A farmacêutica taradinha da Paulista

Um conto erótico de MachoMisterioso
Categoria: Heterossexual
Contém 2038 palavras
Data: 10/07/2018 11:43:43
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos! Não vou revelar meu nome por segurança! Tenho 71 anos, sou um pouco obeso, tenho cabelos brancos e pele cor do pecado mas agora tenho potência!!!

O que estou prestes a relatar é algo fascinante que mostra como algo ruim pode se tornar bom. Minha mulher infelizmente invelheceu e embarangou. Só os olhos azuis dela restou. E eu tive muita dificuldade de ereção esse ano. Boa parte por isso, boa parte pela idade. Mas o que vou contar foi algo verídico que aconteceu em maio! Que me encheu de alegria! Me encheu de prazer e me fez gozar como a muito tempo eu não fazia!

Eu sou um aposentado que trabalhei a vida com angariação de imóveis. Tenho 4 filhos e moro com algum conforto sim. O que mais gosto de fazer desde jovem é meter.

Acabei indo no Boston Medical Group que eu via na tv. Falei lá pra o dr. ORESTES que a pipa do vovô não subia mais, após uma bateria de exames ele me receitou a injeção de caverject, pois era a que fazia o soldado por o capacete mais rapido. Aceitei.

Sai do consultório e caminhei pela av. Paulista em São Paulo. Lugar aonde na juventude vivi vários amores. Garotada de hoje nunca vai saber a sensação de beber no conjunto nacional virado pra a paulista com uma garota de cabelos cheios e voz suave em uma época de estilo!

To andando e entro no Shopping Patio paulista. Eu nem preciso andar muito e vejo:" Droga Raia" antes de perguntar pra o segurança.

La eu vejo ela: Camila! Oh que delícia de ninfeta! Pele bem branquinha e delicada. Cabelos vermelhos. E rosto de safada. Muito faceira. Sorriso fácil. E tinha um uniforme diferente...era farmacêutica!!

Eu vi ela conversando com a colega Denise para não:" ramelar que a noite iam se divertir na augusta". Que safada. Ja tava planejando ir atrás de rola. E eu ali. Só precisando por a rola em alguém jovem.

Ela tinha 30 e poucos anos. Menos da metade da minha idade e isso era um marco. Fazia tempo que não comia ninguém naquela faixa. E tava bem preservada. Parecia ter uns 20 e poucos. Perfeito.

Ela era una profissional de aplicação e eu um cliente que tinha que tomar uma injeção. Ambos precisávamos um do outro. Ela só não sabia. Mas eu iria mostrar pra ela!

Conversei com ela, descobri que era do signo de Câncer. Garotada, pra pegar mulher fácil só falar de signos e deixar ela falar, falar e falar.

Signo de câncer pra um velho como eu ta perfeito pois é o que não liga pra aparência.

Antes um carinha nada a ver tinha me atendido e pedi pra falar diretamente com a farmacêutica. Ela. Eu só querendo meter minha rola naquele sorriso.

Ela gostava de praia e etc e como conheço quase o caribe todo (aposentado tem essas vantagens) papo num faltou.

Fomos a sala de aplicação e só estávamos nós dois. O clima ali ja tava excitante. Eu estava sózinho em um comodo com aquela ruiva.

Ja peguei o whata e face dela aproveitando pra manter o assunto. Ela nem relutou em passar. Elogiei ela. A disse que parecia uma Elfa! Ela ja abriu o sorrisão fascinante e riu. Disse que não. Que tava longe. Brinquei falando:" se ta longe corre ai!".

Fui dando elogiadas discretas, vi que ela tinha tatuagem e fui comentando. Ela terminou de preencher as folhas. Meu coração acelerou. Tava chegando nosso momento. A injeção é direto no pinto. Fiquei imaginando se outros clientes ja fizeram algo com ela naquela sala. Ou funcionários naquela loja...ali...ou na area interna...ou quando fecha. Ela era bem peituda, certeza que os chefes ja devem ter dado uma aproveitada nela. Muitos homens ja devem ter comido ela. Mais feios, mais bonitos, mais jovens, embora eu ache que sou o recorde de maturidade socando naquele xibiu.

Ela ja tinha registrado tudo na prancheta e deixado na mesa acoplada a parede. Puxou a seringa calmamente. Se aproximou de mim e falou:" vamos la???" Ela tava meio tensa. Iria ver um pênis de um velho.

Eu disse estar nervoso. Ela perguntou se eu tinha certeza que queria aplicar ali. Eu respondi que sim... mas que estava nervoso. Ela deu um sorriso e disse que não precisava. E me pediu pra abaixar a calça. Eu perguntei se ela poderia pois minhas mãos estavam tremendo. Ela educadamente me disse após colocar cuidadosamente a seringa na pia:" com licença".

Eu pensei comigo:" ela é muito linda. Deve escolher os caras. Deve ter muito ficante. Deve ter cara que sai com ela todo apaixonado e se sente o namorado. Imagina se ele descobre que ela agora ta vendo pau de velho?"

Senti o friuzinho na barriga sentindo as costas dos dedos dela em meu abdomem enquanto ela abria. Ela desceu o zíper. Senti aquela corrente de ar na cueca. Meu pênis ja tava ficando meia bomba. Pena que ele ia murchando depois de um tempo. Ela desceu lentamente a calça. Ver o corpo dela inclinando, a cabeça descendo...enquanto ela ia descendo.

Depois a cueca descendo lentamente e liberando o pau que pulsou. A respiração dela ficou mais forte. Talvez tesão.

Ela segurou ele de luva. Ele foi endurecendo na mão dela. Aquele monstro deb18 cm, grosso e negro. Eu quis perguntar se ela ja viu um pau preto naquela hora. Talvez tudo que eu precisasse pra deixar de ser brocha fosse uma mulher bonita daquelas. Dra. Camila ia me curar. Ela ao ver o pau duro na mão dela soltou um vergonhoso:" eita!" Com uma mini risadinha baixinha sugando o ar pelos dentes.

Ela foi falar meio baixinho e a voz falhou e ela mandou naquela voz rouca, baixa e suave:" acho que você nem precisa mais....", eu com medo dele amolecer a qualquer momento falei:" aplicaaa!" Ela olhou pra mim um momento e o fez. Ele ficou pulsando todo formigante e quente. Me arrepiei todo. Ele pulsando na frente da cara dela. Ela vendo o pau que destroçou varias vaginas antes da geração dela. E estava prestes a ser presenteada por ele. Eu senti minha respiração ofegante. E fiquei louco ao ver ela boquiaberta.

Fechou a boca, passou a lingua entre os lábios e olhou admirada o milagre que tinha feito.

Puxei ela pelos ombros. Precisava tentar um boquete bem ali. Fora o medo dela não gostar. Eu puxei ela pra frente e ela fez um contra movimento indo pra trás. Foi se levantando. Achei que ela nem queria nada. E eu ja queria bater uma. Ja tava muito excitado. Só por ela ter visto meu pau. Só por ter tocado nele.

Ela levantou a cabeça lentamente e encantadora com um doce sorriso discreto me olhando nos olhos e perguntou:" ta tudo bem?". Esse foi um momento que não pensei muito. Tomado por aquele prazer... só peguei a mão dela e coloquei fechando-a no meu pau. Foi um gesto rápido. Ela ficou meio imóvel. Fiquei um tempo apertando a mão dela sobre meu pau. De luvas. Como ela não tentava tirar, fiz movimentos pra cima e pra baixo usando a mão dela pra me masturbar. Fiquei assim um tempo. Que delícia. Só olhar aquele rosto...

Depois de um tempo eu peguei a seringa que tava no braco dela solto, ela tava entregue. Joguei no lixo das agulhas pra ela. Nisso eu senti ela apertar meu pau por esforço próprio. E me masturbar.

Fui aproximando o rosto dela e ela foi inclinando pra tras, sorrindo, me olhando nos olhos sem me dizer nada. Se inclinou ate não poder mais e depois eu beijei. Bem forte. De língua. Ahh que tesão beijar aquele rosto delicado de anjo! Achava que nunca mais ia fazer isso!

Acariciei a nuca dela e puxei. Fui desabotoando o jaleco dela. Ela tava com uma camiseta listrada com um puta decote. Fui enfiando a mão ela tentou segurar e tirar, com a outra mão me masturbando. Enfiei então rapidamente a minha outra mão livre. Apertei o seio e balancei o mamílo. Além dela ir perdendo força na mão fechou os olhos numa deliciosa expressão de prazer me masturbando mais forte. Agora tomou a iniciativa e com a outra mão apertava minhas bolas.

Nesse clima de tesão aproveitei e subi a blusa e sutiã e chupei bem os peitinhos dela que se balançavam. Esfreguei a cara neles. Adoro fazer isso.

Abracei, acariciei costas e curvas, enfiei a mão por dentro da roupa e apertei a bunda. Tentei tocar a xota mas ela segurou minha mão. Abracei ela e a encostei de costas na parede. Beijei a boca dela loucamente, lambi o lóbulo da orelha, chupei pescoço e ombros, seios. Fui apertando as coxas.

Chegou uma hora que ela deixou eu tocar a intimidade. Tava molhada ja. Nas ela ainda assim nun me deixava abaixar as calças. Tive que beijar e mamar. Puxei a cadeira sentei na frente dela. Desabotoei a calça branca, desci o ziper e mamei na buceta. Ela enfiou os dedos e me puxava pelos fios de cabelo. Chupei como nunca antes.

Mas eu não podia deixar ela gozar. Olhei ora cima e ela levantando a cabeça e olhando pro teto de prazer se esforçando pra num urrar de prazer ali.

Me levantei pois ela a vez dela. Ela ainda tentou me forçar a ficar um pouco mais. Mas ela num quer rir? Tem que fazer rir.

Puxando pelos cabelos logo ela estava meio abaixada com a bunda e as palmas da mão na parede me chupando.

Aqueles olhos fechados... os lábios vermelhos se fechando. Delicia aquele rosto branquinho de patricinha na minha rola e rústica: rola negra.

Aquela linguinha e ela era boa nisso. E olha que é a voz da experiência falando. Ela fez um senhor boquete no papai aqui.

Girava a lingua e a cabeca. Chupava de lado. Mamava bolas. Ia fazendo garganta profunda. Molhava cada terminação nervosa. As vezes focava na cabecinha. Ia girando como se estivesse desenroscando um parafuso. Aquilo era boquete de puta profissional. Quem tinha ensinado aquilo a ela? E ela com aquela cara meio de santa. Mas eu sabia que era safada.

E ela secava a minha rola no rosto. Secava e esfregava no seio. Dava tapas com ela no rosto e seio. E voltava a chupar. Eu me sentei e ela fazendo uma espanhola ajoelhada. Chupando a pontinha quando aparecia entre os seios. Chupou tanto que os seios estavam quentes e molhados por onde minha benga passava.

Eu tava ficando desesperado. Antes meu desespero era a pica mole. Agora era de gozar sem penetrar nela. Era meu objetivo. Mas ô bichinha gostosa e delícia!

Minha sorte foi que ela se virou ora esfregar a bunda na minha rola molhada. Que bunda mais macia, grande e branca! Meu numero!

Puxei ela pra tras e a encaixei no meu pau. E ela subindo e descendo de costas e eu sentado na cadeira. Acariciei, lambi e beijei as costas, apertei os seios.

Pedi pra ela virar. Ela sentou de frente. Abraçou minha cabeça. Eu tinha os seios e ombros dela a minha disposição. Abusei bem.

Questionei se ela ja tinha provado um negão. Se ela tava gostando.

Ela disse que não e sim. Pedi ora ela agradecer e pedir mais.

Ela fez e falou pra mim gozar logo, que estavamos demorando demais la dentro.

Pedi ajuda dela. Fiz ela dizer que era puta que era vadia, tarada, cachorra. Que amava meu cacete, que eu era gostoso.

Fiz ela falar bastante obscenidades antes de gozar dai nos vestimos. Não antes de um abraço forte e beijo na boca épico.

Ja era 19:45. Fiz ela perder a hora de almoço. Nos despedimos. Paguei o medicamento e a medicação.

Sai da loja e mandei mensagem. Ela era de Santo Andre. Falei que daria carona.

Me encontrei com ela na frente do shopping. Vi ela dizer que tava indisposta pra um paquera. Acho que ele que ia curtir a noite com ela e a amiga.

Mas eu ainda tava de pau duro. E convenci ela a passar a noite comigo no hotel frente ao shopping. De manhã a levei pra a casa, ja que ela entrava a tarde

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