Dario não percebe, na penumbra, quando a filha lentamente vai escancarando as pernas por baixo do lençol. Quando os olhos dele se acostumam com a escuridão, ele vê a silhueta de sua encantadora filha coberta da cintura pra baixo com o lençol. Controlando o tremor das mãos, ele vai puxando gentilmente o lençol até todo o esplendor do corpo nu da filha dormindo, fica a sua disposição.
Nenhum arrependimento nem remorso moral lhe veta os sentidos. Se posicionando entre as coxas dela, ele aspira o odor maravilhoso da fêmea pura. Dalva tenta ficar imóvel quando muito levemente os lábios e a língua do pai lambem seu clitóris.
Mas, nem o pai nem a filha conseguem conter a luxuria sem se moverem.
Soltando um rouco sussurro, Dalva eleva e dobra os joelhos como na posição de frango assado ao mesmo tempo que leva as duas mãos até a cabeça do pai, lhe acariciando a basta cabeleira grisalha.
Dario, empolgado pela reação da filha, cola sua boca a entrada da xaninha dela como se estivesse dando um beijo apaixonado. Ouve sua filha murmurando, intercalando gritinhos e murmúrios.
- Aii paizinho, aii! Esse foi meu... meu maior sonho!! Ai ai aiimm! Eu... eu quero... quero ver seu másculo rosto, papai!
Mesmo balançando a cabeça de um lado pro outro, Dalva alcança o interruptor do abajur. Mesmo de olhos fechados, Dario percebe a súbita claridade. Ele pára a chupação e afasta o rosto um pouco pra admirar a cheirosa e babada vulva da filha.
Dalva volta a segurar a cabeça do pai e passa esfregar a xana freneticamente no rosto dele. Já alcançando o orgasmo, ela aperta a cabeça do pai entre suas coxas, levando ambas as mãos cruzadamente aos seios, cujos mamilos doem de tão rígidos.
Dario sente o relaxamento das coxas da filha em sua cabeça e o busto e o estomago dela subir e baixar conforme ela aspira pra voltar a respiração normal. Por alguns segundos parece que ela caiu no sono. O pai continua a dar beijos por toda a xana e o monte de Venus.
Dalva, dá um gritinho e se apóia nos cotovelos olhando o pai com o rosto todo lambusado.
- Aaaaii, papai! É o que sempre sonhei! Desde meus quatorze anos quando lhe via de sunga na piscina, eu corria pra qualquer lugar fechado e me masturbava! Voce não imagina o quanto e quando voce deixou de ser meu pai e passou a ser meu objeto de desejo!
- Ah, filhinha... Isso não é legal! Eu mesmo não estou conseguindo captar direito! Tudo bem que esses meses têm sido muito estressantes e volta e meia a carência pegava pesado!
- Hãhã! Então vamos deixar combinado! Eu possuindo meu desejo de macho ideal e voce me possuindo como tua mulherzinha... huuum, como tua putinha!
- Ah, minha princesinha! Não fala desse jeito! Voce será sempre minha filhinha!
- Voce não me quer que eu seja sua putinha!? Por que?
- Voce é uma mulher maravilhosa! A melhor coisa que me aconteceu duas vezes em minha vida! Quando nasceu e agora como uma fêmea sensual belíssima! Mas, o respeito tem que se ter!
Dalva olha enviesado pro pai com um sorriso irônico nos lábios. Em seguida volta a ficar completamente deitada e estendendo os braços, faz o convite ao pai.
- Vem cá, seu Dario! Vamos nos beijar pela primeira vez na boca!
Dario vai de quatro até se posicionar paralelamente em cima do voluptuoso corpo da filha e eles juntam ambas as bocas.
O frenesi toma conta dos dois e Dalva não pode evitar de cruzar as pernas na cintura do pai e que o cacete dele lhe invada a vagina. Dario se apóia nos cotovelos, beijando a filha, enquanto tenta coordenar os movimento de entra e sai da xaninha molhada dela.
- Pai... paizinho, eu... eu quero que voce... me peça pra fazer... tudo com voce! Voce pede? Pede vai, pede!
- O quê... o quê mais posso pedir pra voce... meu anginho!? O quê?
- Me trata como... como uma puta, seu Dario! Me deprava como uma puta, paizinho!
Dario pára de repente e acha que sua filha está histérica. Ele se eleva com os braços esticados e a encara. Não percebe nenhum sinal de histerismo. Ao contrário, o semblante da filha é de quem uma coisa boa lhe foi interrompida.
- Dalva, onde voce aprendeu todo esse palavreado que revela um conhecimento de quem tem bastante experiência na depravação sexual! Quem mais... quem... te fod... anda com voce!?
- Aah, paizinho! Só o Regis, é claro! Ele me deflorou. Mas posso dizer que só isso que fez e sabe fazer! Não sabe chupar e nunca consegui fazer ele gozar em minha boca. E não soube me deflorar o cuzinho!
- O quê!? Voce queria que ele te comesse o cuzinho!? De onde voces, jovens, encontram tanta depravação!?
- Ora, seu Dario! Todas nós somos barba, cabelo e bigode! E nós, putinhas ou não, esperamos que nossos machos prestigiem e exaltem nossa bunda, nosso cuzinho, sabendo possuí-los! Aah... eu me guardei pra pra voce, Dario!
- Não acredito! Minha filhinha dando o cú! Sua mãe nunca fez anal!
- Com voce! Pai, deixa de ser atrasado! Voces elegeram nossos bumbuns como A Preferência Nacional! E quando nós fazemos valer o desejo de voces, dão pra trás!! As mulheres se dividem em duas partes nessa questão. As que gostam e as que não gostam! Pelas estatísticas, as que gostam são de número maior!
- E onde voce se encaixa, Dalva!?
- Voce é quem vai saber em primeira mão! Hoje em dia, com toda essas informações, não existe mais mulher honesta e puta! Algumas gostam mais daquilo e menos daquilo. Pelo que tenho me preparado pra voce... acho que vou adorar!
Pai e filha ficam se encarando por alguns segundos e ambos sentem a rola dele palpitando com o sangue correndo pelas veias. É Dalva quem puxa a cabeça do pai pra beijá-lo já ensaiando um rebolado com a pélvis.
Achando que é algo um pouco sádico em sodomizar sua filha. Mas, o desejo de possuí-la desse jeito agora lhe parece tarefa imediata.
- Pa...paizinho! Deixa eu... eu te colocar uma camisinha, já que é nossa primeira vez! Depois será “ferro com ferro”!!
Se torcendo um pouco e sem Dario sair do meio de suas coxas, Dalva pega a camisinha da gaveta da mesinha de cabeceira. Dario toma o envelope da mão da filha e sem muita destreza consegue colocar no penis.
- Puxa! Como aperta!
- Hãhã... é que é pro tamanho do Regis! Ele é a metade de voce!
Dario enrubesce com o comentário da filha sobre seu penis. Dalva passa os ante-braços por baixo dos joelhos expondo mais facilmente o rosado cusinho pro pai. O ar sibila por entre os dentes dele na perspectiva de invadir o anus da filha, envolta pelas carnudas nádegas.
Como um tarado, Dario passa os antebraços em volta da parte superior das coxas da filha e a puxa pra perto de seu rosto, ficando o solzinho do cú ao alcance fácil de sua boca e língua. Aí então, ele prestigia e enaltece com lambidas, beijos e tentativas de invadi-lo com a língua.
Dalva, mesmo nessa posição desconfortável, urra de prazer. Num só dia, todo seu sonho é realizado! A glória suprema é ser sodomizada por um homem belo e grisalho, seu pai!
Saciado e com o rosto brilhando de saliva, Dario repousa o corpo da filha, que volta a posição frango-assado. Antes de penetrá-la analmente, ele pincela o caralho de cima a baixo pela xaninha.
Com as feições de um fauno devasso, Dario pressiona a rombuda glande na boquinha do anus da filha. Ela reteza os músculos da barriga quando metade da glande do pai lhe penetra o cuzinho. Dario nota quando ela respira fundo e vai relaxando o aperto anal ao redor da glande.
Em seguida, sem nenhum dos dois saber como, toda a glande foi engolida pelo reto anal.
- Me...me beija, Dario! Me beija!
Quando as línguas se enroscam, pai e filha sentem o prazer de a robusta rola já está inserida mais da metade no cuzinho dela. Dalva pouco a pouco começa a rebolar e a balançar a cabeça enquanto o pai lhe beija e funga o pescoço. Dario sente quando uma das mãos dela lhe agarra um dos glúteos com tanta força que uma unha se quebra, mas outra lhe consegue arranhar o músculo.
- Aaah, paizinho! Mete! Mete mais... um pouco... mais rápido! Aaah! Assim, papai! Assiiiiimm!
Dario sente as contrações do anus da filha em volta de seu caralhão. Ousadamente, ele retira toda a rola e fica olhando como um palerma o anus da filha, bastante dilatado, se contraindo e descontraindo. E ouve um grito de protesto, mas que parece mais de imolação.
- Não pára, Dario! Porra, não pára! Mete tudo agora!
Lentamente e com os dentes trincados, se controlando pra não ir com tudo, ele vê seu extenso ser engolido facilmente pelo, agora avermelhado, anus da filha.
Dalva o puxa para si, procurando por sua boca. Ele sente todo o corpo dela se retesar e o grito alto que lhe ecoa dentro da boca lhe estufando as bochechas. Todo o corpo da filha treme embaixo do seu, por quase por um minuto e depois ela pára e se abandona por completo ao relaxamento.
Dario não sabe o que fazer. Ele está parado com metade da rola dentro do anus da filha que aparenta estar desmaiada.
Ele ensaia em dar umas estocadas até gozar, quando Dalva, saindo do estupor, impede que ele continue.
- Espera, querido! Agora que eu sei que sinto orgasmo dando o cuzinho... quero te fazer outra coisa que gosto muito!
- Meu amorzinho, nada me daria mais prazer de fazer tudo o que voce pedir!
- Tira a camisinha.
Dario fica em pé ao lado da cama, tirando a camisinha com dificuldade. Dalva vem se posicionar em frente a ele deitada de bruço com a cabeça levantada a poucos centímetros da rolona de seu pai. Quando finalmente ele extrai o preservativo, ela lhe diz abrindo a boca.
- Traz ele aqui e goza, paizinho!
Ele apóia um joelho no colchão se aproximando o bastante pra sentir Dalva engolir quase toda sua tora melada de lubrificante. E espera, não mais de dois minutos, a ejaculação que chega fortemente, escapando parte pelos cantos da boquinha de sua filha.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada