- Bem, Lucia, todas essas meninas entram aqui pela própria vontade. Todas elas precisam ter entre 20 e 25 anos. Elas leem o contrato, têm acesso a todas as perguntas que desejarem fazer e só então assinam. Feito isso, o ano que passam aqui é de nossa responsabilidade. Você sabe que aqui temos disciplina e a ordem final é SEMPRE minha. Entendeu?
- Entendi sim, dona Ana - acenou envergonhadamente minha secretária após levar uma bronca por ter tentado passar por cima de uma de minhas ordens.
- Ótimo. Agora me deixe sozinha. Vá cuidar dos preparativos para recebermos nossas novas meninas hoje.
É complicado tomar conta de uma casa tão grande e sempre movimentada. De ano em ano recebo 15 meninas para dar início a um novo jogo erótico e delicioso, do qual elas saem daqui mais experientes. As que se saem melhor em suas tarefas vão ganhando regalias, como viagens, roupas de luxo ou jantares em restaurantes caros. É como se fosse um reality show sexual, mas nada aqui é filmado ou divulgado. Ao final do ano, sempre temos uma vencedora que receberá nosso certificado e um prêmio de 1 milhão de reais como presente.
Não sei se o que traz essas meninas até aqui é a ambição pelo prêmio em dinheiro ou algum acordo com seus parceiros ou parceiras de relacionamento que tem fetiche com essa prática (o que acho meio difícil, já que durante o ano em que passam aqui essas meninas só têm direito a uma visita a cada dois meses de pessoas de fora).
Sei que após aceitar entrar aqui, a ordem que vale é a minha.
- Senhora? – Lucia bate em minha porta - As meninas já chegaram.
Desço agora as escadas e vou direto para a grande sala de minha mansão. Vejo as 15 meninas de pé, uma ao lado da outra, com suas expressões confusas, algumas até meio animadas.
- Muito prazer, meninas. Creio que já ouviram falar de mim. Vou dispensar minha apresentação pessoal. O que importa é que sou sua senhora aqui nessa casa. A minha ordem aqui dentro é maior do que a de qualquer outra pessoa. Nem Lucia e muito menos os milhares de seguranças têm permissão para encostar em vocês sem o meu comando. Os seguranças ficam do lado de fora e são monitorados 24h por um dispositivo para que seja eliminada qualquer possibilidade de que eles entrem em contato com vocês sem minha permissão. Vocês também são monitoradas 24h, então fiquem atentas às regras e não me decepcionem. E, bem, como foi comunicado a todas vocês antes de entrarem aqui, esse ano vou escolher apenas uma de vocês para que seja minha acompanhante particular e essa terá ordens diferente das outras.
Agora vamos para as apresentações e já vou escolher minha aluninha particular. Quero que todas tirem suas roupas e fiquem de quatro. Vou dar uma olhada na bucetinha de cada uma.
Nesse momento todas começaram a tirar suas roupas meio envergonhadas. Ali haviam meninas loiras, morenas, ruivas. Algumas mais magrinhas, outras mais cheinhas, baixinhas, altas. Todas muito bonitas. Minha secretária foi ajudando elas a ficarem uma ao lado da outra de quatro com a bunda empinada. Me aproximei para olhar. Fui mexendo na buceta de cada uma, até que uma me chamou a atenção.
Tinha uma bucetinha rosinha e inchada. Quando mexi, empinou mais sua bunda grande e branquinha. Dei uma chupada, tinha um gostinho maravilhoso.
- Você, se levante agora. – mandei. Ela se levantou e pude olhar seu rosto. Tinha olhos verdes e um longo cabelo castanho claro. Era linda. Estava meio envergonhada. Seus peitos eram maravilhosos, grandes e com os mamilos rosadinhos.
- Você é a minha escolhida. Seu apelido aqui dentro será Linda.
Nesse momento olhei em seu rosto e percebi uma expressão preocupada, meio apavorada.
- Senhora – ela disse baixinho – acho que a senhora não ia gostar dos meus serviços, é que eu não sou lésbica, não sei fazer isso muito bem.
Dei uma gargalhada muito alta.
- Bem, Linda, você está aqui pra aprender. E eu sei que você gosta, não minta. Só passei a língua na sua bucetinha e você já ficou molhada e empinou esse rabo. Sua cachorra! Agora fique de quatro, e você Lucia traga uma coleira para ela. Essa será sua primeira lição por ter me respondido!
Arramei Linda em sua coleira, vesti joelheiras nela e a fiz ir até o elevador de quatro enquanto eu a guiava pela corrente. As outras meninas se dirigiram aos dormitórios pelo comando de minha secretária. E eu levei Linda direto ao quarto que será dela.
Lá a mostrei sua cama, tirei sua corrente e a coloquei de pernas abertas. Queria sentir novamente o gosto daquela bucetinha deliciosa. Acho que fiquei viciada. Nunca tinha experimentado uma buceta tão gostosa. Comecei a chupar e meter dois dedos dentro dela. Linda gemia e se molhava. Nesse momento tirei minha roupa e mandei que ela me chupasse. Ela, sem jeito, fez uma cara confusa e de espanto.
- Vamos, minha cadela, me chupe. Mete essa cara na minha bucetinha! – dei um tapinha no rosto dela, que meteu sua linguinha na minha buceta e começou a chupar. Fui guiando a cabeça dela e a ensinando como chupar direito uma bucetinha. Mandei que lambesse meu cuzinho e metesse a língua dentro. Depois de um tempo gozei em sua boca.
Me vesti, fui até o armário e peguei um plug anal rosinha. Coloquei-a de quatro e lambi seu cuzinho com gosto.
- Não! Por favor, não coloque isso em mim, minha senhora! – ela pedia.
- Cala a boca, sua putinha. – ordenei. Meti o plug dentro dela e mandei que ficasse deitada até eu voltar para leva-la para o jantar.
Continua...