Diego e o neguinho entregador de gás passaram na casa do amigo, pegaram a chave e seguiram para a chácara dos pais do amigo.
Saindo da área urbana e pegando a área rural, o neguinho passou pilotar com uma mão e colocou a outra pra trás, pediu a mão do Diego e ficou acariciando. Então puxou sua mão para Diego o agarrá-lo pela cintura. E Diego fez, nem se importaram com alguns poucos carros e motos passando. Num dos carros que passou sentido contrário, o motorista baixou o farol, reduziu a velocidade e passou olhando para os dois.
Chegando na chácara, Diego desceu abriu a porteira e pediu pra seguirem de farol apagado pra não chamar atenção. Seguiram até a casa que ficava uns metros adiante, não distante da estrada. Enquanto Diego tentava meter a chave na porta, no escuro, sem querer acender a tela ou o flash do celular, o neguinho o agarrou por trás, ficou roçando seu corpo nas costas do Diego e engoliu a orelha esquerda do Diego, que interrompeu a procura da entrada da fechadura. O neguinho [ainda por trás] pegou no queixo do Diego, virou sua cabeça pra trás e abocanhou sua boca, beijando Diego deliciosamente enquanto seu corpo estava colado nas costas do rapaz. Passou um carro, e um pouco de luz alcançou a casa. Entraram, se lascando aos beijos.
Diego acendeu a luz. A casa estava suja. Enrolado numa lona para não encher de poeira e sujeira, havia uma pilha de colchões. Diego pegou um, varreu uma parte do chão e colocou o colchão no local. Enquanto Diego lavava as mãos, o neguinho deitou-se e ficou mexendo no celular.
Diego deitou-se por cima dele e o neguinho pediu só um minuto pra concluir uma conversa no zap. Colocando o celular do lado, o neguinho abraçou Diego pela cintura e deu-lhe um bom beijo na boca. O neguinho esquentou o beijo começando meter língua na boca do Diego, e começou apertar sua bunda. O neguinho sentou-se fazendo Diego sentar-se em seu colo, sem desgrudar da boca. Em seguida deitou Diego no colchão, deitou-se por cima dele. O neguinho era bem pesado, mas Diego não sentiu cansaço, sim tesão por sentir aquele peso em cima dele.
Por baixo do neguinho, Diego pegou na ponta da sua camisa para tirá-la. Ele ajoelhou-se levantando o corpo, tirou a camisa e deitou-se novamente em cima do Diego continuando o beijo enlouquecedor. O neguinho deixou a boca do Diego e desceu dando uma abocanhada legal no pescoço do Diego.
- Cuidado pra não marcar.
- Fica tranquilo!
Com a mão esquerda o neguinho segurou metade da circunferência do pescoço do Diego e a boca tomava a outra metade. Ele chupou tão deliciosamente que Diego quase perde o resto de juízo, já estava excitado e começou gemer e se contorcer de tesão embaixo do neguinho.
O neguinho tirou a camisa do Diego e como não achou peito pra chupar, ficou deslizando a língua áspera no minúsculo bico do peito do Diego, subiu chupando acima do peito e desceu chupando o braço direito do Diego, lambeu bem e chupou a área contrária ao cotovelo e desceu para as mãos, passando bastante a língua na palma, usufruiu de cada dedo do Diego com a língua e a boca. E subiu com a língua de volta pelo braço, passando pelo pescoço e fez o mesmo no outro braço e mão.
Ele virou Diego de costas. Deitou todo o peso nas costas dele; Diego sumiu embaixo daquele corpo todo. O neguinho virou o rosto do Diego para o lado e o beijou por algum tempo. Desceu chupando a orelha esquerda e, com a língua, desceu costas abaixo. Quando alcançou a bunda do Diego, ele meteu mão por baixo, abriu a bermuda [mesmo fazendo frio Diego estava de bermuda] e desceu-a um pouco, deixando apenas a bundinha do Diego exposta. A primeira linguada foi fascinante. Com aquela língua grande, gorda e áspera, ele deu uma passada no rego da bunda do Diego e sua língua alcançou o cuzinho [bunda pequena. Rss]. Abriu sua bunda e deu uma linguada espetacular. Diego rapidamente arrepiou-se nas costas e seu cuzinho estufou de tanto tesão. E o neguinho continuou só na linguada alucinante e numa piscada que Diego deu, o neguinho deu uma chupada segura no cu. A coisa foi tão gostosa que Diego gemeu alto. O neguinho colocou a parte de cima da língua no cuzinho do moleque e ficou passando ela na portinha enquanto Diego gemia gostoso e começou piscar desenfreado. O neguinho apertou a borda do cuzinho do Diego com os lábios e deu uma sugada. Quando o cuzinho do Diego deu outra estufada o neguinho deu uma leve dentada. Diego quase goza com uma estocada que a rola deu no colchão, ficou tão maluco que abriu bem as pernas, arreganhou bem o cuzinho e empurrou a bunda na cara do neguinho, e ficou de quatro. Diego botou a bunda pra cima e o peito no colchão, pro neguinho continuar chupando. Ele então tentou meter dois dedos de cada mão pra tentar abrir o cu do Diego, mas doeu.
O neguinho chupou tanto o cuzinho do Diego, e Diego piscou tanto que acabou relaxando bastante o cuzinho, e metade da língua do neguinho entrou. O gemido do Diego parecia chorando de tanto prazer. Diego rebolava igual uma puta louca na língua e nas dedadas do neguinho, que conseguiu abrir o cuzinho do sacana e botar língua lá dentro algumas vezes.
- Aguento mais não. – Disse o neguinho largando o cuzinho do Diego e subiu, deitando novamente em cima dele. Somente com a bunda exposta, o neguinho passou cuspe no cuzinho do Diego, passou mais cuspe deixando a bunda toda melada, segurou no caralho inchado e tentou introduzir em Diego. A primeira tentativa não houve sucesso. Ele passou mais cuspe no pau e tentou introduzir. Então ele fez Diego tirar a bermuda por completo e jogou pro lado. Deu uma linguada em Diego deixando mais cuspe. Quando tentou introduzir Diego empinou um pouco a bunda e estufou o cuzinho.
O pau do neguinho é bem bomba. Quando ele socou o caralho escorregou metade pra dentro. Diego quase chora de prazer. O cuzinho do Diego automaticamente sugou a outra metade. Mesmo um pau grosso daquele jeito, numa bunda pequena, não houve dor alguma por causa da maciez do caralho. O pau do neguinho não é comprido, só é bem bomba, deve medir 18 ou 19cm. Diego sentiu a virilha do neguinho encostar na borda do seu cuzinho. E o neguinho ficou parado com o pau lá dentro.
- Caralho! Que cuzinho gostoso da porra é esse? Engoliu todo meu pau. Caralho! Olha pra isso. Todo relaxadinho... a borda bem molinha... – Disse o neguinho passando o dedo na borda do cu do Diego e tirando um pedaço do pau de dentro e devolvendo pra dentro novamente, encostando de volta a virilha na borda do cu do rapaz.
Diego empinado, ele fez Diego se deitar, e deitou-se por cima do Diego, ainda parado com o pau dentro. Pegou o rosto do Diego e virou, beijando sua boca.
Com o pau socado no Diego, o neguinho começou um diálogo manhoso no ouvido do Diego.
- Está gostoso? – Perguntou ele.
- Perfeitamente gostoso. Parece que seu pau é a medida do meu cuzinho. – Respondeu Diego.
- Gosta assim, gosta?
- Muito!
- Eu senti seu cuzinho puxar meu caralho pra dentro, engolindo tudo.
- “Ele” percebeu que seu pau gostoso é a medida perfeita para ele.
- Quer que “ele” brinque com seu cuzinho, quer?
- Só se ele brincar e explorar bem.
O neguinho deu uma tirada mais da metade da rola e uma socada no fundo. Gemeu ele no ouvido do Diego e gemeu Diego sentindo um forte arrepio. Deu outra tirada deixado só a cabeça dentro e outra socada.
- Que cuzinho guloso!
- Seu pau que é devasso.
- Eu estava doido pra colocar nesse cuzinho novinho.
- E eu estava doido pra receber esse pau preto todo dentro de mim.
- Já está aí, safado, toma tudinho.
O neguinho tirou o pau novamente e deu outra socada. Tirou completamente, meteu mais cuspe no cuzinho do Diego e socou. O neguinho era muito safado, porém carinhoso. Diego não estava muito acostumado com isso e nem curtia muito, mas foi muito gostoso.
O neguinho entrou em estado de fúria e começou bombar pau na bunda do Diego. Diego gemia desesperado de prazer enquanto tomava no cuzinho. A cada socada Diego sentia tanto o peso do corpo do neguinho como sentia momento ou outro uma dor na bunda, não dentro do cu, mas na bunda, quando a virilha do neguinho batia na sua bunda.
Mas o neguinho parou um pouco, começou gemer forte, socou o cu do Diego deixando a rola completamente dentro. Curvou o corpo como cobra que quer dar o bote, deixou uma mão no colchão e a outra ele começou massagear com o dedão um pouco acima da bunda do Diego. Diego mexeu a bunda e o neguinho se tremeu.
- Não se mexa.
- O que foi?
- Estou quase gozando.
- Aiiiiiii... eu quero. – Disse Diego forçando pra mexer a bunda debaixo dele. Não deu outra... o neguinho deu uma segurada na cintura do Diego, puxando ele pra sua rola, soltou um gemido forte, puxou um pouco a rola rápido e socou fundo no Diego e caiu por cima dele. Diego sentiu uma boa quantidade de líquido gosmento, bem quente e bem gostoso invadir ele por dentro. Foi tão quentinho que parecia sentir a quentura no ventre. A gozada do entregador de gás foi intensa e a quantidade de gala foi tanta que acho que não achou espaço pra se armazenar dentro do cu do Diego e ele sentiu a gosma saindo pelos lados. Diego empurrou o neguinho com a bunda pra ele ficar de joelhos e ele de quatro. Ficando assim, o neguinho ficou segurando com as duas mãos na cintura do Diego enquanto Diego meteu a mão por baixo, alcançando o ovo graúdo do neguinho, estava todo melado. Quando Diego passou a mão no ovo, ele sentiu a rola dando uma inchada dentro do cu. E aquilo foi gostoso. Ele ficou alisando o saco do neguinho só pra sentir a rola pulsando.
- Quero que você goze com meu pau socado.
Diego nem respondeu nada nem pensou duas vezes. Só fez pegar no pau e não deu 5 batidas de punheta. Diego gozou parecendo que estava dando um ataque. Suas pernas tremiam, seu cu piscava com a rola no neguinho dentro, seu corpo dava espasmos violentos, ele gemia parecendo que estava passando mal, não conseguiu segurar o corpo e largou-se na cama.
- Isso foi uma gozada?
- Sim, bebê. – Respondeu Diego relaxado sobre o colchão, deitado em cima do próprio gozo ralo.
O neguinho deitou-se ao lado dele.
- Cara, é incrível como você gosta de uma rola. Eu vou confessar uma coisa, você não é o primeiro gay que eu como, mas é o primeiro que recebe uma rola do prazer e com uma qualidade incomparável. Nem mesmo as mulheres que peguei até hoje nunca receberam uma rola com tanto prazer.
- Você está dizendo isso pra me encher o ego.
- Cara, eu posso ser sacana e até cafajeste. Mas não minto.
- Sacana e cafajeste? Ao contrário, te achei muito doce.
- Sou sacana e cafajeste sim, senão não estaria aqui comendo você e traindo minha mulher.
- Meu pai uma vez me disse que não precisamos ser perfeitos.
- Gostei dessa. Me faz me sentir melhor.
- Pena que precisamos ir embora, senão a patroa arranca meu fígado.
[Continua...]
