Filomena cresceu no hospital, auxiliando a mãe na lida diária de atendimentos. Quando ela já estava moça, ocorreu um incidente. O hospital foi invadido por índios que estavam em pé de guerra com os colonos. Durante a invasão, Manuela foi pisoteada pelos tribais e não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer. Filomena assistiu a tudo sem nada poder fazer. A menina cresceu maldizendo os indígenas e prometendo vingança. Vendo que a vida sem a mãe estava sem sentido ali, resolveu seguir uma peregrinação de Jesuítas pelo interior do Maranhão.
Filomena entrou na idade adulta percorrendo diversas vilas fundadas pelos missionários. No entanto, se apaixonou logo por um jovem frade. Vicente tinha seus 20 anos e sempre evitava estar perto de Filomena, que sempre procurava o seduzir. Um dia, estava se preparando para dormir, quando foi surpreendido pela entrada de Filomena em sua tenda.
- O que faz aqui, Filomena? Já está tarde, devemos seguir viagem amanhã
- Estou sem sono. Vim repousar com vosmicê.
E assim que se viu diante dele, desceu suas vestes e ficou nuazinha diante do frade, que arregalou os olhos e ficou tão desnorteado que desatou a tossir.
- Minha nossa! Isso é uma tentação, vá embora!
- Quando me sentir relaxada, juro que irei
Filomena começou a apalpar o pobre homem, que tremia como se estivesse em um rigoroso inverno. Devagar, ela ia retirando sua roupa, até que se deparou com um grosso membro.
- Mas frade! Ter um caralho desse tamanho é pecado!!!
E Filomena iniciou uma senhora punheta pra então devorar o cacete virgem do frade que iniciou uma oração. De nada adiantou. Filomena lambia, punhetava e mamava o pau do frade com vigor. Deixou o latejando muito e todo babado, para então sentar no mastro em riste
- Seja homem essa noite. Arrombe minhas carnes, Vicente.
E sentou para deslizar sua buça quente e gulosa naquela estaca seminarista. Movimentando forte e rápido, Filomena suspirava profundamente sentindo o caralho lhe arrombar. O frade já estava gostando e se concentrando em dar prazer aquela ousada. Não lhe restava mais nada a não ser aproveitar. A cona de Filomena mastigava o seu pau, causando uma sensação diferente. Logo ela cavalgava plenamente, suas pernas dobradas rente ao do frade, e ela segurando os peitos e golpeava o rosto do religioso de tanta peitada na cara.
- Ohhhhhhhhhhhhh....aguenta frade......aguentaaaaaaaaaaaA noite estava com os sons da natureza bem evidentes. Corujas, grilos, sapos coaxando, todos exaustos em outras choupanas. E o frade destruindo sua castidade com uma belíssima mulher, esplendorosa, e faminta de macho.
Filomena subiu nas coxas de Vicente e montava em seu pau de costas pra ele. O musculo viril do padre martelava aquela gruta que despejava mel como um riacho. Ficando quase de quatro, Filomena jogava seu corpo nos quadris do homem, que já roçava seus lábios na nuca daquela mulher selvagem. Babando no pescoço dela, sentiu a porra invadir aquela buceta quentinha que vibrava no seu até então “mijador”.
E a viagem seguia, e Filomena e Vicente fodiam onde podiam. Até que ele sumiu. Todos foram pegos de surpresa. Ninguém sabia pra onde tinha ido. Até que desconfiaram a barriga de Filomena crescer. Quem poderia ter embuchado ela? Tava tudo explicado...
Filomena foi deixada em uma vila, já que estava prestes a parir e muitos jesuítas também não aceitaram aquela pecadora desvirtuar um irmão de futuro. Filomena teve Florisbela e lá permaneceu um tempo.
As invasões indígenas eram constantes, até que Filomena se embrenhou no meio de uma caçada junto com homens que atocaiavam índios. As batalhas entre as comunidades e os aldeados cresciam. Com o tempo, Filomena se tornou uma guerreira, liderando várias intervenções em aldeias da região. Foi uma das maiores conquistadoras daquelas áreas. Conquistadora de terras e de homens, diga-se de passagem. Embrenhando-se pelo interior, com Florisbela a tiracolo, ela chegou até o território dos Xingus, atual estado do Tocantins. Com a companhia de diversos degredados, travou lutas contra esses povos, até que tombou ferida de morte por uma flecha envenenada.
Florisbela foi vista assustada por um pajé e foi levada a aldeia. Lá, as índias simpatizaram com a menina e ela passou a ser criada pelos Xingus.
(continua)