazer com ele, amplificava mais ainda esse sentimento.

Ele gemia sentindo a penetração e eu delirava ouvindo aquilo, uma das mãos eu mantive em sua cintura enquanto a outra o segurou pela cabeça, entrelaçando os dedos em seus cabelos e o pressionando contra a parede do banheiro, deixando-o mais inclinado para mim.

Eu já socava com prazer e gemia junto com ele a cada metida dada, comecei a brincar com aquele cuzinho, tirava o pau quase que por completo e depois enfiava todo de uma só vez, ele urrava, contraía as nádegas apertando meu pau, era uma delícia.

Estava com muito tesão, penetrava com força, com agilidade e dessa vez não havia pouca iluminação, eu podia admirar cada detalhe daquele cara e também via meu pau entrar e sair, sumir a cada estocada. A água morna que jorrava sobre nossos corpos me dava uma sensação de relaxamento incrível e após alguns minutos provando de tudo isso, eu estava prestes a gozar...

Anunciei meu gozo ao Renan, então ele tirou uma das mãos com a qual se apoiava sobre a parede e começou a se masturbar, eu acompanhava seu ritmo e metia com intensidade. - Isso... goza, goza sentindo meu pau em seu cuzinho, vai... - Falei. Entre gemidos e palavras sussurradas eu dizia diversas coisas, mas foi na empolgação, quando dei um tapa com força moderada em uma das nádegas dele, que ele gozou.

Ele gemia quase que em gritos, inclinou o corpo ainda mais para frente e a medida em que ia gozando, piscava o cuzinho em meu pênis, pronto, foi entre esse intervalo que acabei gozando, segundos após o primo. Quando o peguei com força pela cintura e enquanto gozava, não parava de meter, mesmo que com velocidade reduzida. A sensação era a da perda de forças nas pernas. Fui aos poucos tirando meu pau do de dentro dele e quando nos afastamos o peguei pelo braço, virei de frente pra mim e o pressione contra a parede. - Então... gostou? - Perguntei. O tom de voz era o de alguém exausto, porém relaxado. - Demais... você é perfeito... - Ele respondeu. Foi então que tomei a iniciativa e dei um curto beijo nele, sendo retribuído de imediato.

- Vamos tomar banho... - Falei ao fim do beijo. Ele confirmou com um sinal de positivo com o rosto.

Então, tomamos banho juntos. Não foi algo romântico, foi "normal" apenas dividimos sabonete e fizemos os planos para o decorrer do dia.

Eu estava feliz com tudo o que tínhamos acabado de fazer, me sentia satisfeito também. Tomamos nosso banho, saímos do banheiro e procuramos nos vestir.

Eram por volta das 12:25, então depois do banho e de estarmos vestidos, decidimos ir almoçar. Fomos a um restaurante próximo da pousada, comemos alguns frutos do mar, coisas que em maioria para mim eram novidades e outras tinham um sabor além do que eu já tinha provado. Trocávamos um papo sobre as comidas típicas, ele falava sobre o período junino, sobre São João e São Pedro, que são suas épocas do ano favoritas.

Foi uma tarde normal, comum, depois de almoçarmos voltamos ao nosso quarto para escovarmos os dentes e também para que o Renan pegasse sua carteira.

Pela tarde saímos, fomos comprar algumas coisas, principalmente lembranças artesanais do local. Fui conhecendo outros pontos, Renan foi visitando alguns conhecidos que possuía no lugar e assim nosso dia foi passando...

Era um final de tarde quando voltamos a pousada, organizamos algumas coisas e depois deitamos um pouco para tirarmos algumas curtas horas de sono. Claro, estávamos cada um em sua própria cama.

18:40 estávamos acordados, já havíamos tomado banho e nos vestido para sairmos. Iriamos no bar que fomos no primeiro dia, Renan queria despedir-se de seus amigos responsáveis pelo estabelecimento.

A noite foi agradável, ficamos lá por algumas horas, bebemos um pouco, ouvimos boas músicas, rimos em algumas situações, como o estabelecimento não estava tão cheio como da primeira vez que fomos, dessa vez o casal Laila e Guilherme sentaram um pouco conosco. Guilherme até insistiu novamente para que o Renan fosse cantar, mas dessa vez o primo recusou, prometeu para uma próxima.

Enfim, após algumas horas fomos embora, levando do bar apenas uma garrafa de vinho que tínhamos comprado para tomar na pousada.

Na pousada, pedi duas taças na recepção, as recebi e fomos para o quarto.

Estávamos no quarto, deixei meu celular e carteira sobre o gaveteiro e fui para a sacada, Renan fez o mesmo, porém trazendo com ele seu celular tocando algumas músicas. Sentamos ali, no chão, lado a lado, apreciando a luz da noite e a brisa do mar, nossos dias na ilha estavam chegando ao fim...

Ali sentados, falávamos sobre tudo o que aconteceu naqueles dias, rimos e nos desculpamos enquanto ouvíamos músicas. Houve um momento em que o Renan comentou mais detalhes sobre sua vida, falava mais sobre o futuro, sempre focando os seus estudos e o futuro profissional, eu achava aquilo fantástico, ouvir sobre seus sonhos, suas vontades em viagens internacionais, era fascinante. Meu coração acelerava ao ouvir todos aqueles planos, era como se eu quisesse presenciar tudo aquilo ao lado dele, eu só não conseguia ter noção disso ainda.

Então, depois de uma garrafa de vinho, que apesar de não ter detalhado lá em cima, eu a trouxe já com a rolha "solta", ele me pedia para deitar em meu colo, então, estirei minhas pernas e ele repousou a cabeça em meu colo.

Fiquei sem saber o que fazer naquele instante, então repousei uma das mãos em sua cabeça e o acariciei, nisso ficamos em silêncio por minutos, até que percebi que ele havia dormido ali, em meu colo...

Lembro que na hora eu só consegui sorrir, foi inesperado ao mesmo tempo que... não sei qual palavra usar, não gosto de usar "fofo", mas o cara parecia um garoto dormindo, era agradável presenciar.

Acreditem, acho que fiquei por mais de uma hora naquela posição e nesse tempo eu só pensava em tudo e por um instante me sentia triste em ter que ir embora no outro dia. Caralho, o que estava acontecendo? Eu me fazia essa pergunta em mente.

Tive que levantar, precisava ir ao banheiro, então o acordei, ele acordou assustado, se desculpando e se sentindo envergonhado por ter dormido, era engraçado.

Aproveitei minha ida ao banheiro para já tomar banho e me preparar para dormir e assim fiz, Renan fez o mesmo posteriormente.

Ainda conversamos um pouco antes de dormirmos, até que o Renan acabou dormindo, daí eu levantei, apaguei as luzes e voltei a minha cama, dormindo após alguns minutos de reflexão.

21 de Dezembro, a manhã de uma quinta-feira...

Acordei por volta das 07:00, quando acordei ele já estava acordado e já havia arrumado as nossas mochilas, tomei um banho, me arrumei, guardei as demais roupas na mochila e descemos para o último café na pousada.

Após a refeição, voltamos ao quarto, pegamos nossas coisas depois daquela verificação de "não estamos esquecendo nada?" descemos para a recepção do hotel para fechar a conta. Renan ficou meio irritado comigo porque paguei tudo sozinho, mas com total bom humor eu o respondi que deixava ele pagar todas as contas em Salvador, colocando um sorriso naquela face.

Enfim, partimos... pegamos a condução marítima para retorno até a cidade onde o carro do Renan estava estacionado, para minha infelicidade aquela travessia pelo mar me deixava mal e mais uma vez, assim como na primeira vez em que fizemos essa travessia, estar em uma embarcação me causava sensações incômodas e o primo novamente estava com total atenção a como eu me sentia, ele é realmente um cara raro.

Chegamos em Valença, cidade onde o carro ficou "guardado", eu me sentia melhor longe de uma embarcação. E entre assuntos íamos em direção ao veículo, chegando, fizemos uma vistoria externa para verificar se estava tudo bem, colocamos as mochilas e compras feitas no banco de trás e seguimos rumo a estrada para casa em mais três horas de viagem.

Na estrada fomos conversando, ouvindo músicas no rádio e entre esses papos conversas eróticas iam surgindo e nisso eu já me excitava, houve momentos em que ele apalpava meu membro e o mesmo pulsava já excitado em sua mão. Após horas na estrada estávamos em Salvador, mas... antes de irmos para casa, fomos para um motel. Acreditem, ele quem tomou a iniciativa, quando percebi já estávamos entrando em um com ele falando "vamos aproveitar mais uma vez, antes de chegarmos em casa..." e, é claro que eu concordei.

Transamos, foi um sexo maravilhoso, só que daquela vez ele pediu a leitada no rosto e eu prontamente atendi. Ele tomou banho, saímos, ele pagou o quarto e fomos embora, estávamos há quinze minutos de casa. Não demoramos a chegar.

Chegamos em casa e fomos recebidos por tordos que já programavam praia para aquele dia, porém, eu só queria deitar e descansar... Então, depois de conversar um pouco com todos, contar as experiências, explicar que o pequeno ferimento em meu lábio foi uma "batida na janela do quarto da pousada”, fui tomar banho e dormir um pouco... Renan ainda permaneceu mais um tempo conversando com todos.

E assim nossa viagem chegava ao fim.

[The End...?]

E aí, parceiros! Firmeza? Acho que cheguei ao fim, quando comecei a escrever para vocês há seis meses atrás eu estava sendo um cara com inseguranças e que precisava desabafar sobre isso. Caralho, eu fiquei assustado com a quantidade de leituras que cada relato teve. Sempre fui leitor do site, mas nunca havia comentado ou postado algo. Precisava desabafar o sentimento que sentia, ter a sensação de que havia conversado com alguém.

Muita coisa aconteceu, nos pegamos demais enquanto passei minhas férias na Bahia, voltei no carnaval e foi quando o acontecimento mais “estranho/assustador” aconteceu entre nós. Só para vocês terem ideia, eu acabei comentando com ele sobre ter relatado isso aqui, acreditam? Ele leu, disse que reviveu todos os momentos que passamos, entre outras coisas.

Eu devo continuar a contar um pouco dessa história?

Forte abraço a todos!

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Comentários

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Que saudades dos seus relatos! Queria saber o que aconteceu entre vcs. Volta logo cara, por favor haha

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continua please,pra saber como estão!

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Que liiiindo amei nao pare conte mais

E maravilhoso

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Puta merda q delicia de historia nao pode parae d conta se eu tivesse essas historia ja teria relatado td aqui

E linda maravilhoso tem q continua amei adorei por favor continue

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cara, é raro eu comentar em um conto aqui. Isso é pelo fato de que são poucos os contos realmente de qualidade, com uma boa narrativa, escrita e tudo mais. Sou deficiente visual total e advogado, portanto a escrita me chama muito a atenção, a descrição de lugares, pessoas, sentimentos e etc. Me manda um e-mail, vamos conversar:tallesdireito93@gmail.com

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É até um crime vc perguntar se deve continuar. Por mim vc publicaria um relato novo todos os dias hahaha. Não demore muito para postar o próximo parceiro.

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Pensei que ainda estariam juntos. Ou estão? Conte-nos mais.

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