Bom, como relatei no último conto, Liah estava na minha frente fazendo avaliação. Está no fim do período e assim como os alunos, anseio por férias. Mas antes de tudo realmente acabar, os alunos convidaram a mim e aos demais professores para passar um fim de semana no interior, em uma cidade de serra. Não se recusa um convite desses, ainda por cima, sabendo que ficaria três dias perto dela direto.
O tão esperado fim de semana chegou. Os professores podiam levar suas esposas(os), mas a minha não pode ir, pois estaria em um congresso da universidade. Fomos de ônibus até o local e ficamos instalados na casa que pertence ao pai de um dos alunos. A alegria deles era contagiante e durante a viagem pude conhecer um pouco mais sobre a mulher que povoava meus sonhos. O local era lindo, e assim que chegamos fomos convidados para uma festa que estava acontecendo no centro da cidade. Ficamos divididos em cinco quartos, dois para os homens, dois para as mulheres e um para os professores que não estavam acompanhados. Os que estavam, ficaram na casa ao lado que havia sido alugada.
Aos poucos, fomos nos reunindo na calçada da casa e quase tenho um ataque do coração quando Liah apareceu. Ela estava linda, vestia um vestido vinho, com um decote profundo nas costas, marcado na cintura e um pouco folgado no quadril. Os cabelos estavam semi-presos e o perfume... nossa, como estava cheirosa! Passou por mim, deu boa noite e quase fui junto com ela. Um dos alunos viu minha reação e disse rindo de mim: “calma Arthur, ela não vai fugir.” Fiquei sem ação, me questionando como pude me deixar levar.
Com todos arrumados, fomos em direção ao centro. Lá, a perdi de vista e resolvi que não ficaria tão eufórico e iria me divertir. Eu e mais dois colegas fomos tomar uns drink's em dos bares, que mais parecia uma boate. Pra uma cidadezinha, aparentemente rústica, era bem divertida. Estávamos bebendo, e um deles me avisa que Liah e mais quatro amigas haviam entrado no local. Eles começaram a comentar sobre a beleza e comportamento das meninas e um deles me contara que Liah tinha terminado o namoro um dias antes da viagem e quase não acredito. Elas pegaram bebida e quando começou a tocar funk, riram e começaram a dançar.
Não me contia com o presente que o destino tinha me dado e assim como meus colegas, só conseguia admirar. Ela dançava como uma profissional, sua cintura era uma mola e quando quicava até o chão, imaginava ela fazendo aquilo em cima do meu pau. Em um momento, percebi que quando ela descia, olhava para trás, como se quisesse que eu a visse e ria, ria muito e de um jeito muito malicioso. Já passavam das 2 da manhã quando resolvi voltar pra casa, as meninas também estavam indo embora e fomos conversando. Liah estava visivelmente alegre, não estava bêbada, mas estava mais solta. Quando chegamos, uma das meninas foi dormir e as outras três ainda fizeram um “estica” com uns meninos que estavam de paquera. Fui tomar um banho e voltando pro quarto vi que Liah estava sentada sozinha no quintal e me sentei ao seu lado, perguntei por ainda estava ali. Ela disse que estava sem sono, e ficamos conversando, perguntei pelo namorado, mesmo já sabendo da resposta. Ela me disse que haviam brigado e que não tinha paciência pra homem lerdo. Disse que não queria falar sobre o assunto e sem arrudeios me perguntou: “Gostou do que viu? Perguntei do que ela estava falando e ela disse sobre a dança. Respondi que sim, mas disse que ela colocasse uma roupa mais comportada, porque o vestido quase mostrava a calcinha dela. Ela riu e disse: “como pode mostrar uma coisa que eu não estava usando?” fiquei olhando pra ela sem conseguir dizer nada e ela continuou.. “estou do mesmo jeito que na boate, soltinha, sem calcinha e querendo festa.” Disse isso, levantou e pegou minha mão, me levando para um canto da casa bem mais escuro. Eu não estava acreditando, não queria que fosse outro sonho.
No fim da casa, havia uma espécie de casa menor, um pequeno quarto. Entramos e sem nada falar a agarrei e beijei sua boca, ela retribuiu e me puxou pra ela. Havia uma cama de solteiro no local, e ela me empurrou pra essa cama e sentou no meu colo voltando a me beijar. Seu quadril fazia movimentos de vai e vem no meu colo, puxei sua blusa do corpo e admirei a beleza dos seus seios, com os bicos durinhos por conta do frio e do tesão. Liah me olha e diz: “ faz o que sempre sonhou, me come do jeito que sempre pensou, eu sei que você quer.” Ela não precisou pedir duas vezes. Coloquei ela deitada e muito rápido tirei seu short, no primeiro contato com sua bucetinha ela se arrepiou e gemeu. Chupei com vontade e quanto mais ela gemia, mas eu ficava louco, e de repente ela diz que vai gozar. Não deixei ela se recuperar e meto meu pau naquela bucetinha gostosa, ela me arranha e pede pra que eu a xingue e que meta forte.
Mudo de posição e ela vem por cima, começa lento e vai me maltratando pouco a pouco. Peço pra ela dançar no meu pau como ela fez na boate olhando pra mim e ela se ajeita e faz. Mas, pra que que pedi isso!! Liah começa a rebolar gostoso no meu pau, ritmado, uma hora com força, outra hora travando e eu nunca tinha sentido aquela sensação. De repente ela coloca as mão sobre o meu peito, inclina o corpo pra perto do meu e acelera, mete forte, morde o lábio com força e faz uma carinha de matar. Não estava mais aguentando e falo que vou gozar e ela diz que também vai. Mete mais forte e não resisto e gozo junto com ela, urrando sem controle como nunca havia feito. Ela tremia e caiu sobre mim. Abracei, acariciei e ficamos por algum tempo ali.
Liah levanta, me olha e fala que espera que eu tenha gostado, porque seria a primeira e última vez. Não falei nada, apenas observei ela se vestindo e indo embora. Quando voltei pro quarto, quase não consigo dormir e fiquei imaginando como seria os próximos dois dias. Pela manhã, fomos acordados pra tomar café da manhã e fazer trilha. Quando cheguei na cozinha que a encontrei não sabia o que dizer. Ela me deu bom dia e perguntou se havia dormido bem. Respondi que sim e ela riu. Os dias seguintes foram normais, fizemos as atividades programadas e quando chegava a noite, ficava na esperança de reviver aquele momento, mas ela cumpriu sua promessa.
Esse é meu último ano tendo Liah como aluna, próximo período ela se forma e quem sabe, com o passar o tempo e sem vê-la todos os dias, esse tesão acabe e eu consiga minha sanidade de volta.