--“amor, pode abrir o chese?”
Os dois levantaram do sofá e eu e Beto puxamos o chese, transformando o sofá quase que numa cama de casal. Sentamos novamente, ela se ajoelhou de frente pra mim e me abraçou. Nos beijamos, ela meteu a mão dentro do meu short e pegou meu pau que estava duro também e falou enquanto massageava meu pau:
--“amor, você me empresta pro Beto um pouquinho?”
Eu ri pra ela e olhei pro Beto rindo, e respondi concordando. Ela foi na direção do Beto, os dois se abraçaram e ele foi deitando ela no sofá, com a cabeça virada pra mim a meio metro, enquanto davam beijinhos. Quando ela deitou de vez, falou pra ele:
--“Vem, Beto. Sou toda sua”.
Beto olhou pra mim, eu tava concordando e incentivando tudo. Ele montou nela e começaram a se beijar, enquanto com uma mão ele foi passando sobre o corpo dela, primeiro sobre a roupa, e depois entrou debaixo da camisa, indo até os seios, baixou a mão entrando no shortinho e sentindo a buceta. Pat passava a mão no pau que estava fora da cueca novamente, e ela olhou pra mim pra ver se tava tudo tranquilo. Dei um sorriso pra ela, passei a mão no rosto e cabelos, e ela falou:
--“Julio, agora o Beto vai pagar o castigo, tá?” acenei concordando.
Beto riu e desceu o corpo. Levantou um pouco a blusa e beijou a cintura dela, foi levantando mais a blusa e beijando, até que ele expôs os seios dela e ficou admirando. Começou a beijar e chupar. Pat esticou a mão pra trás buscando me tocar. Beto foi tirando a camisa e ela terminou de tirar, entrgando pra mim e me falou:
--“amor, ta gostando de ver o Beto pagando o castigo?”
Eu só concordava, vendo os seios nus dela entregues ao Beto, e ela continuou
--“ele não pode morder meu peito não que doi”.
Olhou pra ele, foi com os dedos no bico do peito dele sobre a camisa e beliscou até ele dar um pulo pro lado reclamando de dor. Pat riu e falou:
--“tá vendo como doi?” e riu do Beto sofrendo com a dor do beliscão.
Ela ficou de 4 do lado dele e falou:
--“Vou dar beijinho pra sarar, tá?”
Ela começou a beijar o rosto, nuca e levantou a camisa dele e começou a chupar o bico do peito beliscado, enquanto os seios dela arrastavam na barriga do Beto, e falou:
-“tira essa camisa, gostoso”.
Beto tirou a camisa e Pat desceu pra tirar a cueca e bermuda dele. Olhou pro pau e exclamou um “que delícia!”, enquanto lambia o corpo do pau e chupava a cabeça, e deixou ele pelado deitado no sofá, mas ela ainda ficou de short. Eu já estava com o pau fora do meu short. Ela riu e veio na minha direção e falou enquanto me dava beijinhos:
--“amor, to cheia de tesão. Você tá gostando?”
-“sim, to adorando”.
--“depois eu quero você, delicia”.
Sorriu pra mim, baixou a cabeça e deu um beijo na cabeça do meu pau, enquanto o Beto aguardava deitado olhando nós dois. Ela foi na direção dele e começou a beijá-lo na boca, no peito, barriga, e chegou no pau. Segurou o membro e foi lamber a cabeça, depois colocou toda dentro da boca e ficou chupando como dava. A cabeça do pau dele é mais grossa que a minha e ela fazia esforço pra caber na boca. Beto pegou na cabeça dela e começou a forçar pra baixo, pra engolir mais o pau. Ela puxava pra cima e ele jogava pra baixo, ela tava batendo uma punheta com a boca, mas ele foi forçando mais até que ela tava quase engasgando com o pau dele na boca, e tirou de vez reclamando.
--“para, seu cachorro. Vou morder seu pau hein”.
Ele riu e pegou nos cabelos dela, fazendo um rabo de cavalo, e falou:
>”lambe ele todo que eu quero ver junto com o Julio”.
Enquanto ele mantinha o rabo de cavalo, os cabelos pro alto facilitando nossa visão, ele ia guiando a boca dela que ia lambendo da cabeça à base do pau. Meu pau tava explodindo. Pat olhou pra mim e ficou passando a lingua por todo o cacete dele, olhando fixamente pra mim, depois deu um beijo na cabeça do pau e veio pra beijá-lo. Se beijaram e Beto a deitou de costas pra cima com a cabeça próxima de mim novamente, e foi lá pra baixo tirar o short dela. Ela olhou pra mim e falou só com a expressão da boca, sem sair som:
--“te amo!”
Fui lá dar um selinho nela, mas ela me catou e deu um beijo na boca de lingua também. Voltei a sentar e ela ficou com os braços na minha direção me tocando, enquanto levantava a bunda pro Beto tirar o short e calcinha. Quando ele tirou tudo, virou a bunda dela pra cima e deu vários beijos, mordias de leve e linguadas no cu. Subiu as costas lambendo e roçando o pau no corpo dela, depois a virou de frente pra ele e começou a chupá-la do pescoço à virilha. Pat esticava a mão na minha direção o tempo todo, e trocava olhares comigo. Quando Beto começou a lamber a buceta dela, ela pediu:
--“vai Beto, me fode com sua língua”.
Beto começou a enfiar a língua na buceta dela, e ela agarrada no meu pau falou:
--“ai amor, seu amigo tá me comendo com a língua. Que delícia, Beto. Mete essa língua gostosa”. Eu e ele rimos um pro outro.
De repente ele começou a forçar o dedo no cu dela, e ela levantou a perna pra facilitar. Ele ficou comendo o cu dela com o dedo enquanto lambia o clitóris. Pat estava em êxtase, quase me machucando com as unhas.
--“isso, beto, devagarzinho, come meu cu com esse dedo gostoso, vai, devagar”.
Quando ele tirou o dedo do cu, ela puxou ele pela cabeça e o abraçou ofegante.
--“eu quero dar pra você, mas e a Fabi? Não é melhor ligar pra ela?”
>”se eu ligar pra ela agora ela me manda pra PQP rsrsrs. Depois eu me acerto com ela, mas ela é tranquila, tem problema não”.
--“então tá. Vou acreditar em você, tesudo”, e olhando pra mim: “Julio, ele pode me comer um pouquinho?”
-“pode, sua safada”, e ri.
Beto ficou em pé ao lado do sofá e colocou a Pat sentada chupando o pau dele. Ele tirava o pau e dava porrada com a pica na boca dela, enfiava um pouco na boca, mandava ela lamber. Depois ela deitou de barriga pra cima com a cabeça próxima de mim, e ele foi pro meio das pernas dela.
--“vem me comer seu pirocudo”
Beto pincelou o pau na portinha da buceta dela, que já estava encharcada, deu umas porradas com o pau no clitóris arrancando sorrisos de prazer dela, e mirou a cabeça do pau na entrada da buceta, e começou a colocar. Ela ficou olhando pra mim enquanto ele ia colocando e tirando bem aos poucos, e cada vez introduzindo mais.
--“vai devagar, Beto” ... “ai que cacete grosso” ... “isso, mete devagarzinho” ... “amor, vem aqui me dar um beijo”.
Desci o rosto e fiquei beijando enquanto ela gemia no pau do Beto. Ele deu uma aceleradinha e o rosto dela começou a ir pra cima e pra baixo, mas logo ela reclamou fazendo cara de desconforto:
--“mete mais devagar, Beto”.
Tirei minha roupa e ajoelhei do lado dela dando o pau pra ela chupar. Ela virou de lado pra mim, jogando a perna direita sobre o ombro do Beto e pediu pra ele meter devagar, senão ía doer. O clitóris dela ficou abertinho, exposto, e ele metia devagar e massageava o clitóris.
>”isso, sua safada. Chupa o pau do Julio. Tá gostando de dar pra nós dois?”. Ela tirou meu pau da boca, olhou pra ele e falou rindo:
--“to adorando. Mete gostoso”.
Beto gostava da interação. Enquanto ela me chupava ele pegou na crina do cabelo dela e ficou empurrando pra frente e pra trás:
>”chupa gostoso o seu namorado, sua putinha”. Ele olhava pra mim com aquela cara de incentivo e cumplicidade, e eu estava curtindo.
-“ta gostando do pau do Julio?”
Ela olhou pra mim sem tirar o pau da boca e riu concordando. Tirei estrategicamente o pau da boca dela e falei pra ela que aquela foda estava me dando vontade de gozar. Levantei do sofá e fiquei alisando o pau de leve. Ela voltou a atenção pro Beto, deitou de costas pra baixo novamente e puxou o Beto pra ela na posição papai mamãe, até que os dois se beijaram e ela delirava olhando nos olhos dele:
--“isso, assim, me come gostoso”.
>”ta gostando da minha pica grossa?”
--“to adorando, não para”.
Beto parou de sacanagem, tirou o pau e deixou roçando na buceta, e falou:
>“você quer minha pica? Pede ela na sua buceta”.
--“enfia esse pau em mim seu cachorro”.
>”toma, sua puta. É todo seu”, e foi enfiando até o talo e falou: “olha só, enfiei tudo. Tá gostando”
--“sim, mas cuidado pra não me machucar”.
Beto deu mais umas bombadas devagar até o talo, pra ver se ela ia reclamar, e como ela tava curtindo, ele perguntou:
>“de quem é essa buceta?”
Pat riu pra ele, demorou pra falar. Olhou pra mim, do jeito que eu tava fiquei. Beto deu um tapa na cara dela, ía metendo e tirando apoiado em um braço apenas, e segurou ela pelas bochechas e perguntou de novo:
>”de quem é essa buceta, sua puta?”
Ela riu, dava pra ver que ela estava pressionada, e falou:
--“é sua seu safado”
Daí ele deu um beijo na boca dela e continuou metendo. Ela pediu pra ir por cima dele. Ele sentou com as costas no encosto do sofá e as pernas esticadas no chese, e ela foi pra cima dele, como tinha feito na casa da praia. Eu estava em pé na frente do sofá e fui vendo a buceta dela engolindo a jeba. Ela o abraçou e começou a rebolar no pau dele. Ele pegou ela pela bunda passando o dedo no cu enquanto ela rebolava e subia e descia. De repente ela anunciou que ia gozar:
--“ai Beto, eu to quase gozando no seu pau”.
>”goza, gostosa. De quem é essa bucetinha?”
--“é sua, seu cachorro”, e uhhhh, gozou abraçada e sentada no pau dele, e deitou no sofá, de perna aberta, com a buceta virada pra ele. Ela olhou pra mim, que estava me contendo pra não bater uma punheta, e falou:
--“amor, quero beber água. Pega pra mim...”