Ja era tarde considerando que era uma terça-feira. Eu e meu amigo - tambem casado com mulher - havíamos acabado de sair do motel. Duas gozadas cada um depois de uma semana estressante. Ele era um cara parrudo, peludo, barba por fazer, jogador de rugby amador, economista de profissão, cinco anos mais novo do que eu. Do lado dele eu parecia baixinho e franzino apesar dos meus 1.80m e 120kg. Ao contrário dele, eu sou naturalmente liso, com exceção das pernas. Eu estava relaxado e satisfeito. Mas bastou ele comocar a mão na minha coxa e meu pau ficou duro novamente. Retribuí e sentir o cacete dele duro sob a calça. Entrei numa rua de um conjunto residencial, estacionei e começamos a nos beijar. Minha mão no pau dele e a dele no meu, minha língua dentro da boca dele e a dele dentro da minha, ele enfiou a mão na minha bermuda e tirou meu pau pra fora. Fiz o mesmo, mas foi mais dificil: abri o botão e o ziper da calça dele e consegui sacar aquela vara grossa e grande de dentro do jeans.
Quando eu ia me debruçar para começar a chupar de novo aquele caralho delicioso, ouvi a sirene aguda e as típicas luzes azul e vermelha brilhantes. Me recompus o mais rápido possivel. O carro da polícia direcionava a luz forte pelo vidro traseiro. Vi pelo retrovisor quando o policial do assento da direita desceu de veio na minha direção. Tentamos colocar nossos paus duros dentro das calças novamente. Consegui colocar de volta na bermuda, mas nao deu tempo do meu amigo se recompor. Ele puxou uma flanela q estava na porta e tentou disfarçar. O policial chegou à minha janela. Baixei o vidro.
- Boa noite, chefia. Está tudo bem aqui? - perguntou já examinando o interior do carro com uma lanterna.
- Boa noite. Sim, tudo bem.
- Vimos o carro parado e resolvemos ver se estava tudo bem...
- Sim, sim... tudo bem - respondi com um sorriso tímido. Nessa hora, olhei para ele e o reconheci. Sim! Era ele! O policial que deixava a filha na mesma escola do meu filho. E eu sempre o admirava! Era ele! Bonito e gostosão como sempre, pensei - eu conheço voce...
- Você não me é estranho tambem... estou tentando lembrar de onde.
- Da escolinha. Sua filha estuda na mesma escolinha do meu filho.
- Ah, é verdade! Voce é o grandão... o grandão que eu sempre vejo por la.
Na hora, nao pude deixar de pensar: "wow! ele me notou!", cheio de mim!
- O senhor está armado, senhor? - perguntou ele olhando para meu amigo.
- Armado? Nao, senhor, nao estou...
- E que volume é esse aí? Faça movimentos lentos! - falou ele colocando a mão sobre o coldre da arma que carregava na cintura.
- Agora eu vou ficar com muita vergonha... - disse meu amigo olhando o policial nos olhos.
- E eu também - completei desviando o olhar.
- Por favor, mostre o que está escondendo debaixo dessa camiseta, senhor, lentamente - ordenou o policial gostosão.
Meu amigo tirou a camiseta do colo e revelou o pau duro, grande, grosso e rosado, com a cabeça vermelha. Eu nao resisti e comentei:
- Caralho! Nessa situação e tu ainda tá de pau duro, Pedro?
- Só eu, né? - disse ele, olhando para meu volume. O policial iluminou o volume na bermuda. Como era fina e meu pau ainda estava muito duro, dava pra ver claramente a forma do membro e a cabeça do pau marcando nitidamente o tecido.
- Ei, Souza! - berrou o policial para o colega que estava na viatura - apaga a luz ae e me dá uma ajuda aqui. - Senhor, por favor desligue o carro e desçam os dois do carro.
Nessa hora, pensei: pronto! Fodeu-se! Vai ser uma merda do caralho...
- Olha policial... - apressei-me em começar a explicar.
- Fica tranquilo, grandão. Só desçam os dois do carro, por favor. Olha só Souza... nossos amigos aqui estavam se divertindo....
"Pronto!", pensei eu, "agora fodeu de vez!"
- e se divertindo sozinhos! Tentando esconder o ouro! Olha pra isso, Souza! - falou o policial apontando o faixo da lanterna para minha bermuda. Meu pau - por algum motivo, nao dava nem sinal de baixar. O policial Souza se aproximou e agarrou meu pau com firmeza.
- Porra, que delicia! - disse o cara.
- Vem cá, ursão! - chamou o policial gostosão. Pedro obedeceu. Se colocou de pé a meu lado, pau duro, apontando para cima e já com uma pequena gota de pre-gozo surgindo. - Olha que pau delicioso, Souza! - disse o gostosão, agarrando o cacete do Pedro.
O policial gostosão se ajoelhou, abriu o botão da calça do Pedro e abocanhou o cacete do meu amigo. Souza - um pouco mais baixo do que eu, forte, barrigudo, braços fortes esgarçando as mangas da camisa - abaixou na minha frente, baixou minha bermuda o suficiente para meu pau pular pra fora e abocanhou tambem. Caralho, que boca gostosa! Que delicia de chupada. Pedro olhou pra mim e disse:
- Porra, eu sempre fantasiei com policiais! Caralho, que delicia de chupada!
Dei um passo para junto de Pedro e ficamos lado a lado. Eu olhava aquele policial lindo, musculoso, másculo mamando com vontade o cacetão de Pedro e mesmo vendo aquilo ali na minha frente, parecia ser um sonho, uma fantasia. Olhei para o Pedro que começava a foder a boca do policial gostosão, puxei-o pelo pescoço e beijei-o. Chupei a lingua dele com vontade. Souza levantou-se ja com o pau de fora e me beijou.
- Ei! - protestou o policial gostosão - eu também quero, porra! - e beijou Pedro.
Quando vi, estávamos os quatro num beijo em grupo. Agarrei o pau do Souza e comecei a punhetar. Ele fez o mesmo com o meu. Fomos interrompidos pelo policial gostosão que puxou Souza e disse:
- Deixa eu sentir esse pau gostoso desse meu amigo aqui... não é de hoje que eu desejo beijar essa boca carnuda e pegar nesse pau...
- Ah, é? - perguntei eu olhando nos olhos dele. Caralho! Ele era gato demais!
- Sim. Ou voce acha que eu lembro da cara de todo mundo que deixa os filhos na escola?
- E não? - instiguei eu.
- Não. Só lembro dos caras que eu acho gostosos... hehehe... - sorriu ele e ja me beijou, enfiando a lingua na minha boca e agarrando meu pau, continuando a punheta que o parceiro havia parado.
- Caralho, que pau delicioso! - exclamou o Souza, chupando o pau do Pedro - Olha só! Hmmm... Mal cabe da minha boca! Hmmm... e olha essas coxas, mano!
- Porra, mano... - disse eu - tu vai me fazer gozar logo...
- Ah eu vou, é?
- Vai... beijo gostoso que voce tem.... - respondi.
- Entao, vem! Goza! - disse o gostosão, ja abocanhando novamente meu cacete.
Nao demorei a ouvir Pedro anunciado que ia gozar. Vi Souza tirando o pau da boca, mas nao se levantou, continuou a punheta e eu vi os jatos de porra pousarem na cara do policial que logo enfiou a pica na boca e recebeu os outros jatos na boca.
Vendo aquilo tudo, foi a minha vez de anunciar o esporro. E o gostosão nao parou. Esporrei dentro da boca dele e o safado engoliu tudinho.
Eu e Pedro estávamos exaustos! Era nossa terceira gozada em menos de quatro horas... E todas elas em grande quantidade. Nao sei de onde vem tanta porra! hehehe... E quando me toquei, os dois policiais estavam de pé na nossa frente, de pau duro pra fora da calça...
- Pedrão, acho que a gente podia agradecer o serviço bem feito desses dois homens da lei... - disse eu.
- Ah sim... com certeza! To com sede... vontade de tomar leitinho...
Ajoelhamos os dois juntos, puxamos os dois policiais de forma que podiamos chupar os dois, revesando entre chupar um pau ou os dois. Eles se beijavam deliciosamente. Logo anunciaram o gozo. Senti o gozo morno invadindo minha garganta. Sentia os espasmos do pau grosso do policial gostosão, escutava os urros de ambos e senti aquele macho delicioso estremecendo com o gozo, com o pau enfiado na minha boca. Que bela foda!
Nos levantamos, trocamos beijos e numeros de whatsapp e saímos exaustos indo para nossas casas, para nossas esposas, dormir um sono absolutamente relaxados, com sentimento de satisfação e realização enchendo a alma. Voltamos a nos encontrar com os policiais alguns meses depois, mas numa situação mais confortável. Mas isso é outra estória.