MINHA PRIMEIRA TRANSA COM UM HOMEM
após ter chupado o pinto do Carlos no banheiro da faculdade (leiam o primeiro conto,meu primeiro boquete), naquele dia voltei pra casa com o pensamento a mil por horas.
cheguei em casa ja era as sete horas da noite,tomei um banho me deitei e me pus a pensar no acontecido do dia, como isso era possível até dias atrás eu era macho nunca havia nem se quer pensado em homens,e agora estava eu ali lembrando de uma chupeta feita por mim.o pensamento e as lembranças me fizeram viajar.
o gosto do pinto dele ainda estava na boca,o cheiro,esses pequenos detalhes me levavam a deseja -lo,o jeito que ele tirou o pinto pra fora,o carinho que ele fazia em meus cabelos enquanto eu mamava,sua respiração ofegante na hora do goso, isso me levou a uma punheta gostosa gosei ,adormeci.
acordei no domingo, não recebi mensagem de bom, fiquei um pouco preocupado,será que eu não tinha feito do jeito certo,me surpreendi com minha preocupação,por outro lado era até bom não mandar mais,meu lado macho tentava fugir daquela situação, mais as lembranças insistiam.
na segunda feira de manhã abri o zap e tinha um bom dia dele um tanto diferente que me fez sentir aquele calafrio nas costas,um fogo subiu por dentro comecei a tremer,pois o bom dia era assim:
- bom dia minha fêmea.
- bom dia Carlos,uma correção, não sou sua fêmea.
- não é ainda, mais vai ser.
- hahaha,quem ti da essa certeza?
- Eu,eu me dou esse certeza.
- só porque você quer .
- não é só porque eu quero, é porque você também quer.
- não quero, não quero Carlos.
- olha só,falei que você ia me chupar e você chupou, lembra? você vai ser minha fêmea,e ainda vai falar que sou seu macho.
- Carlos, esquece aquilo ok, não vai acontecer mais,e vamos mudar de assunto.
- tudo bem,a gente muda de assunto, mais tenho certeza que você tá aí doidinha pra ser minha.
o FDP tinha razão eu estava mesmo exitado,esse fato dele falar doidinha,falar no feminino me deixou ainda mais exitado, mais eu precisava resistir,falei xau e sai do zap.
durante a semana eu recibia assim.
- bom dia minha fêmea.
a noite era assim.
- boa noite minha fêmea.
eu estava disposto, não ia ceder, mais a sexta-feira a noite me fez balançar,recebi no zap uma foto de um buquê de rosas e uma frase assim-boa noite minha fêmea durma bem,bjs , até amanhã-,nossa aquilo me fez tremer as pernas,nem respondi.
no sábado pela manhã ao sair pro curso olhoei meu zap o bom dia tava assim.- bom dia minha fêmea, não vejo a hora de te encontrar.
já no pátio da facul eu estava num canto tomando um refri quando o avistei entrando pelo portão,trajava uma calça jeans uma camiseta gola polo verde,eu estava com uma calça dessas de moletom e uma camiseta branca,Carlos entrou brincando como sempre com todos quando veio pro meu lado eu tremia,sabia que ele ia fazer gracejos.
me abraçou falando.
- bom dia minha fêmea.
- seu canalha.
- espera cinco minutos e entra no banheiro.
- Carlos eu não vou.
- vai sim, hoje tô sem cueca,fica mais fácil.
a vontade era muita, mais eu tinha que resistir, mais as lembranças daquele boquete anterior,a chance de fazer melhor já estavam me dominando,me vi mudando o passo rumo ao banheiro, quando o supervisor da escola veio avisar que não teríamos aulo devido ao um problema técnico.
então fui até o banheiro e da porta mesmo avisei Carlos que não teria aula e que já ia embora.
- como assim vai embora?
- não vai ter aula,já vou voltar.
saimos até o portão juntos, dentro de mim um misto de sentimentos e desejos,eu estava aliviado por ter saído dali, mais por outro lado eu pensava que poderia ter sido bom chupar outra vez.
foi então que tudo começou a mudar Carlos me chamou pra ir até sua casa já que não teve aula e como de todo jeito eu passaria o dia fora eu poderia então tomar um café com ele.
resolvi aceitar e fomos caminhando até sua casa que era perto,o convite era pra um café mais eu sabia bem o que ia acontecer, pensava comigo mesmo.- eu sei o que esse safado vai querer,e se ele quiser algo mais?
eu pensava em voltar mais não conseguia.
na sua casa,sua mãe se preparava pra sair pois ela trabalha em um supermercado e começa às nove.
assim que chegamos Carlos me apresentou pra sua mãe,falou o fato de ter aula e disse que eu estava ali pra ajuda -lo num trabalho,FDP,eu sei qual trabalho você quer,pensei comigo mesmo.
Carlos entrou no quarto voltou sem camisa e com um short,me peguei adimirando seu peito nu,suas coxas grossas,era meu lado fêmea me chamando atenção, não tinha volta,eu ia chupar outra vez.
sua mãe saiu ele me chamou pro seu quarto,ele sentou na cama com as costas na cabeceira tipo meio deitado meio sentado,eu sentei na beira da cama,eu sabia o que ele queria,eu suava,tremia,minha boca secou,eu olhava seu corpo ali na minha frente,seu pinto já estava duro,comecei a desejar seu pau,era meu lado fêmea outra vez.
ele pegou minha mão colocou no seu pinto,tentei tirar ele segurou,eu apertei seu pinto senti o quanto tava duro.
-chupa Flávia.
- para de chamar de Flávia.
- então chupa ,eu sei que você quer.
- é só chupa ne.
- é só chupar, porque?
eu tinha medo que ele quisesse alguma coisa a mais,criei coragem puxei seu short aquele pinto preto,duro, cheio de veias saltou pra fora,meio sem jeito coloquei a boca fui sugando tirei todo seu short ele pelado ali eu lambia sua vara,foi quando ele me pediu pra deixar ele passar o pinto na minha bunda.
- deixa eu passar o pinto na sua bunda.
- não, você falou que era só chupar.
- só encostar.
de tanto ele insistir eu deixei,deitei de bruços ele deitou em cima das costas ,senti seu pinto duro, derrepente ele puxou meu moletom pra baixo.
- Carlos para,
- calma, quero sentir o calor da sua bunda.
relaxei ,deixei.ele tirou toda minha calça, fiquei só de camiseta.
senti o calor do seu corpo,seu pinto pedindo pra entrar,tava gostoso resolvi curtir,senti seus dedos procurando meu cuzinho,um líquido escorre no meu reguinho era um lubrificante,eu sabia que se eu não impedisse logo,eu entraria na vara.
eu só falava não, não.aquele não baixinho que mais parece um sim.
senti seus dedos entrando,logo em seguida senti a cabeça do pinto forçar pra entrar e numa tentativa de resistir sai de baixo dele.
- caramba, Carlos, você não tem limites, você falou que era só chupar, só passar o pinto, agora já qer enfiar, você não respeita as pessoas não?
até hoje eu estremeço com o que aconteceu daqui pra frente.
Carlos se levantou,ficou bravo,abriu a porta do quarto e falou aos gritos.
- tudo bem, você não quer, então vai embora,anda sai, você fica aí dano uma de que não quer mais na verdade tá doida pra pra dá.
o pior que ele tinha razão.
- Carlos não precisa falar assim.
- precisa sim,e tem mais se você sair não me procura mais, agora se você ficar você vai ter que falar o porque você ficou.
ele ali em pé na porta pelado pinto meia bomba,eu também pelado roupa na mão,um filme se passou na minha cabeça,me lembrava dos dedos dele,a cabeça do pinto no meu cu,uma voz que dizia.- da pra ele,era meu lado fêmea falando.,- você quer então da,
olhei pra ele,olhei pro seu pinto, baixei a cabeça e falei:
- fecha a porta,
ele fechou a porta me abraçou por traz senti seu pinto ficar duro.
- então me fala porque você quer ficar.
- não precisa falar, você sabe o porquê.
- quero que você fala.
sentindo aquele negro me abraçar por traz,senti seu pinto latejar,encostei minha cabeça no seu ombro ,me entreguei.:fala porque você pediu pra fechar a porta.
- porque eu quero dá pra vocês,falei entre gemidos.,sou sua.
ele me levou até a cama deitei na mesma posição,ele deitou sobre mim, mais uma vez senti o lubrificante,seu pinto,sua voz mi pedindo pra acalmar,pra ficar relaxado.
senti pinto afundar,gemi gritei.
- relaxa minha fêmea, que cusinho gostoso,humm.delicia,
senti sua porra dentro de mim.
foi uma metida simples mais foi o suficiente pra me transformar na fêmea dele, hoje sou totalmente entregue,virei a putinha dele....