No caminho de volta pra casa meu pau não parava de pulsar desejando muito mais, sem tirar da cabeça a imagem e a sensação de estar comendo o Henrique...
Chegamos em casa e fomos os dois direto para o quarto, com muito tesão, não pensava em mais nada. Fechei a porta e ele rapidamente se ajoelhou na minha frente, abaixou meu short, segurou meu pau e começou a passar o mastro por todo seu rosto com os olhos fechados, respirando forte. Começou a beijar, beijando todinho, tomando conta do que já era seu! Então meteu todo em sua boca, fazendo um garganta profunda que me levou ao delírio. Aquela boquinha delicada, chupando gostoso, no vai e vem bem forte, faminto.
Mamou com muito gosto, bem molhadinho, sabia muito bem o que fazer com um pau na boca, sabia ser uma boa putinha. Eu já estava louco, fui pra cama e me deitei, ele veio sentar em cima de mim. Antes colocou meu pau mais uma vez inteiro na boca e tirou, garantindo que ficasse bem molhado, posicionou a cabeça na seu cuzinho e com as duas mãos no meu abdômem veio descendo, bem devagar, sentia meu pau ir tomando conta, centímetro por centímetro até ficar todo encaixadinho. Começou a subir e descer devagar com a boquinha aberta, querendo gemer, e eu saboreando aquele rabinho gostoso que engolia meu pau. Segurei forte em sua cintura, e comecei a forçar pra ele cavalgar mais forte, queria fuder ele, encher de porra. Ele passava a mão em meu corpo enquanto sentava com vontade, e eu sentia que iria gozar muito, mas fui surpreendido, ele quem gozou, sem nem tocar em seu pau, apenas levando cacete no cuzinho, ele gozou muito. Satisfeito, ele ficou ali sentado em cima de mim, completamente atolado, encaixado. Pedi pra que rebolasse, que eu estava louco pra gozar, mas nesse momento a porta do quarto foi aberta.
Era a irmã mais velha dele, Isabela. Ela ficou estática, olhando para o seu irmãozinho sentado em meu pau. Também ficamos paralisados, assustados. Sem que qualquer palavra fosse dita, ela fechou a porta, ainda com a expressão de susto. Me deu um certo desespero na hora e percebi que o Henrique estava assustado, mas não com tanto medo quanto eu...
Eu: -" Que merda...e agora?"
Henrique: -"Calma cara, ela não vai falar pra ninguém"
Continuei assustado, mas se ele tinha certeza que ela não contaria, fiquei um pouco mais tranquilo.
Ele vestiu suas roupas e foi para o banheiro, eu fui depois que ele voltou e a Isabela estava na sala, me olhou ainda com aquela expressão, estava séria, parecia não acreditar no que tinha visto. Eu não sabia o que dizer.
Contudo, não foi a última vez que o tesão dominou...
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XXTemptarye
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