Olá, meu nome é "Resgro", sou casado, sou branquinho baixo, apenas 1,65m e magro 65k, esse conto é verídico aconteceu alguns anos atrás.
Quando eu passei para o ensino médio, fui estudar no centro, que fica a uns 10km da minha casa, eu tinha várias opções de ônibus, tanto para ir quanto para voltar, então não me prendia a uma única linha, até que um dia peguei uma do bairro que fica próximo ao meu, essa linha é única desse bairro. Como estudava pela tarde, era por voltas das 12:45hs e este Bus estava lotado, pessoas indo para o trabalho e uma grande quantidade de estudantes devido o horário.
Entrei e fui entre as pessoas até encontrar um espacinho, fiquei nesse lugar em pé mesmo, quando alguém cutuca minhas costas, virei e olhei para trás, era uma garota me pedindo para segurar minha mochila, e aquela visão, era a do paraíso: uma morena clara, de cabelos encaracolados, magra, olhos castanhos claros, lábios carnudos, seios médios para grandes, com o biquinhos quase furando seu blusão apertadinho, colado no seu corpo lindo e gostoso e o mais fantástico estava por vir, quando ela foi descer para sua escola, que para minha sorte era primeiro que a minha. Então ela me entregou minha mochila e se levantou, tinha mais ou menos minha altura, cinturinha mega fina, e um bumbum espetacular, redondinho e empinado, mas o que realmente me chamou atenção foi entre suas pernas, nossaaaaaaaaaa, juro que meu pau deu uma guinada ao ver aquele volume, parecia uma montanha, inchadinha, aquela alto descendo do umbigo abaixo e no finalzinho aquela racinha, um capô enorme. Aquela garota sabia do seu atributo, pois enrolada o cóis da sua calça para realçar bem seu volume, fiquei louco e aquela imagem não saia da minha cabeça, contava as horas para voltar para casa e poder lhe homenagear com varias punhetas e assim aconteceu, passei a noite toda tocando punheta para ela.
No dia seguinte, esperei a mesma linha, ao entrar já vi ela de longe, mas não deu para chegar muito perto, pois ela estava nas ultimas cadeiras e tinha muita gente na frente, mas fiquei atento para sua parada, queria ver ela de pé ao descer, e a cena se repetiu outra vez, aproveitei cada segundo e guardei na memoria. Desde então comecei a pegar a mesma linha, até um dia ao subir no Busão, via ela naquela cadeira, a mais alta, logo no corredor e um espacinho próximo, fui logo para lá, fiquei bem ao lado, ela me olhou toda educada com um sorriso e pediu a mochila, entreguei e fiquei a lhe observar sem que ela percebesse, o braço dela, estava sobre o braço da cadeira que dava certinho com a altura do meu pênis, que já estava ereto e eu tentando segurar, eu me curvava um pouco para não aparecer o volume. Logo na parada seguinte, o Bus encheu de vez, ficou lotado, com isso não precisava mais me preocupar, pois ninguém conseguiria notar meu volume. Uma mulher gordinha ficou do meu lado, e a procurar de um lugar melhor acabou me afastando para o outro lado com isso, meu pau colou no braço da garota, gelei, suei frio,respirei fundo com vergonha e pudor e esperei que de imediato ela puxasse o braço daquele lugar, mas para minha surpresa ela ficou imóvel e não esbouçou nenhuma reação, por mais que eu tentava controlar, a ereção foi aumentando e meu pau estava para explodir sentindo aquela pele macia, e com o mexer da condução, esfregava, o que aumentava o tesão, e ela nada fez. Com o passar do tempo, vi que seria impossível ela não ter notado meu pênis ereto, e devido a minha situação, nada podia fazer, mas ela que podia mudar o braço de lugar, ficou quieta, entendi então que ela estava gostando. Resolvi apertar o pênis nela, e dava algumas estocadas de leve, ela continuava imóvel, até fechou os olhos como quem estivesse dormindo, meu tesão era tão grande que um pouco de gala saia do meu pênis, logo molhou minha calça, mesmo assim ela nada fez. Depois de uns 20 min chegou a sua parada, me entregou a mochila, e ao fazer a parada, ficou de costas para mim e empurrou sua bunda na minha pica e ficou ali em pé por alguns longos segundos, até o Bus pará. Sentia que ela empurrava de proposito para sentir meu pau e eu aquela bunda gostosa e durinha eu também sentia em mim, mais durou pouco, ela desceu e seguiu seu caminho. A cadeira dela ficou vazia, sentei, percebi que minha calça estava muito molhada, e era perceptível devido a cor cinza, resolvi não descer na minha parada e seguir, estava com vergonha, nesse dia não fui a escola, voltei para casa e claro, passei a tarde toda tocando punheta pensando na garota.
Passando se uns dois dias o melhor estava por vir, neste dia, na ida não havia encontrato ela no Busão, deve ter pego em outro horário, quando sai da escola por volta das 18hs estava chovendo, e esse horário é de pico, todos os ônibus estão completamente lotados, e devido a chuva o engarramento era enorme, que já normal esse horário, porém estava completamente infernal devido a chuva, o primeiro ônibus que passou entrei, como já estava lotado, fui até a parte de trás e fiquei na escada, com um pé no primeiro degrau e o outro no segundo, encostado na barra da porta em pé e segui caminho, ao passar pelas paradas o busão ia cada vez mais lotando, parecia não mais caber ninguém, o motorista nem mais parava para passageiros entrar. Quando estava em frente a escola desta garota da história, alguém pedio parada para descer, ao abrir a porta de trás e esta pessoa desce, alguns estudantes aproveitaram e subiram por trás, pois a cidade estava um caos, aproveitaram a oportunidade. Essa hora, já era noite por volta das 19, tudo escuro. Um destes estudantes que subiram por trás era a garota, eles deram um jeito de encontrar um espaço, ela ficou de frente para mim,mais a porta ainda estava aberta, quando a porta se fechou quem estava mais atrás dela, no movimento natural impurrou completamente sobre mim, senti seus peitos em meus peitos, nossa que sorte! e aquela posição era impossível alguém se mexer para mudar de posição, então com jeitinho ela pediu licença para mim e segurou com uma das mãos a barra a qual eu estava encostado, nesse movimento, ficou como se estivesse me dando um abraço, uma das suas pernas ficou entre as minhas pernas. Ao sentir aquele corpo gostoso em mim, meu pau ficou duro de imediato, e logo encostou na coxa dela.Como estava escuro e bem apertado, acho que ela ficou mais a vontade e percebi ela a se mexer devagazinho, no primeiro instante, imaginei que iria dar um jeito de tirar sua perna dalí e evitar se enroscar no meu pau, mas foi muito melhor, ela encaixou sua buceta bem no meu cacete duro, nooooooooossa! juro que senti o calor daquela pepeka no meu pau, empurrei ele todo para cima daquele capô e ela parecia gostar, mesmo não olhando para mim, percebia. No balanço aquele contato ficava mais gostoso, minhas pernas tremia de tesão, meus braços também, eu suava e no engarramento infernal daquela noite, estava no paraíso, pois o percurso em nada alterava, e a demora me dava muito mais tempo para aproveitar aquele momento mágico. Já ambos bem tranquilos aquela situação, mesmo sem se comunicar verbalmente, mas aceitos aquela foda entre corpos vestidos e mentes despidas, passamos por um túnel e a iluminação ficou praticamente zero, resolvi então ariscar um algo a mais, já que era meu dia de sorte. Com dificuldades e muito cuidado, segurava na parte de cima da barra do ônibus com as duas mãos, mas dei um jeito de descer umas das mãos, a esquerda, mas não poderia de forma alguma perder aquela posição, com essa mão segurei a barra na parte de baixo, entrelacei meu braço de uma forma que consegui alcançar o meu pênis com as pontas dos dedos, com muito cuidados, consegui tirar ele fora da calça, ela percebeu e com a perna deu uma ajudar, afastando um pouco para trás até ele poder sair, depois então encachei bem no meio daquela buceta, ela segurou firme entre as pernas dela a minha pica e apertava, e ficamos com aquele movimente devagarinho de vai e vem por vários minutos, estava louco de tesão, tente e consegui esticar bem meus dedos e chegar naquele capô gordinho e macio, passeava com eles sobre aquela montanha gostosa e perfeita, parecia está em um sonho erótico, mas era tudo verdade. Sentia sua respiração ofegante perto do meu pescoço, ela sentia tanto tesão quanto eu, no mais, logo devagarinho consegui colocar um dedo dentro da calça dela, sua calcinha estava muito apertada e dificultava meu dedo passa para dentro e descer, consegui sentir a pele macia, lisinha sem pêlos, buceta gordinha, mas não consegui chegar a entradinha, no lábios, mas já sentia ela toda molhada o liquido se espalhava por toda aquela buceta. Aproveitava o que eu podia alcançar, o tesão era muito grande, meus hormônios todos para explodir e não aguentei e ejaculei, era muita porra sendo bombeada do meu cacete, a velocidade enorme devido a pressão, ela se assustou ao sentir aquela porra bombeando sobre o capô da sua buceta, que molhou toda a sua calça, sentia a minha calça molhada também devido a tanto porra derramada, mas não me importava e ela tão pouco, a escuridão era minha aliada. Mesmo após ejacular, meu cacete não amoleceu e assim fiquei esfregando nela, quando vi que aproximava minha parada, coloquei o cacete para dentro da calça, puxei o fio de parada e desci mais um degrau, nessa hora meu cacete desencaixou, mais a posição me deu um pouco mais de espaço, a sentir que o bus iria pará, coloquei minha mão dentro da calça dela e com meu dedo maior meti com toda força bem no fundo, ela deu um pulinho e gemeu baixinho, fiz questão de meter cada milimetro do meu dedo maior, até encostar minha mão e a levantei, mexi uma duas vezes o dedo com movimentos de abre e fecha, tudo isso de forma bem rápida, a porta do bus abriu, tirei o dedo e desci sem encostar em nada, meu dedo estava todo molhado daquela buceta, nessa parada era meio escuro, após o bus sair então chupei meu dedo tirando toda aquele liquido em volta dele, estava delicioso, somente então fui para casa.