— Certeza que cê não vai querer sair hoje? — Gustavo me perguntou enquanto eu descia da moto e tirava o capacete após ele me buscar no cursinho — É sexta-feira, poxa!
— Não vai rolar, amor… Eu tô super cansada. E ainda tenho que estudar pro simulado na segunda. — era mentira, mas achei melhor do que dizer que simplesmente não estava a fim de passar a noite com ele — Fica pra próxima, tá bom?
Dei um beijinho rápido em seus lábios e me fui em direção à porta antes que ele pudesse protestar. Já estava cogitando romper com Gustavo havia alguns dias e só esperava pelo momento propício. Gustavo era quatro anos mais velho que eu (que na época tinha dezessete) e estávamos juntos havia apenas alguns meses. Era um amorzinho de pessoa (e muito bonito), mas eu não me sentia estimulada naquela relação. Faltava paixão ali e ambos sabíamos.
Para além disso, nessa época minha obsessão por meu pai estava se acentuando e eu não conseguia ocupar meus pensamentos com nada além dele. Até meu rendimento nos estudos tinha decaído de tão aérea que eu estava naquelas últimas semanas!
O início dessa nova fase da nossa relação foi quando eu, fuçando em algumas caixas antigas, encontrei um vestido LINDO que fora da minha mãe. Estava cheirando a mofo pelo tempo guardado, mas estava intacto; era um vestido azul sem mangas que descia até os joelhos. Tinha um decote modesto (bem do jeito que eu gostava por conta do busto volumoso igual ao de mamãe) e era feito em um tecido leve e sedoso.
Não pensei duas vezes: lavei a peça e me enfiei nela numa tarde quente em que Gustavo e eu fomos à Liberdade. Me sentia muito linda naquele vestido e a memória da minha mãe me dava uma sensação gostosa. Meu pai, por outro lado, ficou extremamente perturbado! Desde a minha infância, todos ao redor comentavam o quanto eu era parecida com minha mãe, mas tal semelhança só aumentou quando eu comecei a me desenvolver.
De fato, olhando para as fotos, éramos MUITO parecidas! Para meu pai, me ver naquele vestido despertou muitas lembranças. Eu sabia que aquilo o deixava desconfortável, mas a ideia de que ele olhava para mim e via a mulher por quem fora tão apaixonado era simplesmente irresistível.
Desde então, me esforcei ao máximo para ficar mais parecida com minha mãe; aos poucos fui repaginando meu guarda-roupas com peças mais parecidas com o estilo que ela usava, deixei meu cabelo mais ondulado e até comecei a emular o tipo de maquiagem que ela mostrava nas fotos.
Voltando àquela fatídica sexta-feira! Após me despedir de Gustavo, corri para dentro de casa e já fui me despindo no corredor que dava acesso ao meu quarto, aproveitando que meu pai só estaria em casa de noite. O calor já batia a casa dos 30º e eu estava desde a manhã na rua, primeiro no colégio (onde eu já cursava o último ano do Ensino Médio) e depois no cursinho pré-vestibular. Eu não costumava usar desodorante, pois, além de irritar minha pele, eu gostava muito do meu próprio cheiro, portanto, no fim daquele dia eu precisava urgentemente de um banho e uma roupa fresca!
A banheira do quarto de papai era tentadora, mas optei por uma ducha rápida no meu próprio banheiro. Tive um mini orgasmo ao tirar o sutiã! Usar aquela porcaria durante o dia todo deveria ser um crime contra a humanidade, especialmente para quem tinha peitos do tamanho dos meus. Senti aquelas mamas pesadas caírem de forma satisfatória quando me livrei daquele instrumento de tortura e tirei a calcinha úmida de suor antes de entrar no chuveiro frio.
Após o banho, me sequei, vesti um camisetão largo e fino com uma estampa do Black Sabbath que eu gostava de usar em casa e prendi o cabelo longo com um palito japonês num coque desajeitado.
Fui descalça até a sala, coloquei um som alto para tocar e me dirigi até a cozinha. Já eram quase cinco da tarde e meu pai chegaria por volta das sete horas. Resolvi adiantar a comida para podermos jantar juntos: apesar de ele normalmente gostar de cozinhar, imaginei que fosse chegar cansado.
Pouco depois das sete, papai chegou em casa. Eu já havia preparado um jantar bem leve (por conta do calor) e o esperava na sala assistindo TV.
— Oi, meu anjo! Boa noite! — disse com voz levemente cansada enquanto largava a bolsa no sofá e me dava um beijo na testa — Como foi na aula hoje?
— Foi tranquilo até… Estamos na época de vista de provas.
— Eu sei bem! — disse apontando para a bolsa lotada de folhas e riu. Eu amava aquela risada… — Você já comeu alguma coisa?
— Ainda não; tava esperando você chegar pra gente comer junto.
— Ah, maravilha! Eu vou só tomar uma ducha e a gente já janta, tá?
Fui preparando a mesa enquanto ele estava no banho e servi duas taças de vinho. Meu pai não se incomodava que eu bebesse (embora sempre me alertasse para moderar).
Seu Mauro chegou na cozinha vestindo uma bermuda bem larga e camiseta regata. Ainda estava com o cabelo um pouco molhado e pude notar, pelo movimento sob o tecido da bermuda, que estava sem cueca.
Enquanto comíamos um frango grelhado com legumes que eu havia preparado, conversamos bastante, principalmente sobre meus estudos; papai estava preocupado com o fato de eu ainda não ter decidido o que fazer na faculdade. Ele tentava não me pressionar, mas não queria que eu desperdiçasse tempo após o fim do colégio.
Após o jantar, meu pai tirou a mesa e fomos para a sala. Servi mais uma taça de vinho para cada um e liguei a TV em um canal aleatório enquanto papai se sentava no sofá. Me joguei ao lado dele e estiquei as pernas sobre seu colo. Eu tinha pernas bem compridas e firmes, com coxas grossas e a pele bem lisinha.
— Mas e aí, Sara? — começou enquanto apoiava a mão sobre meus pés em seu colo — E o Gustavo?
— Ai, faz uma massagem, vai? — havia um tempo, vasculhando o histórico do computador, eu descobrira que meu pai tinha fetiche por pés, então sempre me esforçava para deixar os meus a mostra e pedia massagens. Meus pés eram tamanho 38 e bem estreitos, com dedos longos e finos bem alinhados e as solas bem clarinhas, fazendo contraste com minha pele escura. Eu não os achava muito bonitos, mas volta e meia pegava meu pai observando-os, então sempre os mantinha bem cuidados — O que tem o Gustavo?
— Faz um tempo que você não sai com ele… Nem nos fins de semana… — me olhou com ar levemente preocupado enquanto massageava meu calcanhar — Aconteceu alguma coisa?
— Ah… Pior que não! Eu só estou meio estranha, sabe? — como eu fora criada apenas pelo meu pai, aquele tipo de conversa era bem normal entre nós dois — Na verdade, não sei mais se eu devia namorar com ele.
— Mas por que? Não é aquilo que você esperava?
— Na real, eu sempre soube que não era. Ele é ótimo, é carinhoso, atencioso… Mas não consegue despertar nada em mim que seja forte o suficiente… Não sei se você entende.
— Bom, nesse caso, você devia abrir o jogo com ele! — pausou a massagem por um momento e deu mais um gole na taça — É melhor do que empurrar a situação com a barriga…
— Você tem razão. Eu já venho pensando nisso tem um tempo, na verdade. — dei um gole no vinho enquanto observava meu pai acariciando meus pés — Até porque, eu sei bem o motivo de não me entregar totalmente em nenhuma relação…
— Ah, é? Fale-me mais…
— Bom… — não pude conter um risinho — Eu gosto de outra pessoa, ué! — soltei uma gargalhada ao dizer aquilo.
— Ora, ora… — meu pai riu da minha cara de boba apaixonada — Isso aconteceu recentemente? Foi depois que você já estava com o Gustavo?
— Não exatamente… Na verdade, é um amor antigo.
— “Amor”? — ele perguntou com uma sobrancelha erguida enquanto virava a taça — Palavra forte, essa. Não acha?
— Sim. Mas, nesse caso, eu não tenho dúvida. — disse num tom um pouco mais sério — Só que é algo que seria impossível de dar certo…
— Bom… Você sabe o que é melhor pra sua vida amorosa… — apesar de sempre me dar conselhos, papai raramente me pedia detalhes — Então sabe que só tem um jeito de descobrir o que é possível ou não.
— Tem razão, pai… Só tem um jeito, mesmo… — dei uma risada daquela conversa.
Como era sexta-feira e nenhum de nós dois teria nada para fazer no dia seguinte, nos permitimos ficar acordados até mais tarde naquela noite; assistimos alguns episódios de uma série, papai tomou mais algumas taças de vinho (eu parei na segunda) e jogamos conversa fora.
— Bom, querida… — meu pai anunciou enquanto se espreguiçava — Eu vou nessa! Vê se apaga tudo antes de dormir, tá?
— Tá bom, pai! Boa noite! — dei um beijo demorado em seu rosto e observei-o entrar em seu quarto.
Passada cerca de meia hora, desliguei a TV e me preparei para ir deitar também. Não estava com sono ainda, mas a conversa com meu pai deixará minha cabeça cheia e eu não conseguia prestar atenção em mais nada. De fato, eu deveria tomar alguma atitude em relação ao que eu sentia pelo meu pai. Eu só não sabia qual atitude.
No caminho até meu quarto, passei pela porta do meu pai. Por impulso, girei a maçaneta devagar e abri a porta. Eu só queria olhá-lo mais um pouquinho naquela noite.
A janela estava aberta e a luz da lua entrava junto com uma brisa fresca iluminando o cômodo. Papai estava deitado de barriga para cima com um lençol cobrindo seu tronco até um pouco acima do umbigo. Me permiti admirar aquele corpo que eu tanto amava! Meu pai não era musculoso, mas tinha um porte bem grande e forte, com peito e ombros largos. Seu tórax e abdômen eram cobertos por pelos escuros uniformemente aparados.
Papai sempre dormia nu, então o lençol fino marcava as curvas de suas pernas grossas e o volume do seu membro adormecido. A distância da porta até a cama me permitia observar com clareza todos os contornos de seu corpo.
Minha cabeça já começava a girar de tesão. Deslisei o indicador em volta do meu mamilo duro por cima da camiseta e senti os pelos do corpo todo se eriçarem. Sentia minha vulva esquentar e escorrer. Eu precisava ir para meu quarto me masturbar e aliviar aquele tesão, mas não conseguia tirar os olhos dele.
“E se eu levantar o lençol?!” pensava de tempos em tempos. A excitação não me deixava raciocinar direito. Aquilo era extremamente perigoso! “Ele tem o sono pesado…” insistia, tentando convencer a mim mesma.
Com cuidado, dei um passo a frente, adentrando seu quarto. Pisei bem devagar no chão, andando lentamente para não fazer barulho. Posicionei-me no pé da cama e, com muito cuidado, comecei a levantar o lençol.
Minhas mãos estavam trêmulas e eu começara a suar (tanto de excitação, quanto de nervosismo). Num movimento único e silencioso, puxei todo o lençol para o lado e revelei o corpo de meu pai como no dia em que viera ao mundo.
Fiquei paralisada por alguns instantes. Aquela visão fez minhas pernas bambearem e meu estômago dar um nó. Me esforcei para respirar devagar e com o mínimo de barulho enquanto olhava atentamente para cada centímetro daquele homem.
A palavra “grande” definia perfeitamente meu pai! Era bem alto, como já disse, mas também era largo e forte. Suas pernas eram grossas e longas, com pelos curtos cobrindo as coxas e panturrilhas. Estava com os braços fortes para cima, um enfiado sob o travesseiro e o outro caído sobre o rosto. A parte do corpo dele que eu sempre preferi era seu tronco, que se movia de um jeito delicioso para cima e para baixo, seguindo o ritmo da respiração.
E, finalmente, pude ver aquilo que eu tanto desejava! Seu pênis não estava ereto, mas também não estava totalmente mole; encontrava-se “meia-bomba”, repousando sobre a coxa esquerda. Não tinha como saber seu tamanho máximo, mas, naquele estado, tinha uma excelente grossura e comprimento. Sua glande estava encoberta pelo prepúcio, de forma que eu só podia ver a pontinha rosada.
Comecei a salivar enquanto observava suas bolas apoiadas entre as duas coxas: seu saco estava bem solto devido ao calor, mas podia ver claramente que elas eram bem grandes e estavam inchadas. “Elas devem estar cheias… tão cheias…” pensava enquanto me contorcia de tesão! Inconscientemente, meus lábios se abriam enquanto eu imaginava ter uma daquelas bolas repousada na minha boca.
Eu precisava muito me masturbar! Precisava ir para meu quarto e parar de dar bobeira ali, mas não conseguia me afastar. Ainda com olhos fixos naquele saco delicioso, separei um pouco as coxas e levei os dedos até meu sexo. Eu estava completamente molhada! Meu mel já começara a ultrapassar os limites dos grandes lábios e melas a parte interna das minhas coxas. Toquei bem devagar meu grelinho inchado e pulsante com a ponta dos dedos enquanto cobria a boca com a outra mão. Por mais que fosse difícil acordar meu pai, eu estava abusando da sorte!
Mas eu queria mais!
Cessei a siririca por um instante e me foquei em respirar devagar. Precisava pensar direito no que faria. Qualquer mínimo movimento em falso podia me colocar em sérios apuros! Com um único movimento, tirei a camiseta que cobria meu corpo e joguei no chão, ficando completamente nua. Circundei a cama até o outro lado e, lentamente, subi no colchão. Eu havia perdido totalmente a razão!
Com cuidado, joguei novamente o lençol sobre o corpo dele e me enfiei embaixo também. Delicadamente, pousei a perna esquerda sobre ele e deitei a cabeça no seu bíceps. A forma como eu me encaixava em seu corpo era impressionante! Era mais do que óbvio que eu fora feita para estar ali! Eu sabia que fora longe demais e que se meu pai acordasse, estaria ferrada. Mas eu simplesmente não conseguia recuar.
Passei o braço sobre seu peito e acariciei seus pelos de forma carinhosa. Fui deslisando meus dedos pela barriga, passando pelo púbis até alcançar seu membro. Era macio e quente. Revirei os olhos de prazer ao sentir a textura de seu pau. “É o seu pai, Sara! Você está com a rola do seu pai em mãos!” eu ficava repetindo mentalmente, não como uma reprimenda, mas como uma conquista. Meu coração sairia pela boca a qualquer instante.
Tomando todo o cuidado para não alertar meu pai, comecei a acariciar seu pênis; dei uma apertada de leve, sentindo a grossura e puxei bem devagar o prepúcio entre meus dedos, revelando sua glande. Eu estava salivando de prazer! Ponderava acerca do risco de colocar aquela cabecinha rosada entre meus lábios enquanto fazia movimentos sutis para cima e para baixo com sua pele.
Podia ouvir a respiração de papai se tornar mais profunda enquanto sentia o sangue sendo bombeado para seu pau que crescia aos poucos na minha mão.
Eu não conseguia mais me segurar! Precisava daquela pica na minha boca! Voltara a me tocar enquanto masturbava meu pai lentamente, fazendo meus líquidos quentes escorrerem pela perna.
De repente, papai soltou um resmungo sonolento e se moveu para trocar de posição. Meu coração gelou na hora! Fiquei paralisada durante uma fração de segundo, ainda com seu pau meio duro em minha mão.
Papai virou-se para o meu lado e, ainda dormindo, passou o braço pela minha cintura e apoiou o rosto entre meus peitos. Eu estava em choque total! Não conseguia nem respirar…
— Amor… — ouvi-o balbuciar enquanto se aninhava no meu corpo. “Ele acha que eu sou minha mãe…” pensava em transe enquanto abraçava seu pescoço com cuidado. Eu havia soltado seu membro, mas podia sentir sua ereção contra as minhas coxas por baixo do lençol.
Aquilo já fora longe demais! Eu deveria sair do quarto bem rápido, mas não conseguia me desvencilhar daquele abraço amoroso. Por mais que ele achasse que eu fosse outra pessoa, o fato de estar deitada ao seu lado como uma mulher de verdade (e não apenas como sua filhinha) era mais do que eu jamais imaginara em toda a minha vida.
Sentia o suor escorrer pelas minhas costas e entre os meus peitos. Estava muito nervosa e sabia que meu pai acordaria a qualquer momento. Senti ele se aconchegar novamente no meu busto, praticamente usando meus seios volumosos como almofada.
Deslisei os dedos entre seus cabelos curtos, sentindo seu perfume… Acariciei sua nuca e senti seus pelos se arrepiarem…
— Eu te amo… — sussurrei com os olhos fechados enquanto puxava gentilmente seu rosto para perto de mim — Eu sempre te amei…
Meu pai então soltou um “Hum?!” abafado pelos meus peitos e, confuso, afastou o rosto do meu corpo.
Por alguns segundos, papai não compreendeu o que se passava: olhou para meu corpo, subiu os olhos para meu rosto e depois encarou o próprio membro ereto. Não disse nada por alguns instantes, apenas encarou aquela cena com os olhos estarrecidos e a boca semiaberta.
Não havia nada que eu pudesse fazer para justificar aquela situação! Apenas fiquei em silêncio e tentei cobrir meu corpo com o lençol, repentinamente envergonhada da minha nudez.
— Sara…? O que…? — ele olhava ao redor, buscando alguma explicação para aquilo — O que você…?
— É verdade, pai… — disse com os olhos baixos.
— QUE?!
— Eu te amo.
Meu pai levou a mão à testa suada e passou os dedos pelos cabelos, novamente olhando ao redor. Estava ofegante e assustado. Levei a mão trêmula até seu rosto, tentando acalmá-lo, mas ele me afastou; sentou-se na beira da cama e, de costas para mim, entregou minha roupa.
— Pro seu quarto, Sara.
— Pai, me ouve… — tentei argumentar.
— AGORA!
Com lágrimas nos olhos, peguei a peça de roupa e corri para meu quarto.