O filhinho da madrasta 2: banheiro público

Um conto erótico de henry07
Categoria: Homossexual
Contém 525 palavras
Data: 08/07/2018 17:08:10
Última revisão: 09/07/2018 04:22:18

Havia sido incrível a minha primeira experiência comendo o Henrique na noite anterior, não conseguia tirar da minha mente a cena vendo ele deitado, empinado pra mim. Não conseguia parar de sentir meu pau quente atolado nele. Queria mais!

Naquela manhã de domingo, sentia que minha vida ganhara uma experiência que mudaria minha mente para sempre, me sentia diferente, sentia que conhecia mais a vida. Isso graças à noite anterior, ao inesquecível orgasmo que deixou a deliciosa bundinha do filho da minha madrasta melada, dominada pelo meu pau, saciando meu tesão. Que maravilha me deliciar com um garoto passivo! E deu para notar claramente que ele saboreava as sensações enquanto sentia meu pau enrabando-o.

Passei toda a manhã sentindo muito tesão, mas me comportei. Nossa convivência continuou como se nada houvesse acontecido, por fora, conversávamos e nos olhávamos como antes, mas por dentro, eu o observava com todo desejo e malícia que a explosão de tanto prazer despertara em mim.

Nossos pais decidiram almoçar em uma churrascaria.

Enquanto íamos, no carro, não conseguia parar de pensar na noite passada, naquela bundinha deliciosa, empinadinha, naqueles gemidinhos cheios de tesão enquanto ele saboreava meu mastro. E meu pau já estava muito duro, tinha que esconder minha excitação. As vezes percebia que ele olhava de lado para meu short, me deixando mais quente sabendo que ele também queria mais, que estava pensando no meu pau. Então parei de esconder e deixei ele ver o quanto estava duro, o quanto eu precisava ser saciado novamente.

Já na churrascaria, a única coisa que queria comer era aquela bundinha branquinha. Ele sentou-se ao meu lado, em frente aos nossos pais. Logo ele se levantou para ir ao banheiro e fui atrás. Não resisti, e quando entramos já dei uma pegada forte na sua bunda, sem nem me importar com o homem que estava ali dentro. Bem apressados e sem qualquer descrição, entramos numa cabine, e com muito tesão ele veio e encoxou sua bunda no meu pau com vontade, ainda com roupas, rebolando, pressionando cada vez mais. Comecei a deslizar minha mão em sua costa, debaixo para cima, e levemente empurrando para ficar empinado. E ali estava do jeito que eu queria, empinadinho, pontinho pra eu enrabar bem gostoso. Ahh, meu garoto sabe rebolar muito bem...comecei a tirar os shorts. Agora era hora de arrombar aquele cuzinho de novo. Bati com meu pau naquela bundinha empinada, redondinha, e comecei a pincelar na entradinha que não parava de piscar. Comecei a pressionar a cabeça, que dessa vez foi entrando de primeira, deslizando cada centímetro pra dentro bem devagarinho. Mas quando finalmente estava todinho enfiado, ele foi pra frente tirando de uma vez, rapidamente vestiu o short, virou-se para mim e segurou forte no meu pau e disse: -"agora não".

Saímos e voltamos à mesa depressa. Meu pai, madrasta e a irmã do Henrique pareciam nem imaginar o que estava acontecendo.

Não foi a última vez que o tesão dominou...

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XXTemptarye

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Comentários

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Só nos joguinhos de sedução kkkk, adoro.

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PELO AMOR DE DEUS. ISSO ME DEIXA LOUCO. MUITO CURTO O CAPÍTULO. TÁ GOSTOSO DEMAIS LER. CONTINUE LOGO.

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