_Mas o que aconteceu para você ter ficado desse jeito?-Perguntou ele olhando para o prontuário médico.
Nesse momento, as imagens do acontecido vieram na minha mente, meus olhos encheram de lágrimas, e algumas já ousaram a cair.
_Estava saindo da faculdade, já era tarde da noite, no meio do caminho em uma rua deserta um homem me abordou…-pausa para o choro.-desculpa…ele me levou para um terreno e o resto você já sabe, pedi sigilo a atendente pois a situação é muito humilhante para mim, o bandido foi muito violento, nunca pensei que passaria por uma situação dessa, você não imagina a vergonha que eu estou passando nesse momento, mas achei necessário, pois com tantas doenças, fiquei com medo de ter contraído algo desse infeliz.
_Mas você já falou com a polícia?-Disse ele já pegando no telefone em cima da mesa.-Se não eu vou ter que informar, pois do mesmo jeito que isso aconteceu com você pode acontecer com outros rapazes ou moças, pela cidade.
_Não é necessário, já está tudo resolvido com a polícia, fiz B.O e retrato falado do cidadão, não precisa se preocupar.
_Bom nesse caso, vou te receitar esses remédios.-Disse ele me passando uma folha.-Ai tem pomadas e remédios para passar, o exame de sangue sai daqui a algumas horas, e o resultado é mandado para o e-mail do senhor assim que ele sair, bom acho que é só isso, tenha um bom dia e tome cuidado.-Disse ele estendendo a mão para mim, aperto aceno com a cabeça e saio do consultório.
Do lado de fora, enquanto ando para a saída do hospital, pego um lenço de dentro do bolso passo nos últimos resquícios de lágrimas que estão no meu rosto, até que saiu do hospital e vejo o caro de Ian me esperando do lado de fora, entro dentro do carro, olho para ele e dou um beijo, em sua boca carnuda, ele liga o carro e começa o trajeto de volta para a minha casa, então começo a falar:
_Foi mais fácil do que eu imaginava, até que os anos de teatro me serviram de alguma coisa.-Digo passando a mão em sua coxa.-Deveria ter entrado comigo pra ele ver o pauzudão delicioso que me arrombou as entranhas.-Digo dando um sorrisinho.
_A culpa foi sua, ninguém mandou fazer aquilo comigo, eu sei que esse pode ser o seu trabalho, mas foi longe demais você merecia uma lição.-Diz ele dando um beijo no meu pescoço enquanto o sinal está vermelho.
_Ah então quer dizer que eu não mereço mais nenhum castigo.-Digo fazendo biquinho e uma carinha de triste.
_Pra você seu safado o castigo nunca acaba.-Diz ele me dando um beijo de tirar o fôlego.
Bom pra quem não está entendendo nada, meu nome é William e eu sou YouTuber, isso mesmo essas pessoas que fazem de tudo pra ganhar views e seguidores, além de claro, o bom e velho dinheiro, até porque nada na vida é de graça, e cada um ganha a vida da forma que acha mais fácil e cômodo para cada um.
Um dia estava vendo vídeos no youtube para ganhar inspiração para criar conteúdos para o meu canal, até que me deparei com um vídeo aonde um cara dava viagra para o irmão, e o irmão ficava louco da vida o vídeo era ótimo, renderia vários views pro meu canal, e um dinheirinho a mais no adsense, e o melhor eu tinha a vítima perfeita pra isso, meu amigo Ian, eu só precisava do pretexto para ele vir a minha casa, Ian era um ótimo amigo, sempre prestativo, educado, gentil, um amor, mas como eu disse, nessa vida vale tudo, lembrei que ele é ótimo com computação, e eu estava com dificuldade para mexer no meu comutador, estava ai um motivo perfeito para contratar os serviços do meu amigo, sendo assim liguei para ele:
_Ian? Oi sou eu Will, tudo bem?
_Oi Will, tudo ótimo e você?
_To bem, quer dizer um pouco preocupado, estou precisando dos seus serviços, será que você tem uma hora disponível pra mim?-Disse, roendo as unhas, espero que dê certo, penso eu.
_Sim claro, com o crescimento de pessoas no ramo, os serviços estão mais escassos, então tempo é o que sobra, mas e ai o que você tá precisando?- perguntou ele, sempre educado.
_De você!-Disse eu, logo corrigindo.-Quer dizer, preciso que venha aqui ver o meu computador, ele está lento, não sei se é memória, hd ou vídeos demais, só preciso que ele fique bom pois preciso trabalhar, você teria um tempo hoje?-Perguntei esperançoso.
_Sim, mas hoje vou poder ir somente a noite, por volta das 20:00, tem problema?-Perguntou.
_Não tudo bem, a noite é melhor ainda, pois tenho tempo de preparar algo para comermos, se você quiser é claro.-Disse eu.
_Claro que sim, não seria louco de recusar sua comida, que é sempre uma delícia.-Disse ele, soltando uma gargalhada.
_Então tá combinado, te espero aqui, tchau.
_tchau.-Disse ele, desligando o celular.
Tudo combinado, vamos partir para o serviço, aproveitei que ainda faltava umas horas para o horário combinado, fui ao supermercado e a farmácia, comprei tudo que precisava, e voltei para minha casa, comecei a preparar as coisas, cortei os ingredientes e coloquei a comida no fogo, faria algo simples, mas fiz com gosto, pois cozinhar é algo que eu gosto muito de fazer, e comecei a posicionar as câmeras em locais estratégicos para ele não perceber que estava sendo filmado, com tudo andando como o planejado, fui olhar a comida, já estava quase pronta, só precisava de mais algum tempo no fogo, enquanto isso arrumei a mesa, e deixei tudo perfeito nada poderia dar errado, estava confiante, procurei a sacola com o remédio e deixei em um lugar estratégico, já triturado como pó, atrás do filtro, em cima da bancada, perto da geladeira, aonde eu pegaria o vinho que comprei e colocaria para ele beber, eu sei que bebida e medicamento não combinam, mas fazer o que.
Com tudo pronto, fui tomar um banho já era 19:30, tomei um bom banho, quando terminei de me arrumar, escutei o barulho da campainha, fui atender.
_Ian, como sempre pontual.-Disse dando um abraço nele, e abrindo espaço para ele entrar.
_E ai will, nossa faz tempo que eu não apareço por aqui, como sempre organizado.-Disse ele rindo.
_Claro, meu segundo nome, bom sente-se, colocarei a comida para esquentar um pouco, você quer alguma coisa, um suco, água ou café?-Disse cordial.
_Não obrigado, você sabe que se eu tomar não consigo comer logo em seguida.-Disse ele.
_tudo bem, bom eu já volto fique à vontade.-Disse dando as costas para ele, e indo em direção para a cozinha, tudo tinha que dar certo agora não era o momento certo de dar o remédio para ele, esperaria até a hora da janta.
Voltei a sala sentei ao seu lado, e começados a conversar amenidades, enquanto a janta ficava pronta, até que escultei o bip, do forno denunciando que estava tudo pronto, coloquei a mesa, e o convidei a sentar e se servir, no meio da janta, falei.
_Oh que cabeça a minha, se não tivesse grudada no corpo já teria perdido.-Digo rindo.-Comprei um vinho para tomarmos, espere só um minuto.-Digo indo até a cozinha pegando duas taças, e indo para perto da geladeira, enquanto pegava o vinho com uma mão, pegava o viagra com a outra, joguei o pó em uma das taças, enchi com o vinho as duas, dei uma chacoalhada, e voltei para a mesa.-Está aqui tome.
Dei a taça na mão dele, e voltei a me sentar, as câmeras já estavam todas ligadas e registrando o momento todo que estava passando, ele bebeu a taça de vinho toda, e depois repetiu, não vou julgá-lo o vinho era uma delícia, depois de tudo terminado, já estava na hora dele fazer o trabalho, levei ele até o computador, que ficava perto da porta de entrada, ao lado da porta do meu quarto, em cima de uma mesa, e ele começou a trabalhar, passou uns 30 minutos ele mexendo no computador, e eu sentado no sofá, atrás dele, fazendo gestos para a câmera, e tirando sarro dele, pelas costas, coisas para chamar a atenção, até que notei que ele estava ficando desconfortável, começou a se mexer demais na cadeira, vi que tentava a todo custo esconder algo, precisava agir, precisava pegar ele no momento certo, sentado não daria para ver nada, levantei e cheguei perto dele para ver como estava o andamento do computador.
_E ai Ian, tá dando certo as coisas ai.-Disse eu apoiando as mãos com os braços esticados, sobre a cadeira de escritório, que ele estava sentado, o vi gelar, ele estava apavorado, suava frio, tenho certeza que de vergonha.
_É… Bom, tá indo aqui espere mais um pouquinho.-Disse ele com a voz trêmula, ri por dentro, já tinha dado efeito, agora era só fazer ele ficar em pé, para poder ser pego pelas câmeras.
Voltei sentei no sofá, e depois de algum tempo liguei a câmera no modo vídeo, para quando ele levantar ser pego de uma vez, comecei a gargalhar como se tivesse vendo algo muito engraçado.
_Ian, você precisa ver isso, vem cá.-Disse olhando para o celular, com a câmera ligada.-É muito legal, vem ver.
_Não dá agora to fazendo algo importante aqui.
_Vem é rápido.-Disse insistindo.
Ele levantou, e quando virou pra mim eu consegui ver o que ele tava tentando esconder, era grade, grosso, e tava muito duro.
_Olha Will me desculpe estar assim, mas é que eu não sei o que está acontecendo.-Disse ele constrangido, e um pouco vermelho.
Foi ai que eu dei um fim a trolagem e disse olhando para a câmera do celular que estava na minha mão, mas agora no modo selfie.
_Eh foi trolado, foi trolado, foi trolado e ai meu amigo Ian caiu na brincadeira do viagra, como se sente.-Digo alto gargalhando, mas esse momento não durou muito, pois eu só senti o impacto da mão pesada dele na minha cara, foi tão forte que o celular saiu voando da minha mãe, na hora eu fiquei estático, ele me empurrou no sofá, e apertou meu pescoço contra o encosto do sofá, não pra me machucar ou enforcar mas pra me imobilizar.-Me solta Ian isso, não tem graça, foi só uma brincadeira.-Digo segurando em seu ante braço, pra tentar tirar as mãos dele de mim.
-E você acha que isso é brincadeira, olha pra cá, olha.-Diz ele tirando uma das mãos do meu pescoço e pegando no seu pau duro.-Você acha o que, que você só por ter esse emprego pode fazer o que quiser com todo mundo, antes de tudo eu sou um ser humano William você precisa entender que tem coisas que não se faz, mas agora você vai ter o que merece.-Disse ele me soltando e tirando a calça e a cueca, deixando a mostra aquele pau enorme, não sei se por conta do remédio, mas as veias estavam tão grossas que pareciam que a qualquer momento elas estourariam, a glande estava inchada e vermelha como um pimentão, e era tão longo e pesado que caia para baixo, por causa do peso daquela pica.
Ele também tirou a camisa, e ficou nu, eu em um momento de desespero não pensei duas vezes antes de tentar correr para meu quarto e trancar a porta, mas antes que eu conseguisse chegar perto de lá, ele conseguiu me puxar pelos cabelos, olhou bem na minha cara e disse.
_Tá achando que vai pra onde em, pode se preparar que a noite vai ser longa, e você vai me satisfazer até meu pau abaixar, querendo você ou não.-Disse ele, soltando meu cabelo e rasgando minha camisa, arrancando ela do meu corpo logo em seguida, abaixou e puxou a calça de moletom que eu usava para baixo com cueca e tudo, tentei dar uma joelhada na sua cabeça, mas ele como era mais ágil conseguiu desviar, puxando meu calcanhar fazendo eu cair no chão e bater a cabeça.
_Não dificulta, acho que não percebeu ainda que se resistir é pior, mas como eu sou legal vou deixar você me lubrificar um pouquinho com a biquinha, até porque ela tem que fazer mais coisas a não ser ficar falando asneira na internet, pra um bando de desocupado.-Disse ele me puxando pelo pulso, me colocou de joelho em frente a ele, colocou a mão na minha nuca a fim de fazer com que eu não saísse dessa posição, segurou na base do seu pau, e começou a bater ele na minha cara com bastante força.-Hoje literalmente você vai levar uma surra de pica, pra ficar esperto.-Disse ainda batendo o pau na minha cara, já estava ardendo.-Abre a boquinha, putinho, abre…-Disse ele passando a glande nos meus lábios, enquanto eu os apertava.-ABRE A BOCA, EU TO MANDANDO.-Quando ele gritou eu levei um susto e acabei abrindo a boca, ele colocou o pau na minha boca com força, senti a glande apertando munha garganta, começou a foder a minha boca com seu enorme pau, minha baba já escorria, pela boca, ele tirava o pau da minha boca e enfiava com força, até que senti que todo o pau dele já estava cabendo dentro da minha boca.
Ele tirou o pau todo babado, me puxou pela nuca com força, e me fez ficar de quatro em cima do sofá, abriu as bandas da minha bunda e começou a chupar meu cu, nenhum homem com quem me relacionei nunca fez isso comigo, estava muito bom, sentir aquela sensação tanto é que comecei a gemer, ele vendo que eu estava gostando, me puxou os cabelos, fazendo eu olhar para ele.-Então o puto tá gostando né? Acho que alguém fez isso de propósito para sentir meu pau a noite toda no cu, mas vou fazer você se arrepender, pode ter certeza.-disse ele, nessa mesma posição ele pegou o pau direcionou no meu cu, e em uma única estocada, ele enterrou o pau todo, a sensação foi horrível parecia que tinham me cortado ao meio, o grito queria sair, mas eu já estava sem forças para gritar, ele segurou nos meus ombros e começou um vai e vem frenético parecia uma metralhadora, rugia como um animal, ele era um animal, seu saco batia contra minha bunda como duas pedras, e o seu suor pingava nas minhas costas como goteiras, sentia algo quente descendo nas pernas mas, não estava em posição de fazer nada, estava com medo de reclamar e ser mais machucado.
Depois de algum tempo nessa posição, ele segurou no encosto do sofá, e colocou os pés em cima do mesmo, ficando com seu grande corpo sobre o meu, do mesmo jeito que um cachorro fica em cima da cadela, nesse momento eu já não pensava em mais nada a dor já tinha ido embora, o prazer já se fazia presente, e o que eu mais queria era que ele me comece mais ainda.
_Isso vai, me come seu cachorro, digo eu com a cara enfiada no sofá, acaba comigo.-digo gemendo como um louco, nunca tinha sido fodido com tanta intensidade e a sensação era maravilhosa.
_Isso puto geme, vai, quero ver você implorando vai, implora por pica vai.-Disse ele, reduzindo a velocidade das estocadas.
_Me fode vai, por favor eu imploro.-Digo batendo a bunda com força contra seu pau.
_Vai tá na hora do vagabundo trabalhar.-Disse ele saindo de cima de mim e tirando seu pau do meu cu, me puxou, dessa vez me colocou de quatro no chão, aonde eu teria mais espaço pra poder me mexer e me satisfazer do jeito que eu quisesse, colocou a glande na portinha, e disse.-Vai agora é com você.-Disse ofegante.
Eu fui empurrando a bunda contra seu pau aos poucos, também queria mostrar que sabia fazer as coisas, coloquei somente a glande no meu cu, e comecei a rebolar, ele gemia, saber que eu estava despertando isso nele era a cereja do bolo, fui afundando mais ainda até que senti que todo seu pau estava dentro de mim, e comecei a me movimentar pra frente e pra trás o mais rápido que eu conseguia, até que ele não aguentou ficar parado, e começou a ir de encontro com meu corpo, isso fez com que seu pau fosse cada vez mais fundo dentro e mim, eu já estava quase gozando, eu senti quando veio, nesse momento eu travei meu cu o que fez ele ficar paradinho com o pau todo enterrado dentro de mim, gozei muito no chão da minha sala, com o cu sendo preenchido pelo gozo de Ian, que no mesmo momento voltou a fazer movimentos rápidos, depois de pouco tempo voltei a sentir a sensação do orgasmo mas dessa vez quase não saiu nada, e se repetiu por vários minutos nos momentos em que estávamos nessa posição foi ai que eu descobri qual era a sensação de múltiplos orgasmos, que alguns amigos já disseram ter tido, e eu nunca imaginei, estava tão cansado, que minha cara já estava no chão frio, Ian levantou chegou na mesa do meu computador e com uma só mão ele conseguiu jogar tudo no chão, a mesa ficou vazia, ele voltou, me pegou no colo me sentou na mesa, colocou minhas pernas uma de cada lado do ombro, colocou as mãos na minha nuca prendendo minhas pernas, e começou a me foder novamente, eu já não estava aguentando mais nada, estava acabado, até que escuto batidas na porta.
_William querido, está tudo bem ai?-Perguntou a senhora Lurdes do lado de fora da porta.-Ouvi barulhos estranhos, está precisando de ajuda? Quer que eu chame a polícia? William?
Mesmo sem forças para falar, todo gozado, babado, ensanguentado, suado, fodido e acabado, eu tinha que responder não poderia deixar ela estragar a melhor foda da minha vida, desse jeito.
_Eu… estou bem… pode ficar despreocupada, foi só o meu computador que caiu, pode voltar pra casa.-Voltei a prestar atenção no Ian, que estava realmente empenhado em me comer, e vi um sorrisinho no seu rosto, ele enterrou fundo e gozou novamente, ainda com o pau no meu cu, ele vendo meu estado, e sendo o cara legal que sempre foi, me pegou no colo, com uma perna em cada lado de seu corpo, deitei minha cabeça em seu ombro fomos até o banheiro, ligou o chuveiro, entramos no box, ele me encostou na parede gelada, ele soltou minhas pernas ainda segurando na minha cintura para não cair, pois estava realmente muito fraco, tomamos banho, quer dizer, ele me deu banho, um pouco melhor e com o apoio dele, consegui ir andando até minha cama, só não consegui sentar, olhei para as horas, e já se passavam das 1 hora da manha, muito tempo nessa brincadeira, ele me vestiu, me ajudou a deitar, se secou foi na sala, pegou vestiu suas roupas, voltou no quarto e me deu um beijo, quando ele já estava saindo pela porta, eu pergunto a ele.
_Ian, aonde você vai?-Digo levantando a cabeça do travesseiro.
_Estou indo pra casa.-Disse ele seco.
_Ian… olha me perdoa, eu sei que eu estava errado e sei que isso te machucou muito, não pensei nas consequências dessa brincadeira, e nem em você mas…
_Mas…
_Não vá, não quero passar essa noite só, por favor, além do mais já está tarde é perigoso, fique aqui comigo por favor…-Digo olhando para ele, ainda de costas para mim.
Ele tirou os sapatos e a calça, ficando somente com a camisa, cueca e meia, veio e se deitou comigo, no final das contas o mais usado da situação foi ele, não pensei nos sentimentos dele, e no constrangimento que ele poderia ter passado, no final a brincadeira rendeu uma boa foda, mas poderia ter custado uma boa amizade.
_Will… Eu te perdoo.-Diz ele, me olhando, segurando no meu queixo e me dando um beijo.-Boa noite putinho.
_Boa noite, pauzudo.