Lições Pervertidas - 1

Um conto erótico de Akiko Chisake
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 09/07/2018 16:20:33

Eu sempre fui considerada uma garota exemplar: bom comportamento, boas notas, boa filha, boa aluna, boa aparência, uma santa, praticamente. Uma santa boa pra caralho na sacanagem e na putaria também, mas esse detalhe eu não fazia questão de divulgar para muitas pessoas, até porque eu descobri relativamente tarde toda a diversão.

Meu nome é Akiko Chisake, sou descendente de japoneses de uma pequena comunidade encravada no centro de São Tomé, em São Paulo. Tenho hoje 26 anos, mas o começo dessa história faz dez anos, próximo do meu aniversário de 16. Até hoje tenho longos cabelos pretos e lisos, até a cintura, com uma franja reta na testa, olhos orientais bem puxadinhos, um nariz pequeno e arrebitado, rosto oval e boquinha cor de rosa. Meu corpo mudou bem pouco também, continuo uma petit magrinha, com baixa estatura, pele branca, peitos pequenos e durinhos, biquinhos rosados e bem saltados, uma bundinha redonda e durinha, bem arrebitada também e uma boceta rosadinha e depilada. Nunca gostei de pelos e da “tradição” japonesa de bocetas peludas, fui contra essa maré desde novinha. Mas em todo o resto eu preservo os costumes e os modos delicados dos orientais, com base na educação rígida que meus pais me deram.

Por ser tão inteligente e esforçada, na escola em que eu estudava os professores acabavam colocando gente mais humilde e com notas ruins para estudar comigo e foi assim que conheci o Celso. Ele era um negão, filho de um auxiliar de pedreiro, e trabalhava sempre que dava com o pai, por vezes faltando demais às aulas. Eu o ajudava com os trabalhos da escola por ordem do professor de matemática e geralmente eu o via dormindo sobre os livros na biblioteca. Assumo que o tratava com arrogância, por ele ser humilde e negro, me achava superior e falava com ele usando termos nada lisonjeiros: “neguinho burro”, “só serve pra ser burro de carga mesmo”, “preto preguiçoso”. Eu não fazia ideia de que Celso guardava uma raiva violenta de mim, mas descobri do pior jeito.

Ou do melhor, cabe a vocês julgarem.

Uma obra grande em um galpão antigo havia começado e Celso precisou faltar quase uma semana inteira para ajudar o pai. O professor de matemática tirou cópia de todas as lições que ele perdeu e me pediu para entregar a ele, me dando o endereço do galpão. O professor também era um negão de 1,90m, que alegou não poder ir ele mesmo cuidar disso. Aborrecida, peguei a pasta e em vez de ir direto para casa, tive que passar na obra. Um homem barbudo me indicou que o meu colega estava na parte de trás do galpão, se arrumando para ir embora, me olhando de cima abaixo, gritou por ele e me mandou até lá. Celso apareceu, todo suado e coberto de poeira, sem camisa e com calça e botas grosseiras e eu ouvi o portão da frente bater com um estrondo.

- Chisake. Então você veio mesmo. - na hora eu não entendi porque ele havia falado daquele jeito, mas estendi a pasta com nojo da sujeira no negão.

- Toma, o professor Andrade mandou pra você atualizar. Agora vê se faz direito, senão eu vou ter que sentar contigo de novo pra resolver...

- Aposto que vai mesmo. - disse, com um sorriso enigmático, pegou a pasta e jogou de qualquer jeito por cima da bancada de trabalho.

- Você nem ao menos tentou resolver, seu negro burro! - eu disse, virando as costas, mas Celso me pegou pelo braço e me colocou sentada na mesma bancada, de pernas abertas e se colocando no meio das minhas coxas. Ele agarrou meu cabelo, enquanto eu tentava inutilmente tirar a mão dele de lá, mas a outra foi parar debaixo da minha saia, beliscando minha boceta por cima da calcinha.

- Sabe, japinha, eu não bancaria a “toda poderosa” aqui... somos só eu e você e eu juro que estava esperando pra te fazer engolir toda essa merda que você fala! - chocada, eu não conseguia nem ao menos gritar, mas o galpão era enorme e nós realmente estávamos sozinhos. Celso apertava minhas carnes com força, pra machucar mesmo e meu coração batia rápido e descompassado dentro do peito.

- Você está me machucando! - mas a dor se transformou em um prazer estranho quando ele afastou minha calcinha para o lado e começou a bolinar meu grelo.

- É pra machucar mesmo, vadia racista! - eu gemi, mas continuei tentando me soltar, assustada com tudo. Nunca tinha transado, nem nunca tinha visto pornô! - A putinha japonesa é depilada!

- Me solta, seu preto nojento! - com isso, Celso me empurrou deitada na bancada, me fazendo bater a cabeça em algumas ferramentas espalhadas, subiu minha saia pela cintura e rasgou a calcinha com um puxão feroz. - SOCORRO! Socorro!

- Preto nojento, mas vou te fazer implorar pela minha pica nessa bocetinha rosada... aposto que é virgem... - eu continuava gritando, mas meus gritos se perdiam na enormidade daquele lugar. Celso continuava bolinando meu grelinho é uma umidade começou a escorrer pelas minhas dobras rosadas - Pode gritar à vontade, japinha... eu vou te comer bem gostoso e ensinar a respeitar o “preto nojento”... - Celso me arreganhou toda e caiu de boca na minha boceta, lambendo do grelo ao anel do cuzinho, chupando ora bem lento, pincelando a língua no meu grelo, ora rápido e com força, me fazendo gritar, mas de prazer. Não era difícil ele me levantar pela minha bunda, levando minha bocetinha até a sua cara e se esfregando nela como se estivesse me bebendo toda. Eu gritei, eu gemi, até rebolei na cara dele, recebendo estocadas daquela língua enorme, até dentro do meu cu. - Caralho de bocetinha gostosa! Se eu soubesse desse teu mel, tinha armado bem antes esse corretivo, putinha... - Celso me puxou pelas coxas até me tirar de cima da bancada e me jogou no chão, de joelhos na frente dele, ainda me segurando pelo cabelo. Havia uma barraca enorme armada na frente da calça, mas nem precisei forçar a imaginação: ele baixou a calça e a cueca com uma mão, liberando uma pica negra, enorme, com a cabeça roxa toda babada, segurou a base do pau e bateu com a picona na minha cara, me mandando abrir a boca. - Abre essa boca, vadia! Vou foder cada buraco seu hoje, abre! - comecei a chorar e abri a boca, sem acreditar no que estava acontecendo ali. Celso empurrou a pica até onde deu, era muito grande e não cabia muita coisa dentro da boca, mas o gosto na minha língua era maravilhoso e o cheiro dele, mesmo suado... nossa, me arrepio toda só de lembrar! Quando o pau já estava bem molhado, ele começou o vai e vem, deslizando até a garganta. Meus engasgos só faziam apertar a boca no pau imenso, pareciam incentivo pra que ele estocasse mais rápido e com mais força. - CARALHO, CARALHO, CARALHO! - quase vomitando, fui empurrada de novo, pra longe dele, as lágrimas nos meus olhos cegando tudo à minha frente - Você quase me fez gozar, Chisake! Puta que pariu, ô boquinha de veludo...! - eu me levantei, ainda trêmula, escorrendo um rio da boceta, mas confusa demais, pensei que poderia fugir ainda. Não cheguei a correr cem metros, Celso me alcançou e me colocou no ombro, estalando um tapa na bunda nua. - Eu vou comer todos os seus buraquinhos, japonesa... agora para com esse chororô e tira a roupa! - fiquei estática no lugar e ele me deu outro tapa, agora na outra nadega. -Eu mandei tirar a roupa! - chorando, desabotoei a blusa, mostrando meu sutiã branco simples e tirei a saia, mostrando minha boceta nua.

- Porque você está fazendo isso comigo? - eu já tinha parado de chorar, mas o nervosismo ainda estava alto, eu olhava aquela jeba imensa e não imaginava como ia entrar aquilo em mim. Celso me deitou no chão, esfregando o pau nas minhas carnes e os pelos no meu grelo. Ele baixou o sutiã, expondo meus peitinhos e chupando-os, e o prazer foi tão grande e intenso que eu comecei a tremer e melar o pau.

- Porque você é uma putinha racista, Akiko, que trata mal todos os negros que encontra. Vai provar da pica do negão aqui e vai implorar por mais... -Celso me colocou sentada no colo dele, uma cowgirl invertida, roçando o pinto da minha boceta e bolinando os bicos dos seios naquela sarrada. Eu sentia meu grelo lambendo a extensão do pau dele e passei a rebolar insconsciente. O negão afastou meu cabelo pro lado e me beijou na boca, segurando meu pescoço quase enforcado com uma mão e com a outra puxava e beliscava o biquinho teso do peito. Eu já estava tão molhada que o pau dele estava deslizando até minha entrada e voltando, então ele me virou de quatro e deu outro tapa na minha bunda, encaixando a cabeça do pau na entradinha da boceta e fincando de uma vez só. Doeu como o inferno, e eu gritei, desesperada, mas já tinha molhado tanto aquele pau com o suquinho de xota, que ele começou um vai e vem brutal dentro de mim muito fácil e logo ficou gostoso.

- Ah! Merda, o que você está fazendo comigo? - gemi, a dor foi esquecida em cada estocada que ele dava na minha boceta, rebolando os quadris contra a minha bunda e beliscando os biquinhos do peito.

- Tá gostando, putinha?

- Sim! Sim!

- Quer que eu meta mais? - perguntou, parando de socar e eu choraminguei:

- Mete! Mete mais!

- De quem é essa bocetinha?

- É sua! Só sua!

- Caralho de boceta gostosa moendo meu cacete! Toma, filha da puta! - Celso bateu mais duas vezes, uma de cada lado da bunda e eu senti meus músculos da boceta sugando o pau a cada metida, estrangulando a cabeça do pau lá dentro. A sensação foi crescendo e crescendo e eu tive meu primeiro orgasmo com um pau dentro de mim e tremi inteira, mas ele ainda não tinha terminado. Voltou a me colocar sentada no colo, agora de frente, e me impulsionou a subir e descer naquela picona imensa, chupando meus peitos, um de cada vez, então ficou de pé metendo bem rápido, apoiando minhas pernas na articulação dos joelhos, me deixando como um frango assado. Eu gemia, como as garotas de hentai, um gemido baixo e choroso, mas o pau dele saía branco de dentro de mim de tanto suquinho de boceta, escorrendo entre nossas pernas e eu rebolava o quadril como dava, gozando um orgasmo em cima do outro. Até que ele avisou que ia gozar e me tirou de cima dele. Eu caí, ajoelhada no chão e Celso enfiou a jeba na minha boca, esporrando no fundo da minha garganta.

- Gostou, vadia? - eu voltei a chorar, com tantas coisas que ele fez, assustada com a minha reação e nervosa por isso. Mas fiz que sim com a cabeça e ele jogou minha roupa em cima de mim. - Corre pra casa, minha puta. Amanhã você vai me ver na aula. - sorriu, diabólico. Me vesti com pressa e saí correndo, quando cheguei em casa minha mãe nem falou nada: o professor Andrade havia avisado que eu iria me atrasar. Tomei banho, lavando os vestígios de porra e suor de macho do corpo, mas me toquei pela primeira vez, viciada já na sensação de gozo.

No outro dia, cheguei para a aula e o professor Andrade estava me olhando esquisito, como se soubesse o que Celso havia feito comigo. O negão chegou, um pouco atrasado e o professor falou em voz alta:

- Akiko, essa semana você irá acompanhar os deveres do Senhor Celso, já que ele faltou. Vou avisar os seus pais. - quando olhei para o lado, Celso sorria, sinistramente. Mas ao invés de me assustar, eu fiquei excitadíssima e surpreendi os dois respondendo:

- Vai ser um prazer, querido professor.

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Comentários

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Muito bom! Conto bem escrito! Eu sou um tarado por orientais, mas sempre fiquei meio assim com a "floresta amazônica" na buceta. Ainda bem que existem japonesas "a moda brasileira"...kkkkkkk. Aguardo pelos próximos contos. Bjs!

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